sábado, 21 de maio de 2011

Astrônomos captam imagens em detalhe de erupção em buraco negro

Do G1, em São Paulo - Uma equipe internacional de pesquisadores conseguiu as imagens mais detalhadas já feitas de jatos de partículas em erupção de um buraco negro. As imagens foram captadas por vários radiotelescópios espalhados pelo Hemisfério Sul.

“Esses jatos surgem à medida que a matéria atraída se aproxima do buraco negro, mas nós ainda não sabemos os detalhes de como eles se formam e se mantêm”, disse Cornelia Müller, da Universidade de Erlangen-Nuremberg, na Alemanha, que liderou a pesquisa.

Os astrônomos voltaram os telescópios para uma galáxia chamada Centauro A (também conhecida como NGC 5128), que fica a cerca de 12 milhões de anos-luz da Terra. O espaço retratado na imagem compreende um diâmetro de mais de 4 anos-luz.


A imagem é fruto da fusão entre a captação de três telescópios
(Foto: ESO/WFI; MPIfR/ESO/APEX/A.Weiss et al.; NASA/CXC/CfA/R.Kraft et al.)

Júpiter, Marte, Vênus e Mercúrio em Alinhamento



Neste mês, quatro dos cinco planetas visíveis a olho nu se reúnem ao longo do horizonte leste perto do amanhecer.

Visualmente Mercúrio aparece abaixo e à direita de Vênus e o brilhante Júpiter ainda mais embaixo, próximo ao centro da imagem. Abaixo de Júpiter, Marte encontra-se relativamente tênue e se esforça ao máximo para brilhar através de uma fina camada de nuvem e o aquecedor brilho crepuscular. E à medida que o mês progride a tentadora configuração irá mudar, com Marte e Júpiter se movendo para mais alto enquanto Vênus e Mercúrio vagueiam pelo céu para mais próximo do Sol nascente.

Sobre o alinhamento de Cinco planetas em 2002

Cinco planetas foram vistos ao mesmo tempo e na mesma região do céu, em um fenômeno que deve voltar a ser observado apenas daqui a 91 anos.

Júpiter, Saturno, Marte, Vênus e Mercúrio - os cinco planetas visíveis a olho nu - foram vistos alinhados pela última vez em 1940.

Devido às diferentes velocidades das órbitas dos planetas é raro que eles fiquem agrupados na mesma região do céu. Além disso, o fenômeno dificilmente é visível sem instrumentos astronômicos.

"É como se eles fizessem uma linha reta, daí o bonito espetáculo do céu", disse o físico Marcomede Rangel, do Observatório Nacional, do Rio de Janeiro.

Espetáculo a olho nu
Segundo Rangel, para observar o fenômeno as pessoas devem procurar lugares afastados das luzes da cidade e onde haja uma clara vista do horizonte, sem prédios, morros ou grandes construções. Ele diz, porém, que não são necessários instrumentos astronômicos nem proteção especial.

O físico explica ainda como distinguir as estrelas dos planetas: "As estrelas piscam, cintilam enquanto a luz do planeta é parada porque reflete a luz do Sol". O fenômeno poderá ser observado durante um mês no fim da tarde, próximo à linha do horizonte. "No Brasil, o melhor horário é a boca da noite, por volta das 18h00", disse Rangel.

Nesse período, a lua deve se aproximar dos planetas, parecendo "pular" de posição entre eles de uma noite para a outra. No entanto, ela poderá ser vista quase alinhada com os planetas apenas nesta sexta-feira e neste sábado, segundo o físico. "A lua é um dos astros mais rápidos", explica.

Misticismo

Os cinco planetas chegaram a ficar lado a lado há dois anos, mas o alinhamento não pôde ser observado da Terra por causa da posição do Sol. O mesmo deve acontecer em 2040 e 2060. No alinhamento de 2000, especulou-se que a Terra poderia ser tirada de sua rota e ondas gigantes seriam formadas.

Desta vez, no entanto, astrônomos se anteciparam ao dizer que o fenômeno não representa nenhum risco ao planeta.
 
Com informações do Blog  http://olhonoceu.blogspot.com/

Astronautas fazem 1ª caminhada no espaço durante missão do Endeavour

Do G1, em São Paulo - Os astronautas Drew Feustel e Greg Chamitoff iniciaram às 4h10 (horário de Brasília) desta sexta-feira (20) a primeira caminhada espacial prevista para a missão STS-134, a última do ônibus espacial Endeavour, da agência espacial norte-americana (Nasa). A operação terminou às 10h29.  A previsão inicial para os dois especialistas ficarem flutuando no espaço para trabalhos de reparos na Estação Espacial Internacional era de 6 horas e 30 minutos. A contagem do tempo começou quando os dois norte-americanos ligaram as baterias que estão ligadas às roupas espaciais.


O astronauta Drew Feustel antes de iniciar a caminhada pelo espaço. (Foto: Nasa TV)

Durante a operação, dois experimentos foram retirados da ISS e levados para dentro da Endeavour, que vai retornar à Terra no dia 1º de junho. O pouso acontecerá no Centro Espacial Kennedy, nos Estados Unidos.

A caminhada também serviu para os astronautas prepararem o terreno para a segunda operação no espaço, que também será executada por Feustel e Chamitoff, para solucionar um pequeno vazamento em um dos setores da ISS. Ao todo, serão 4 caminhadas durante a estadia da Endeavour acoplada ao posto orbital internacional.

Traje espacial com defeito

A Nasa confirmou que o astronauta Greg Chamitoff precisou retornar à ISS para recarregar o estoque de oxigênio disponível em sua roupa espacial. Segundo a agência espacial norte-americana, este tipo de problema com o traje é comum e a caminhada não chegou a ser interrompida.

A missão final do Endeavour marca o penúltimo voo de um ônibus espacial norte-americano ao espaço. A nave Atlantis deverá decolar em julho. Após a aposentadoria dos veículos da Nasa, as naves russas Soyuz servirão para levar novas tripulações à Estação Espacial Internacional.

Último voo de um ônibus espacial está marcado para 8 de julho

Da France Presse - O último lançamento de um ônibus espacial americano, o Atlantis, foi marcado para 8 de julho, anunciou nesta sexta-feira a agência espacial Nasa.    Este voo, que inicialmente estava previsto para 28 de junho, tinha sido adiado devido ao atraso do lançamento do Endeavour por causa de um problema elétrico. O Endeavour atualmente está no espaço acoplado à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

O lançamento do Atlantis em direção à ISS está programado para as 12h40 (de Brasília). A nave partirá do Centro Espacial Kennedy, próximo ao Cabo Canaveral -- no estado norte-americano da Flórida --, com uma tripulação de quatro astronautas.     Será a 33ª missão do Atlantis e a 135ª de um ônibus espacial. O primeiro deles, o do Columbia, fez o voo que inaugurou a era em 1981. Depois da aposentadoria, os astronautas norte-americanos dependerão das cápsulas russas Soyuz para chegarem à ISS.
 
imagem arquivo virtual Google

Tempesta su Saturno accende spettacolari falò

SPAZIO: TEMPESTA SU SATURNO 'ACCENDE' SPETTACOLARI FALO'

Li hanno chiamati ''falo' stratosferici'' e sono gli spettacolari bagliori luminosi che si sono accesi nell'atmosfera di Saturno durante l'ultima tempesta che si e' scatenata sul pianeta, il 5 dicembre scorso. I falo' e gli altri effetti di questa tempesta avvenuta nell'emisfero Nord del pianeta sono descritti su Science da uno studio internazionale coordinato da Leigh Fletcher, dell'universita' britannica di Oxford.

I fuochi si sono accessi nell'atmosfera di Saturno, a circa 250-350 chilometri dalla superficie del pianeta. Individuarli e' stato possibile osservando la tempesta nell'infrarosso grazie ai dati inviati dalla sonda Cassini, la missione congiunta fra Agenzia Spaziale Italiana (Asi), Agenzia Spaziale Europea (Esa) e Nasa e grazie alle osservazioni condotte da Terra con il telescopio Vlt (Very Large Telescope) dell'Osservatorio Europeo Meridionale (Eso) che si trova in Cile.

A differenza del tempestoso Giove, spiegano gli esperti, l'atmosfera di Saturno appare quasi sempre calma, una volta l'anno pero' (un tempo che equivale a 30 anni della Terra), quando comincia la primavera nell'emisfero Nord, l'aria calda sconvolge l'atmosfera ed e' possibile che si generino tempeste su larga scala. E' accaduto per esempio il 5 dicembre del 2010, quando la sonda Cassini ha osservato un pennacchio di materiali luminosi nell'emisfero Nord di Saturno.
I dati inviati dalla sonda e le osservazioni da Terra hanno permesso di scoprire che subito dopo il getto una nube di materiali si e' diffusa e allargata da Est verso Ovest spinta dai venti. La perturbazione e' stata cosi' violenta da provocare effetti a centinaia di chilometri di distanza e da accendere fuochi luminosi visibili solo nell'infrarosso. Il fenomeno ha anche alterato la circolazione dei venti fino a formare un vortice di aria calda. ''La gigantesca, violenta e complessa eruzione ha diffuso una nube di materiali brillanti sull'intero pianeta'', ha spiegato Fletcher. Il fenomeno piu' singolare pero' sono stati i 'falo' stratosferici' mai visti prima d'ora su Saturno: aree nelle quali la temperature e' di circa 20 gradi piu' calda, formatesi in una fascia dell'atmosfera nella quale la temperatura e' generalmente intorno a 130 gradi sotto lo zero.

http://www.ansa.it/

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