quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Esplosione su Giove

L'esplosione su Giove (fonte: George Hall, Dallas, Texas, http://georgeastro.weebly.com/jupiter.html) 
L'esplosione su Giove (fonte: George Hall, Dallas, Texas, http://georgeastro.weebly.com/jupiter.html)
 

Una palla di fuoco si è accesa improvvisamente nell'atmosfera di Giove: osservata dagli astronomi e dagli astrofili di tutto il mondo, è stata generata dall'impatto di un oggetto, probabilmente un asteroide o una cometa, con il gigante del Sistema Solare. La collisione ha causato un'esplosione visibile come un lampo di luce bianca durato per circa due secondi.

''Si pensa che ad impattare sia stato un piccolo asteroide o una piccola cometa, con un diametro dell'ordine della decina di metri'', ha spiegato l'astrofisico Gianluca Masi, curatore scientifico del Planetario di Roma e responsabile del Virtual Telescope.

Impatti simili sul pianeta più grande del Sistema Solare sono già stati osservati nel giugno e nell'agosto 2010. Giove è colpito spesso da piccoli asteroidi del diametro di circa 10 metri che si avvicinano al pianeta ''attratti dalla sua enorme forza gravitazionale, che non ha rivali'', ha rilevato Masi. E' un'ennesima testimonianza, ha proseguito l'esperto, ''del meccanismo di tipo collisionale con cui il Sistema Solare convive da sempre, d'altro canto le collisioni sono alla base della formazione dei pianeti'', che si sono formati aggregando materiale impatto dopo impatto. ''Senza di esse - ha aggiunto - non ci sarebbe neanche la Terra''.

Gli studiosi stanno ora cercando sei nei paraggi del luogo della collisione vi siano detriti dovuti alla frantumazione dell'oggetto durante la collisione con l'atmosfera di Giove, oppure dovuti a materiale dalle nubi gioviane sollecitate dall'impatto. Alcuni impatti producono tali detriti, mentre altri non lo fanno e ancora non è chiaro il perchè. Ulteriori osservazioni potrebbero aiutare a comprendere meglio il fenomeno. ''Eventuali detriti - ha concluso Masi - potrebbero lasciare altre tracce luminose, se finissero ancora nell'atmosfera di Giove''.


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Nasa divulga primeira imagem aérea de tempestade tropical em formação

Avião não tripulado sobrevoou área de formação de tempestades no mar.
Missão HS3 foi feita para estudar origem de furacões.

Do G1, em São Paulo

Avião da Nasa sobrevoa tempestade em formação no Atlântico (Foto: Nasa) 
Avião da Nasa sobrevoa tempestade em formação no Atlântico (Foto: Nasa)
 
A agência espacial norte-americana (Nasa) divulgou nesta terça-feira (11) as primeiras fotos feitas pelo avião Global Hawk do alto de uma tempestade tropical. A aeronave não tripulada foi adaptada pela Nasa para sobrevoar furacões e tempestades tropicais e fazer novos estudos desses fenômenos, em uma missão conhecida como HS3.

O avião fez seu voo inaugural no dia 7, quando partiu da Califórnia, atravessou o país, sobrevoou um furacão no Atlântico e pousou na Virgínia, na costa leste. Nesta terça, ele voltou a decolar para estudar a depressão tropical 14, que está em formação no Oceano Atlântico e deve se tornar uma tempestade tropical nos próximos dias.

O Global Hawk não é tripulado, e seu controle é feito por pilotos em terra. A aeronave ultrapassa os 18 mil metros de altitude e consegue voar por até 28 horas seguidas. Os principais objetos de estudo são a formação e as mudanças na intensidade dos furacões e das tempestades tropicais, por meio de fatores como vento, temperatura, vapor d’água e gotículas de chuva suspensas no ar.

Sonda da Nasa encontra nevasca de gelo seco em Marte

Segundo cientistas, essa é a 1ª evidência do tipo em todo o Sistema Solar.
Dados foram obtidos no polo sul do planeta, no inverno de 2006 para 2007.

Do G1, em São Paulo


Uma sonda da agência espacial americana (Nasa) que orbita Marte identificou uma nevasca de gelo seco sobre a superfície do planeta. Essa neve de dióxido de carbono (CO2) sólido é a primeira evidência do tipo em todo o Sistema Solar, segundo os cientistas.

A descoberta da sonda Mars Reconnaissance Orbiter, feita por meio de luz visível e infravermelha, será publicada na próxima edição da revista "Journal of Geophysical Research". Os dados foram obtidos no polo sul marciano, no inverno de 2006 para 2007, e a nuvem de CO2 tinha 500 km de diâmetro.

Gelo seco Marte (Foto: Nasa/JPL-Caltech) 
Nuvem de gelo seco foi vista no polo sul de Marte durante o inverno de 2006-2007
 (Foto: Nasa/JPL-Caltech)
 
Também foram recolhidas informações sobre temperatura, tamanhos das partículas e suas concentrações. Para que essa nevasca aconteça, é preciso haver uma temperatura de pelo menos 125° C negativos, considerando que em situações normais aqui na Terra a água congela a 0° C.

Segundo o principal autor do estudo, Paul Hayne, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena, na Califórnia, as nuvens de CO2 em Marte são grossas o suficiente para se acumular no polo sul e manter o material congelado ali durante todo o ano. O que não se sabe exatamente é se o fenômeno ocorre em forma de neve ou de geada, quando o gelo seco se congela já na superfície.

Há décadas, os astrônomos já sabem que o planeta vermelho tem calotas polares sazonais com a presença de gelo seco. Além disso, em 2008 a sonda espacial Phoenix observou neve de água congelada no polo norte marciano.

Buraco negro na Via Láctea ameaça 'engolir' estrela e planetas, diz estudo

Segundo astrônomos, buraco negro no centro de nossa galáxia está atraindo nuvem de gás e poeira cósmica que envolve uma jovem estrela.

Da BBC
Buraco negro (Foto: Divulgação/BBC) 
Estrela é atraída por buraco negro no centro da Via  Láctea, diz estudo nos EUA (Foto: Divulgação/BBC)
 
Uma jovem estrela e a nuvem de poeira cósmica a partir da qual seriam formados planetas ao seu redor estão sendo atraídos para um enorme buraco negro localizado no centro da nossa galáxia, segundo pesquisadores do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, em Cambridge, nos EUA.

Como outras galáxias, a Via Láctea abriga um buraco negro em seu centro, conhecido como Sagitário A* (Sgr A*), e a estrela em questão orbita um anel de jovens sóis em volta desse buraco.

Juntamente com o disco de gás e poeira que a envolve, a estrela evoluiria para um sistema solar, mas a força de atração do buraco negro deve impedir que isso ocorra.

Os estudos sobre essa situação, publicados na revista "Nature Communications", tiveram início depois que pesquisadores identificaram uma nuvem de gás ionizado e poeira cósmica movendo-se em direção ao SgrA* no início do ano. Eles tiveram ajuda dos telescópios de alta precisão Very Large Telescope (VLT), um conjunto de lentes de 8 metros de altura administrado pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês).

VLT telescópio (Foto: ESO/Divulgação) 
VLT é um conjunto de telescópios de alta precisão  administrado por europeus (Foto: ESO/Divulgação)
 
A hipótese inicial era de que esse deslocamento teria sido causado por uma colisão de nuvens envolvendo duas estrelas. Após o choque, a poeira cósmica dos astros teria sido atraída para o buraco.

Os astrônomos Ruth Murray-Clay e Abraham Loeb, porém, defendem uma explicação diferente. Para eles, a nuvem que se dirige para o SgrA* é, na realidade, um disco protoplanetário – ou seja, um disco de material cósmico a partir do qual seriam formados planetas – que circunda uma estrela de baixa massa.

Hipótese
Estrelas recém-nascidas mantêm um disco de gás e poeira ao redor de seu núcleo por milhares de anos. Quando uma delas é atraída para um buraco negro, a radiação e ondas gravitacionais dispersam essa matéria circundante em alguns anos.

Como a estrela estudada pela equipe do Harvard-Smithsonian é muito pequena para ser observada diretamente da Terra, é essa nuvem de poeira protoplanetária que os pesquisadores teriam detectado dirigindo-se para o SgrA*.

A força de atração do buraco negro faz o gás ao redor da estrela formar uma espiral e se aquecer. Além disso, o gás torna-se brilhante, facilitando sua detecção.

Segundo Murray-Clay, porém, enquanto a nuvem planetária caminha para a destruição, há uma possibilidade de que a estrela envolvida por ela sobreviva. "A força de atração do buraco é suficientemente forte para atrair o gás, mas não para destruir a estrela", disse ela à BBC.

Força gravitacional
A pesquisadora explica que o fenômeno em questão é causado pelo mesmo tipo de forças responsáveis pelas marés oceânicas. "Marés são causadas pela atração dos oceanos pela Lua. Nesse caso, o buraco negro gera forças de atração tão fortes que puxam o disco (de gás e poeira cósmica) para longe da estrela", explica Murray-Clay.

Os resultados desse estudo são interessantes porque, até agora, o centro da Via Láctea era considerado um lugar muito inóspito para a formação de planetas, por estar repleto de estrelas, radiação e intensas forças gravitacionais.

Apesar de o disco protoplanetário observado caminhar para a destruição, sua simples existência e a presença de estrelas semelhantes na mesma região sugerem que planetas ainda podem ser criados nessa parte da galáxia.

"É fascinante pensar que planetas estejam se formando tão perto de um buraco negro", afirma Loeb.

Telescópio mostra imagem de 'vassoura de bruxa' em nebulosa

Explosão de supernova cria imagem colorida com formato curioso.
Imagem é do Observatório Europeu do Sul.

Do G1, em São Paulo

Telescópio do ESO captou nebulosa que lembra 'vassoura de bruxa' (Foto: ESO)T
Telescópio do ESO captou nebulosa que lembra 'vassoura de bruxa' (Foto: ESO)
 
 
O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) publicou nesta quarta-feira (12) uma nova imagem de uma nebulosa que, segundo os próprios astrônomos definem, lembra uma “vassoura de bruxa”.

O conjunto registrado na imagem é conhecido como Nebulosa do Lápis. Ela recebeu esse nome porque antes só era possível ver a parte mais brilhante, entre a camada azul e a vermelha, e essa faixa realmente lembra um lápis.

A nova imagem feita pelo telescópio do ESO no Chile revelou mais detalhes da estrutura, mostrando o formato da vassoura de bruxa.

Os filamentos mais brilhantes são o resultado de uma explosão de supernova, que ocorre quando uma estrela morre. O material expelido passa por nuvens de gás cósmico. A parte em azul representa a área com gás mais quente, enquanto o gás mais frio aparece em vermelho.

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