segunda-feira, 16 de julho de 2012

Caccia ai portali magnetici che uniscono Terra e Sole

Rappresentazione artistica della missione Mms della Nasa (fonte: Science@NASA) Rappresentazione artistica della missione Mms della Nasa (fonte: Science@NASA)
 
Entra nel vivo la caccia ai 'portali' invisibili nascosti nel campo magnetico terrestre, che mettono in comunicazione diretta il nostro pianeta con il campo magnetico del Sole. I ricercatori dell'universita' dell'Iowa, affiancati dalla Nasa, sono riusciti a scoprire dove e come avviene la loro apertura, definendo così i criteri per la caccia ai portali che la Nasa avvierà nel 2014 con la missione Mms (Magnetospheric Multiscale Mission).

''Li chiamiamo punti, o regioni di diffusione degli elettroni'', spiega il fisico Jack Scudder, dell'universita' dell'Iowa. ''Sono punti in cui il campo magnetico terrestre si unisce a quello del Sole - aggiunge l'esperto - creando un percorso ininterrotto che porta dal nostro pianeta fino all'atmosfera del Sole, distante più di 148 milioni di chilometri''. I portali sono localizzati a poche decine di migliaia di chilometri dalla Terra, dove il nostro campo magnetico incontra il vento solare, e si aprono e chiudono dozzine di volte al giorno. Molti sono piccoli e di breve durata, mentre altri sono molto più vasti e stabili. Attraverso i loro 'battenti' fluiscono tonnellate di particelle cariche che vanno a scaldare gli strati più alti dell'atmosfera terrestre e danno origine a tempeste geomagnetiche e aurore polari.

I misteriosi portali si formano quando le linee di forza del campo magnetico terrestre si incrociano con quelle del campo magnetico solare. Studiando i dati raccolti dalla missione Polar della Nasa negli anni Novanta, i ricercatori dell'Iowa sono riusciti a stabilire pochi e semplici criteri che permettono di sapere dove e quando questo può accadere. Questi 'indizi' potranno essere usati dai quattro veicoli spaziali che la Nasa prevede di lanciare nel 2014 nell'ambito della missione Mms, proprio per studiare da vicino questo fenomeno.


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Giove ha mantenuto le promesse

Nella fase finale dell'occultazione emergono dal disco lunare, a partire da sinistra: Callisto, Ganimede, Giove, Io, Europa. Immagini riprese con il telecopio Newton, dell’osservatorio di Punta Falcone, a Piombino. (fonte: Roberto Masi, Paolo Volpini)  
Nella fase finale dell'occultazione emergono dal disco lunare, a partire da sinistra: Callisto, Ganimede, Giove, Io, Europa. Immagini riprese con il telecopio Newton, dell’osservatorio di Punta Falcone, a Piombino. (fonte: Roberto Masi, Paolo Volpini)



''Stavolta è stata dura! Notte in bianco! Ma ne è valsa la pena'', osserva Paolo Volpini, dell'Unione Astrofili Italiani (Uai). ''Come previsto, il pianeta è scomparso dietro il luminoso bordo lunare all'orario stabilito, preceduto dai suoi satelliti galileiani, Europa ed Io eseguito da Ganimede e Callisto'', spiega l'astrofisico Gianluca Masi, curatore scientifico del Planetario di Roma e responsabile del Virtual Telescope, che ha osservato il fenomeno a Roma, dal Gianicolo. ''Alcuni passanti - ag - aggiunge -hanno notato indipendentemente la vicinanza di Giove, senza esserne preventivamente avvisati''.

Nel corso del suo moto orbitale intorno alla Terra, che si completa in pocomeno di un mese, il nostro satellite naturale si è trovato perfettamente allineato tra noi e il più grande dei pianeti del Sistema Solare, nascondendolo alla vista per poco meno di un'ora, dalle 3,20 del mattino circa fino alle 4,15.

''Nelle fasi di ingresso la luna era bassa sull'orizzonte e c'era molta turbolenza'', rileva Volpini. ''Più spettacolare - osserva Masi - è stata l'emersione del pianeta, che ha coinvolto il bordo occidentale buio della Luna. Ha regalato un'emozione fortissima alla riapparizione del brillantissimo Giove, accompagnato sempre dai satelliti galileiani nel medesimo ordine della fase precedente''.

Alla fine dell'occultazione, spiega Volpini, già si vedevano le prime luci dell'alba: ''il cielo era già chiaro. Venere, Luna e Giove allineati erano unospettacolo di particolare suggestione''. Il fenomeno ha avuto infatti una 'quinta scenica' celeste di tutto rispetto: in alto le scintillanti Pleiadi, più in basso Aldebaran, la stella più luminosa del Toro, e infine la brillante Venere. 

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Aurora boreal é vista no norte dos EUA

Do Globo Natureza, em São Paulo

Aurora boreal (Foto: The Star Tribune/Brian Peterson/AP) 
Fenômeno de luzes que ocorre no Hemisfério Norte e é conhecido como aurora boreal pôde ser visto no domingo (15) no Lake Elora, norte do estado de Minnesota, EUA  (Foto: The Star Tribune/Brian Peterson/AP)
 
Aurora boreal 2 (Foto: The Star Tribune/Brian Peterson/AP) 
Aurora boreal sobre o lago Lake Elora foi vista em cidades americanas como Duluth e Saint Cloud, em Minnesota, no norte dos EUA. Esse show de luzes coloridas e brilhantes ocorre quando os ventos solares entram em contato com o campo magnético da Terra (Foto: The Star Tribune/Brian Peterson/AP)
 
Aurora boreal 3 (Foto: The Star Tribune/Brian Peterson/AP) 
Aurora boreal também ocorreu no Lake Superior, na cidade de Duluth, divisa entre os estados de Wisconsin e Minnesota. Fenômeno fica visível entre fim da tarde e madrugada (Foto: The Star Tribune/Brian Peterson/AP)
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Nave russa Soyuz é lançada do Cazaquistão com destino à ISS

 

 


Da EFE

Nave espacial russa Soyuz decolou do Cazaquistão em direção à ISS (Foto: REUTERS/Shamil Zhumatov) 
Nave espacial russa Soyuz decolou do Cazaquistão
(Foto: REUTERS/Shamil Zhumatov)
 
A nave espacial russa Soyuz TMA-05M foi lançada neste domingo (15) da base de Baikonur, no Cazaquistão, com destino à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). A expedição 32 da Soyuz deverá chegar à ISS na terça-feira (17).

De acordo com o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia, a nave decolou com a ajuda de um foguete portador Soyuz FG. Segundo agências russas, o lançamento transcorreu sem contratempos.
A tripulação, liderada pelo cosmonauta Yuri Malenchenko, da agência espacial russa (Roscosmos), e composta pelos engenheiros de voo Sunita Williams, da agência espacial americana (Nasa), e Akihiko Hoshide, da agência espacial japonesa (Jaxa), participará de experimentos científicos e atividades de manutenção.

Planejamento
Na terça, a Soyuz se acoplará automaticamente ao módulo russo da plataforma orbital, habitada atualmente pelos russos Gennady Padalka e Sergei Revin, e o astronauta da Nasa de origem porto-riquenha, Joe Acabá.

Depois que os três novos ocupantes da ISS se acomodarem em seu novo habitat, Williams exercerá a função de engenheira de voo até setembro, quando substituirá Padalka como comandante.

Até agora, só outra mulher, a também americana Peggy Whitson, tinha assumido o comando da Estação, que começou a operar há mais de uma década.

Malenchenko explicou que, durante os próximos seis meses de estadia na ISS, os três cosmonautas devem completar cerca de 40 experimentos científicos. "Em geral, a jornada de trabalho da tripulação da estação se prolonga durante 16 a 17 horas. E o primeiro dia de estadia não será uma exceção", assinalou.

Nave espacial russa Soyuz decolou do Cazaquistão em direção à ISS (Foto: AP Photo/Dmitry Lovetsky)Decolagem teria transcorrido sem contratempos, informaram agências russas 
(Foto: AP Photo/Dmitry Lovetsky)
 
Estudos
Na ISS, o cosmonauta Gennady Padalka recolheu recentemente amostras de sangue e saliva para um estudo imunológico. O projeto, chamado Immuno, avalia as alterações causadas nas defesas do corpo e nos níveis de estresse durante as missões em ambientes de gravidade zero.

Padalka também substituiu uma bomba de vácuo no módulo de serviço russo Zvezda. O sistema remove dióxido de carbono da ISS. Além do cosmonauta, o engenheiro de voo Sergei Revin trabalhou limpando as telas de ventilação do módulo Zarya e fez outras operações de manutenção na parte russa da estação.
No módulo japonês Kibo, o engenheiro de voo Joe Acaba se concentrou em um experimento que observa satélites programados e operados remotamente por estudantes de ensino médio. Ele também ativou um painel de comando antes do lançamento de um veículo de carga do Japão, que será feito no dia 20.
Desde a aposentadoria da geração de ônibus espaciais americanos, em julho do ano passado, os EUA dependem da Rússia para enviar astronautas e equipamentos à ISS. O país também tem contado com a empresa comercial SpaceX, que fez sua primeira missão em maio para levar suprimentos.

Galáxia Agulha é registrada em detalhes pelo telescópio Hubble

Do G1, em São Paulo

Uma nova imagem divulgada pelo Telescópio Espacial Hubble, da Nasa, oferece uma visão mais detalhada da galáxia espiral NGC 4565, apelidada de Galáxia Agulha, por causa de sua aparência estreita no céu.

Essa região brilhante fica a cerca de 40 milhões de anos-luz da Terra e é um terço maior que a Via Láctea. Ela aparece perpendicular ao nosso campo de visão, algo semelhante à forma como vemos o Sistema Solar a partir do centro da nossa galáxia.

Galáxia Agulha (Foto: Nasa/ESA)Centro da Galáxia Agulha não aparece na nova imagem, pois fica mais para a direita
 (Foto: Nasa/ESA)
 
Faixas de poeira bloqueiam um pouco a luz emitida pelo disco. O brilho se torna mais forte e amarelado no canto inferior direito, próximo ao núcleo da NGC 4565, que não é visto na foto.

O estudo de galáxias como essa, consideradas "próximas" da Terra, tem ajudado os astrônomos a entenderem mais sobre a Via Láctea.

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