quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

In corso una gigantesca eruzione solare

La più potente degli ultimi 10 anni


La macchia solare AR1944, la più grande degli ultimi dieci anni (fonte: Karzaman Ahmad, Langkawi National Observatory)  
La macchia solare AR1944, la più grande degli ultimi dieci anni
 (fonte: Karzaman Ahmad, Langkawi National Observatory)
 
E' in corso una gigantesca  eruzione solare, la più potente degli ultimi dieci anni, e lo sciame di particelle potrebbe investire la Terra il 9 gennaio, dove potrebbe provocare una tempesta geomegnetica. E' quanto emerge dalle stime dell'Agenzia americana per l'atmosfera e gli oceani (Noaa), basate sui dati dell'osservatorio solare Soho, della Nasa (Solar and Heliospheric Observatory).

Foto NASA/SOHO A scatenare l'eruzione solare è stata la macchia chiamata AR1944, comparsa sul Sole il 7 gennaio. Ha una regione attiva è larga più di 200.000 chilometri ed ha emesso un getto di particelle in direzione della Terra, dove i suoi effetti potrebbero farsi sentire il 9 gennaio, con spettacolari aurore polari e probabili tempeste magnetiche che potrebbero mettere a rischio i satelliti per le telecomunicazioni e il funzionamento delle linee elettriche.

La macchia ha prodotto infatti un brillamento di classe X, la più alta su una scala di 5 classi. Secondo le stime del Noaa è del 60% la probabilità che lo sciame di particelle diretto verso la Terra possa provocare tempeste geomagnetiche.
Il Noaa prevede infine con una probabilità dell'80% che ci saranno oggi altre eruzioni di classe M, la terza sulla scala, ed il 50% di ulteriori eruzioni di classe X.


www.ansa.it

Nasa prevê 'chuva de ferro derretido' e 'neve' de areia quente em estrela anã

Astrônomos apresentam a primeira 'previsão do tempo' para uma estrela anã marrom.

Da BBC

 

Na imagem acima mostra estrela anã marrom, uma espécie de astro "fracassado" que não adquiriu massa suficiente; na segunda imagem, Ilustração mostra como seria o clima na estrela anã marrom (Foto: Nasa/JPL/University Ontario/BBC) 
A imagem acima mostra estrela anã marrom, uma espécie de astro que não adquiriu massa suficiente; a segunda imagem é uma Ilustração que mostra como seria o clima na estrela anã marrom (Foto: Nasa/JPL/University Ontario/BBC)
 
A primeira previsão do tempo para uma estrela anã marrom acaba de ser divulgada - e os prognósticos não são bons. Astrônomos preveem chuva de ferro derretido e 'neve' de areia quente, com possibilidade de trovoadas e furacões.

Novas observações do telescópio Spitzer, da agência espacial americana Nasa, revelam nuvens turbulentas que circulam ao redor da estrela anã marrom.

Estrelas anãs marrons são consideradas uma espécie de versão 'fracassada' de um astro normal, já que elas não conseguiram adquirir massa suficiente para sustentar o contínuo processo de fusão de átomos.

A previsão meteorológica foi divulgada no 23º encontro da Sociedade Americana de Astronomia, em Washington.
 
'Deixe nevar'
 
É o retrato mais detalhado já feito de um planeta fora do sistema solar.

Ao comentar o estudo, o professor Adam Burgasser, da Universidade da Califórnia, fez uma brincadeira com a canção de jazz "Let It Snow! Let It Snow! Let It Snow!".

"Vamos todos cantar a previsão de nossa estrela anã mais próxima: deixe nevar pedras, deixe nevar areia, deixe nevar minerais", disse Burgasser.

Os astrônomos usaram o Spitzer para analisar 44 estrelas anãs marrons diferentes no sistema de Luhman 16AB - o mais próximo da Terra com presença de estrelas anãs, a 6,5 milhões de anos-luz do nosso sistema.

Eles encontraram evidências de clima em apenas metade delas.

"As tempestades em estrelas marrons são muito mais violentas e variáveis", diz Aren Heinze, da Stony Brook University, de Nova York.

"A chuva é quente demais para virar água. Provavelmente se trata de ferro derretido e silicatos (areia)."

Na medida em que os astros giravam ao redor do próprio eixo, os astrônomos observaram mudanças no brilho da superfície - sinais da existência de nuvens.

"Isso faz de nós 'astro-meteorologistas'. Nós conseguimos prever quão encoberto o tempo ficará, qual será a temperatura e quanto vento haverá em um determinado dia", disse Burgasser.

Os ventos detectados possuem velocidades de 160 a 640 quilômetros por hora. As temperaturas alcançam 1,2 mil graus e há nuvens cobrindo metade da superfície do planeta.

Uma nuvem chega sozinha chega a cobrir 20% da estrela. Astrônomos a compararam com a Grande Mancha de Júpiter, uma gigantesca tempestade que cobre 1% do planeta.

"Ao que tudo indica, a Grande Mancha Vermelha não é tão grande assim", diz Burgasser.

Hubble capta imagens das galáxias mais antigas já vistas no Universo

Elas teriam existido há 13,2 bilhões de anos, segundo cientistas da Nasa.
São menores, mais fracas e mais numeras galáxias já encontradas.

Da Associated Press

 

Imagens do telescópio Hubble mostram as galáxias mais distantes, nos pequenos pontos de cor azul (Foto: AP/ESA/NASA) 
Imagens do telescópio Hubble mostram as galáxias mais distantes, nos pequenos pontos de cor azul (Foto: AP/ESA/NASA)
 
O telescópio espacial Hubble capturou imagens de 58 galáxias distantes que nunca haviam sido vistas anterioremente. Elas teriam existido no universo há 13,2 bilhões de anos, segundo os cientistas da Nasa. Como a luz viaja a quase 10 bilhões de quilômetros por ano, ainda é possível graças à profundidade de captação de imagens da Hubble encontrar estes pontos no universo.

Para captar as imagens, o telescópio espacial foi apontado para uma região do espaço chamada Abell 2744, um aglomerado de galáxias. Segundo a Nasa, são as menores, mais fracas e mais numerosas galáxias jamais vistas no universo remoto, capturadas por exposições profundas da Hubble tiradas em luz ultravioleta.

Os resultados foram apresentados no 223º encontro da Sociedade Norte-Americana de Astronomia, em Washington, na noite desta terça-feira (7). "Gosto de chama-las de amanhecer cósmico", afirmou Jennifer Lotz, astrônoma do Hubble. Os pesquisadores destacaram que naquela época a formação das estrelas era muito mais agitada do que agora.

"Imaginem voltar 500 milhões de anos, depois do Big Bang, e olhar para o céu", disse o astrônomo Garth Illingworth, da Universidade da Califórnia, que participou das pesquisas. Ele destacou que as imagens mostram que as galáxias estão mais próximas, são menores, de cor azul brilhante e estão por toda a parte. 

“São provavelmente menores e diferentes que a nossa Via Láctea.".

Nasa mostra em destaque as galáxias do universo mais remoto (Foto: Divulgação/NASA) 
Nasa mostra em destaque as galáxias do universo mais remoto (Foto: Divulgação/NASA)

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