domingo, 7 de dezembro de 2014

Oggi il passaggio ravvicinato di un asteroide

E' probabilmente un frammento di Luna l'asteroide ch oggi si avvicinerà alla Terra, a distanza di sicurezza (fonte: NASA/JPL-Caltech)


Sembra un frammento di Luna l'asteroide 2014 WX202 che oggi passa vicino alla Terra. Con un diametro di appena cinque metri, raggiungerà la minima distanza dalla Terra di 385.000 chilometri alle 20,56 italiane. Dopo pochi giorni, il 10 dicembre, anche un altro asteroide si avvicinerà al nostro pianeta. 

Oer entrambi la distanza è di tutta sicurezza, senza alcun rischio di impatto. 

Il piccolo 2014 WX202 ha attirato l'interesse degli astronomi per le sue caratteristiche, che non lo fanno somigliare a un asteroide. L'ipotesi è che possa essere stato scagliato nello spazio dopo lacollisione di un meteorite con la Luna. ''Ha una velocità relativa rispetto alla Terra alquanto modesta, pari a 1,6 chilometri al secondo. Di solito gli asteroidi sono più veloci e questo fa pensare che sia un frammento di Luna, oppure spazzatura spaziale'', spiega l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del Virtual Telescope e curatore scientifico del Planetario di Roma 

L'ipotesi del frammento lunare è alimentata anche dalla distanza a cui passerà l'oggetto, che è molto simile a quella della Luna, che dista dalla Terra 384.400 chilometri. ''Osservazioni ottenute nelle prossime ore – sottolinea Masi - potranno chiarire la questione''. 

Il 10 dicembre si avvicinerà anche 2014 WU200. Del diametro di circa sei metri, raggiungerà il massimo avvicinamento alle ore 17,15 italiane, quando transiterà a 460.000 chilometri dal nostro pianeta. E' il terzo asteroide a salutare la Terra nell'arco di pochi giorni. Il 2 dicembre si infatti è avvicinato 2014 WC201 alla distanza di 540.000 chilometri, ed è stato visibile anche dall'Italia.


www.ansa.it

Parceria entre Brasil e China, satélite Cbers-4 é lançado ao espaço


Fábio França
Do G1 Vale do Paraíba e Região


O satélite Cbers-4, feito em parceria entre Brasil e China, foi lançado na madrugada deste domingo (7) ao espaço. O equipamento foi lançado ​a 1h26 (horário de Brasília) pelo foguete Longa Marcha​ 4B da base localizada na cidade de Taiyuan, nordeste da China. O sucesso da operação foi confirmado à ​1h39, quando o equipamento atingiu altitude de 778 quilômetros, ​distância necessária para que entrasse em órbita e iniciasse a abertura do painel solar.
Uma comitiva brasileira que contou com o ministro da Ciência e Tecnologia, Clélio Campolina Diniz, com o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Leonel Perondi, e com o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, acompanhou o lançamento no país asiático.
No Brasil, o lançamento foi acompanhado por pesquisadores do Inpe, em São José dos Campos (SP). "​O lançamento foi um sucesso e o satélite se separou do foguete sem problemas​. Já recebemos informações sobre os primeiros sinais vitais e ele deve passar sobre o Brasil por volta das 11h deste domingo", disse o ​chefe do centro de rastreio e controle de satélites do Inpe​, Dr.​ Pawel Rozenfeld​.
De acordo com Rozenfeld, os três primeiros meses do satélite em órbita serão voltados a testes​ nas câmeras.
Satélite Cbers4 (Foto: G1/Arte)Satélite Cbers4 (Foto: G1/Arte)
Tecnologia
O satélite é equipado com quatro câmeras de alta resolução que vão coletar imagens com alta fidelidade de atividades agrícolas e contribuir com o monitoramento da Amazônia, auxiliando no combate de possíveis desmatamentos ilegais e queimadas.

O Cbers-4 tem o mesmo formato e mecanismos do Cbers-3, com modernização da tecnologia das câmeras de observação da Terra. Segundo a AEB, uma das inovações do Cbers-4 é a MUX, primeira câmera para satélite inteiramente desenvolvida e produzida no Brasil.
O Cbers-4 foi acoplado ao veículo lançador no dia 1º de dezembro na base chinesa. Na última quinta (4), o Cbers-4 passou por diversas checagens de sistemas de rastreamento elétrico, de combustível, câmeras, telemetria - monitoramento de dados à distância - e pressão. A bateria de testes levou mais de cinco horas para ser concluída.
O satélite é o quinto equipamento construído em parceria com o país asiático e teve o lançamento adiantado após o fracasso na tentativa de enviar ao espaço o Cbers-3, em dezembro do ano passado. Inicialmente, o Cbers-4 só seria lançado em 2015.
Projeto
Iniciado nos anos 1980, o programa Cbers (sigla em inglês para China-Brazil Earth Resources Satellite) é coordenado pela AEB e desenvolvido pelo Inpe.

O Cbers-4 é o quinto satélite do Programa Cbers. Antes dele foram lançados o Cbers-1 (1999), Cbers-2 (2003) e o Cbers-2B (2007). Uma falha no lançador chinês impediu a colocação em órbita do Cbers-3, em dezembro de 2013.


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