sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Eclipse Lunar Total desde o Pólo Sul - 28 de agosto de 2007

Clique na imagem para aumentá-la
La Luna estuvo visible de manera continua por 14 días, vista desde el Polo Sur, claro. Pero durante el eclipse total de luna del pasado 28 de agosto, circundó apenas a 10 grados sobre el horizonte.


Para Robert Scharwz, la línea de visión resultante a través de la atmósfera que volvía borrosas sus imágenes no fue impedimento para que registrara esta secuencia de cuatro horas del eclipse lunar.

Un problema más severo era la temperatura exterior de -68ºC. El frío extremo lo obligó a hacer la serie de exposiciones a través de una abertura en una ventana a un lado de su habitación con calefacción. Aunque el calor producía convección y volvía más borrosas las imágenes, era la única manera para mantener la cámara a una temperatura de operación razonable por un período de tiempo extenso.

Aún así, fue recompensado con este impresionante registro del eclipse lunar de agosto desde una perspectiva única sobre el planeta Tierra.

(Fuente: Astronomy Picture of the Day)

M45 - Por Gabriel Jordá

M45

Hola,

el pasado sábado, estuve ensayando y probando el acoplamiento del tubo guía como ya sabéis. Os pasé una imagen sin procesar para que pudierais comprobar lo casi redonditas que estaban las estrellas con tomas de 2 y 5 minutos. Todo un record para mi. La verdad es que deseché más 20 tomas por lo menos por pasarme de apretar el botoncito y es que me costaba un poco. El contrapeso del conjunto ¿recordáis?.

Bien, aquí está la toma procesada a falta de sumarle más tomas que pienso, con un poco de suerte, seguir este sábado.

Los datos son los siguientes:

10 tomas de 2 minutos
1 toma de 5 minutos
ISO: 200
Telescopio: ED80 S-W
Montura: EQ5 con motores DS (GOTO)
Guiado manualmente con S-W 70mm. y toucam, utilizando el retículo del EQalign.
6 Darks
15 Bias
No flats
Temperatura: entre 18º y 20º
Calibrado y alineado con Images Plus
Procesado con PixInsight Standard 1.0 (beta)
Ajuste final de niveles con photoshop CS2
Ruido: Neatimage

Un saludo
Gabriel

Ônibus espacial levará laboratório à ISS em dezembro


Publicidade

da Efe, em Frankfurt

O laboratório espacial Columbus será levado à ISS (Estação Espacial Internacional) no dia 6 de dezembro. Ele estará a bordo do ônibus espacial Atlantis, que decolará da Flórida (sudeste dos EUA).

Divulgação

Laboratório Columbus, da EADS (Companhia Européia Espacial e de Defesa Aeronáutica)


A empresa européia EADS (European Aeronautic Defence and Space Company) executará, a partir de agora e até o lançamento, os últimos testes e colocará no Columbus os dispositivos necessários para suas experiências, informou ontem (12) a companhia em entrevista coletiva em Bremen (norte da Alemanha).


O Columbus tem custo de 880 milhões de euros (US$ 1,223 milhão) e é a maior contribuição da Europa à ISS. Ele já passou em todos os testes de pressão em uma câmara a vácuo, informou a EADS.


O laboratório, com forma cilíndrica e dimensões de 6,7 metros de comprimento por 4,5 metros de largura, permitirá que até três astronautas possam trabalhar nele ao mesmo tempo, informa a ESA (Agência Espacial Européia).


No momento do lançamento, que foi atrasado em relação aos planos iniciais da ESA, o Columbus terá um peso de 12.800 quilos, incluída a carga útil.


Dois dias após sua partida, o Columbus será acoplado à ISS, a cerca de 400 quilômetros de distância da Terra.


O astronauta alemão Hans Schlegel e o francês Leopold Eyhartss serão os responsáveis por levar o Columbus até a ISS.


Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u328107.shtml

AstronomyNews-Português

Galeria fotografica de las Voyager



A treinta años del lanzamiento de las Voyager.


Les adjunto una iconica fotografía tomada en 1979 y el link para que puedan ver muchas mas.

Fuente: Natgeo

que las disfruten


http://news.nationalgeographic.com/news/2007/09/photogalleries/voyager-pictures/index.html?email=Places14Sept07

Carlos Cáceres
Desde Guatemala/ AGA

Japão lança seu primeiro satélite lunar


da Efe, em Tóquio


O Japão lançou nesta sexta-feira a sua primeira missão de prospecção lunar, que partiu do centro espacial Tanegashima, na província de Kagoshima (oeste do país), informou a Agência de Prospecção Aeroespacial do Japão (Jaxa, em inglês).


O objetivo do Kaguya é recopilar informação sobre a origem e composição da Lua, além de estudar a eventual possibilidade de uma base humana permanente.


Divulgação

Satélite Kaguya (Selene), da Jaxa (Agência Espacial Japonesa), lançado nesta quinta.



Segundo uma representante da Jaxa, o lançamento pôde ser acompanhado pela internet. O foguete H-IIA, construído pela Mitsubishi Heavy Industries, decolou às 22h31 de quinta-feira (horário de Brasília) e tudo transcorreu como estava previsto, acrescentou.

O programa Kaguya, que leva o nome de uma princesa lunar, personagem de um conto infantil japonês, custou US$ 480 milhões. Parte desse total foi financiada pela iniciativa privada.

O observador orbital tem três toneladas, 2,1 metros de comprimento, 2,1 de largura e 4,8 de altura, além de dois pequenos satélites de 50 quilos. São 14 instrumentos científicos que colherão informação sobre a superfície lunar, como a sua composição mineral, estrutura e geografia, além do campo gravitacional e dos vestígios de seu campo magnético.

O Kaguya vai se separar do foguete e girar na órbita da Terra duas vezes antes de viajar rumo à Lua. A previsão é de chegar dentro de 20 dias, para orbitar a cem quilômetros da superfície lunar.

Os dois pequenos satélites, Relay e VRAD, vão se desacoplar da estação para observar a superfície da Lua de diferentes órbitas elípticas.

Segundo a agência japonesa "Kyodo", a missão de 10 meses de observação deve começar em dezembro.

A Jaxa considera o Kaguya a missão lunar mais importante desde o Programa Apolo (1963-1972), responsável pelo único passeio lunar de um astronauta.

A China e a Índia anunciaram missões lunares para 2007-2008. A Nasa também lançará um novo explorador orbital no próximo ano, como parte de seu plano de voltar a enviar uma nave tripulada à Lua.

Leia mais

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u328365.shtml

AstronomyNews - Português

Crosta terrestre se formou por pulsações, segundo estudo

Publicada em 13/09/2007 às 22h47m

EFE

LONDRES - A crosta terrestre se desenvolveu através de uma série de pulsações vinculadas a grandes episódios de fusão ocorridos no manto, segundo um estudo publicado esta semana pela revista "Nature".

A pesquisa se baseia no estudo realizado por Graham Pearson, da Universidade de Durham (Inglaterra). Ele utilizou diferentes isótopos químicos para documentar os processos de fusão em toda a história geológica do planeta.

A origem da crosta continental e o momento em que ela se formou a partir do manto é um motivo de disputa entre os cientistas. Eles debatem se a crosta se formou de repente, de forma gradual ou em sucessivas fases.

O manto é a camada de 2.870 quilômetros de espessura entre a crosta e o núcleo do planeta.

A dificuldade para chegar a uma conclusão definitiva se deve à destruição das provas químicas desses processos na reciclagem da crosta, originada pelas correntes de convecção do manto.

Pearson descobriu que podia utilizar o sistema de isótopos de rênio e ósmio para documentar o processo de crescimento continental ao longo de milhões de anos, já que eles conservam o registro dos processos de fusão.

A equipe analisou numerosos grãos de ligas metálicas de ósmio para determinar exatamente em que momento da formação da Terra o metal fundido saiu de seu manto. E chegou à conclusão de que não havia uma distribuição equilibrada que apontasse para uma formação gradual da crosta.
Segundo as pesquisas, o processo aconteceu em diversas fases, há 1,2, 1,9 e 2,7 bilhões de anos, coincidindo com os picos nas idades da crosta continental.

Os autores do estudo apontam uma relação muito estreita entre os episódios de fusão mais importantes no interior da Terra e a formação da crosta continental, que teria surgido em forma de pulsações.

Fonte:

http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2007/09/13/297722136.asp

AstronomyNews - Português

Explosão de estrela gera 'supernova mais brilhante já vista'

Cientistas da Nasa, a agência espacial americana, disseram ter testemunhado a supernova mais brilhante de todos os tempos, formada pela explosão de uma estrela cerca de 150 vezes maior que o Sol.
Supernovas ocorrem quando grandes estrelas, de massa pelo menos dez vezes maior que o Sol, explodem e formam o que à percepção humana se assemelha a espetáculos celestiais de fogos de artifício.
A estrela, SN 2006gy, estava a cerca de 240 milhões de anos-luz da Terra, na galáxia NGC 1260, e foi observada pela primeira vez em setembro do ano passado.

Cientistas disseram ter testemunhado a supernova mais brilhante de todos os tempos, formada pela explosão de uma estrela cerca de 150 vezes maior que o Sol. O 'espetáculo' lançou ao universo metais e elementos necessários para o nascimento da vida. A luz da estrela que desapareceu, SN 2006gy, atravessou cerca de 240 milhões de anos-luz e encantou cientistas por cerca de 70 dias na Terra.

A luz da explosão, que lançou ao universo metais e elementos necessários para o nascimento da vida, atravessou essa distância e maravilhou os cientistas por cerca de 70 dias. Antes que todo o material desaparecesse no espaço, a explosão conformou uma supernova que cientistas disseram ter sido cerca de cinco vezes mais brilhante que qualquer outra já vista.

'Semear o universo'
O astrônomo Nathan Smith, que coordenou a pesquisa conjunta das Universidades da Califórnia, em Berkeley, e do Texas, em Austin, disse que supernovas podem ter sido importantes para "semear" o universo no período de sua formação, ao espalhar elementos necessários para o desenvolvimento de vida.

Segundo os cientistas, outra estrela, desta vez na nossa própria galáxia, a Via Láctea, poderia estar a ponto de explodir, formando uma supernova ainda mais brilhante que a da SN 2006gy. Eles afirmaram que a Eta Carinae – de massa similar à SN 2006gy, mas bem mais próxima da Terra, a de cerca de 'apenas' 7,4 mil anos-luz – tem expelido grandes quantidades de materiais, como a sua estrela semelhante, pouco antes de explodir. Uma supernova não ocorre na Via Láctea há mais de 400 anos.

O astrônomo Dave Pooley, da Universidade da Califórnia, afirmou que a explosão da Eta Carinae "seria tão brilhante que poderia ser vista durante o dia, e se poderia até ler um livro sob a sua luz durante a noite".

Fontes:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/05/070508_supernova_pu.shtml


AstronomyNews - Português

Astronomia.com - Newsletter 14 settembre 2007

Caro appassionato/a,come ogni settimana Astronomia.com Ti informa sulle ultime pubblicazioni:

Onde nella corona solare (13 settembre) - di Claudio ElidoroPer la prima volta si è riusciti a osservare le elusive onde di Alfvén nella corona solare, responsabili del trasferimento di energia verso l’esterno.News completa: http://www.astronomia.com/2007/09/13/onde-nella-corona-solare/

Blatte cosmiche (12 settembre) - di Stefano SimoniUna robusta molecola è stata scovata nello spazio profondo all’interno dell’impressionante onda d’urto generata dall’esplosione di una supernova. L’incredibile resistenza di tali elementi potrebbe aver contribuito all’origine della vita sulla Terra.Articolo completo: http://www.astronomia.com/2007/09/12/blatte-cosmiche/

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Appuntamento alla prossima settimana!Lo staff di Astronomia.com
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Telescópio flagra ‘chuva’ em sistema estelar

Astrônomos observaram pela primeira vez como a água chega a planetas em formação. O Telescópio Espacial Spitzer flagrou uma imensa quantidade do ingrediente básico da vida como conhecemos (cerca de cinco vezes o total que existe nos oceanos da Terra) em um jovem sistema estelar. A água, em forma de vapor, está “chovendo” e atingindo o disco de poeira onde planetas vão se formar.

Impressão artística mostra como seria o sistema estelar 'chuvoso'
(Imagem: Nasa/JPL-Caltech )


Batizado apenas de NGC 1333-IRAS 4B, o sistema estelar cresce, como uma lagarta, dentro de um casulo, feito de gás e poeira. Dentro dele, está o disco que fornece o material básico para a formação planetária. O gelo da parte externa desse casulo é a origem da água que vira vapor ao atingir o disco. “Na Terra, a água veio de asteróides e cometas. Água também existe em forma de gelo nas densas nuvens que formam estrelas. Agora, vemos que essa água, caindo em forma de gelo de um casulo de um jovem sistema estelar em direção ao seu disco, se vaporiza na chegada. Esse vapor, mais tarde, vai congelar e ser encontrado em asteróides e cometas”, diz Dan Watson, da Universidade de Rochester, o líder do estudo que apareceu na revista “Nature”.



Fonte: O Globo on line

Imagens revelam como será a morte do Sol

Quatro objetos diferentes estão dando aos astrônomos pistas importantes de como será o futuro trágico do nosso Sol. Eles foram observados em detalhe pelo Telescópio Espacial Hubble e, pelo menos vistos de longe, são bem bonitos.

Imagens de várias nebulosas planetárias, obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble (Foto: STScI/Nasa/ESA)

De perto, no entanto, eles representam o último suspiro de estrelas como a nossa. Depois de queimar hidrogênio (substância mais abundante do Universo) em seu interior por cerca de 10 bilhões de anos, a escassez desse material faz com que a estrela inche e se dilua, tornando-se uma gigante vermelha. Durante essa fase, ela usa outro combustível -- hélio -- para continuar vivendo.

Ocorre que esse combustível também vai acabar. Quando isso acontece, a estrela implode sobre si mesma, conduzida pela gravidade. O que resta é uma anã branca, no interior. Ao redor, gerada pela atmosfera da estrela moribunda, surge uma chamada nebulosa planetária.

Essa nuvem de gás, composta pelos restos da atmosfera da estrela morta, existe por pouco tempo -- cerca de 10 mil anos, contra os 10 bilhões de anos da vida do astro.

As imagens acima mostram as nebulosas planetárias em diferentes estágios de evolução, da mais nova (à esquerda e acima) à mais velha (à direita e abaixo). Os cientistas esperam que os dados ajudem a prever como vai ser daqui a 5 bilhões de anos, quando o Sol também chegar à fase final de sua vida.

fonte: O Globo on line




Terra poderá sobre viver a morte do sol

Concepção artística de planeta ao redor da estrela V 391 Pegasi
(Foto: Helas/Mark Garlick)

Em 5 bilhões de anos, quando a principal fonte de energia do Sol acabar, ele vai inchar absurdamente, a ponto de engolir Mercúrio e Vênus. O destino da Terra ainda é incerto, mas um grupo internacional de cientistas acaba de apresentar evidências de que ela tem boa chance de escapar da destruição. Roberto Silvotti, do Observatório Astronômico de Capodimonte, na Itália, e seus colegas encontraram um planeta fora do Sistema Solar que está passando por uma situação semelhante à que a Terra será submetida no futuro -- e está agüentando firme.


Ele gira ao redor de uma estrela chamada V 391 Pegasi, localizada na constelação do Pégaso. O astro central é uma estrela gigante vermelha -- um dos últimos estágios na vida de um objeto como o nosso Sol. Uma estrela normal se tornar gigante vermelha quando o hidrogênio combustível rareia em seu núcleo. O resultado é que ela incha, sua atmosfera se expande e fica até 100 vezes maior do que seu tamanho inicial. O astro ganha a cor avermelhada e "aprende" a usar hélio como combustível, em vez de hidrogênio. Isso dá uma sobrevida à estrela, antes que ela esgote de vez suas possibilidades de seguir funcionando e se encolha alucinadamente, por força da gravidade. O resultado final é uma anã branca. Aparentemente, a V 391 Pegasi passou por um processo estranho, em que o astro perde rapidamente suas camadas exteriores durante a fase de gigante vermelha.

"Em certo sentido é um mistério: essa estrela é uma estrela subanã B, e todas essas estrelas, que são bem raras, experimentam uma perda de massa particularmente forte durante a fase de gigante vermelha", disse ao G1 Silvotti. "A razão para essa perda de massa muito forte não está clara, mas ela também não parece ter relação com a sobrevivência do planeta."


Esse mundo sobrevivente em nada se parece com a Terra. Em vez de um planeta rochoso, ele deve ser um astro gasoso, com 3,2 vezes a massa de Júpiter. Sua única similaridade com a Terra é a órbita -- quase um círculo perfeito, com um raio de cerca de 254 milhões de quilômetros (1,7 vez a distância Terra-Sol). Mas o mais importante mesmo é que, após tudo que aconteceu, ele ainda está lá. E os cientistas acreditam que, antes que a estrela se tornasse uma gigante vermelha, esse planeta estava ainda mais perto, a mais ou menos 150 milhões de quilômetros de V 391 Pegasi -- a mesma distância entre a Terra e sua estrela-mãe. Os resultados foram publicados nesta semana do periódico científico britânico "Nature", mas não são garantia de que a Terra vá mesmo sobreviver ao inchaço do Sol, alerta Jonathan Fortney, do Centro de Pesquisa Ames, da Nasa, que comentou o estudo na mesma edição da revista.

"Astronomia não é uma ciência experimental -- não podemos fazer um sistema solar para testar uma hipótese -- e por isso os astrônomos são obrigados a vasculhar os céus para encontrar um número estatisticamente significativo de amostras, em vários estágios de evolução, para construir interpretações físicas consistentes. No presente, a descoberta de Silvotti e seus colegas é o único sistema planetário que sabe-se ter sobreevivido à fase de gigante vermelha de sua estrela-mãe", disse o pesquisador americano.


Silvotti concorda. "Para sabermos algo sobre o destino da Terra, precisaremos de mais estatísticas -- ou seja, mais sistemas planetários similares a esse em torno de estrelas pós-gigantes vermelhas -- e melhores modelos. Essa descoberta certamente produzirá mais pesquisas nesse campo e, portanto, no futuro -- não tão longínquo, eu acho -- seremos capazes de predizer o que acontece com um planeta durante e depois da fase de gigante vermelha, incluindo a Terra."
Claro, para efeito da sobrevivência da vida, toda essa discussão é pouco importante. Muito antes que o Sol se torne uma gigante vermelha, em coisa de 1 bilhão de anos, o aumento gradativo de atividade solar fará com que os oceanos terrestres evaporem, extinguindo todas as formas biológicas em nosso planeta.


Fonte: O Globo on line



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