quinta-feira, 22 de maio de 2014

Chuva de meteoros poderá ser vista na América do Norte no sábado

Fenômeno deve ser intenso, de acordo com especialistas.
Dejetos são procedentes do cometa 209P/LINEAR.

Da France Presse
Área em amarelo é onde chuva de meteoros poderá ser vista na América do Norte (Foto: Nasa)Área em amarelo é onde chuva de meteoros poderá
ser vista na América do Norte (Foto: Nasa)
Uma chuva de meteoros com intensidade excepcional, só visível nos Estados Unidos e Canadá, pode ocorrer na madrugada desta sexta-feira (23) para sábado (24).
Este show de estrelas cadentes pode acontecer quando a Terra cruzar, pela primeira vez, um enxame de dejetos procedente do cometa 209P/LINEAR, descoberto em fevereiro de 2004 e que leva cinco anos para completar uma órbita ao redor do sol.
"Por enquanto ninguém sabe exatamente o que vai acontecer, porque será a primeira vez que a Terra atravessará esta nuvem de material procedente deste cometa", explica Bill Cooke, diretor do escritório da agência espacial americana (Nasa), encarregado de estudar os meteoros.
"Na verdade é a gravidade de Júpiter que atraiu esta massa de dejetos na órbita da Terra e, portanto, será a primeira vez que a humanidade poderá ver fragmentos deste cometa se queimarem na atmosfera", acrescentou.
Mas, o astrônomo esclarece, "não sabemos se será um grande espetáculo porque atualmente não se desprendem muitos dejetos do cometa e não temos como saber o que produzia há duzentos ou trezentos anos".
Na melhor das hipóteses, esta chuva de estrelas cadentes pode ser tão espetacular quanto a que ocorre a cada ano no começo de agosto, durante a passagem das Perseidas, na qual é possível ver mais de uma centena de meteoros por hora. As Perseidas são causadas pela passagem do cometa Swift-Tuttle perto do sol.200 meteoros por hora 

"Se o cometa deixa muitos fragmentos, teremos um lindo espetáculo, com 200 meteoros por hora. Se, ao contrário, houver pouco material, não acontecerá praticamente nada", disse o cientista, detalhando que o melhor momento de observação será no sábado, 24 de maio, entre (3h e 5h de Brasília), ou seja, entre as 2h e 4h na costa leste americana.

O enxame de meteoros na madrugada de sexta para sábado acompanhará o sentido de rotação da Terra, fazendo com que sua velocidade de entrada na atmosfera seja menor do que a maioria das chuvas anuais de estrelas cadentes, esclarecem os astrônomos.
Esta chuva de estrelas cadentes tem o nome de 'Camelopardalidas', do nome em latim da constelação da girafa, 'Camelopardalis', situada perto do polo celeste norte, entre Cassiopeia e Ursa Maior.
O cometa 209P/LINEAR é pouco brilhante e pequeno, com diâmetro próximo dos 600 metros, enquanto muitos destes corpos celestes medem dezenas de quilômetros de diâmetro. Em 29 de maio, o cometa estará no ponto mais próximo da Terra, a 8,3 milhões de quilômetros.

Fotografato uno spettacolare ammasso stellare

L'ammasso stellare Ngc 3590 (fonte: ESO)L'ammasso stellare Ngc 3590 (fonte: ESO)
Non è solo un magnifico e affascinante paesaggio spaziale, fatto di macchie scure di polvere e nubi rilucenti di gas dai mille colori: è anche un ammasso di stelle che fornirà agli astronomi indizi su come le stelle si sono formate ed evolute. Si tratta di NGC 3590, la cui immagine è stata ottenuta dal telescopio Mpg/Eso, da 2,2 metri, dello European Southern Observatory (Eso) di La Silla in Cile. 

NGC 3590 è un piccolo ammasso stellare aperto, che si trova a circa 7.500 anni luce dalla Terra, nella costellazione della Carena. È un raggruppamento di qualche decina di stelle, debolmente tenute insieme dalla gravità, e nato circa 35 milioni di anni fa. Grazie al suo studio, e a quello di altri ammassi stellari vicini, gli astronomi sono adesso in grado di analizzare le proprietà di uno dei bracci della nostra galassia, la Via Lattea. 

La Via Lattea ha numerosi bracci a spirale, fasci di stelle e gas che si dipartono dal centro galattico e che prendono il nome dalle costellazioni in cui sono più evidenti. NGC 3590 si trova nel più grande segmento singolo di braccio a spirale visibile dalla nostra posizione nella galassia, quello della Carena, che dalla Terra è visibile come un piccolo lembo di cielo densamente popolato di stelle, nel braccio minore della Carena-Sagittario. 

Osservando giovani stelle, come quelle che si trovano in NGC 3590, è possibile determinare la distanza delle diverse zone del braccio, comprendendone meglio la struttura. Le stelle in un ammasso come NGC 3590 nascono più o meno nello stesso momento dalla stessa nube di gas, rendendo questi ammassi un perfetto laboratorio di prova per le teorie di formazione ed evoluzione stellare. L'immagine ottenuta con il Wfi (Wide Field Imager) sul telescopio dell'MPG/ESO mostra l'ammasso e le nubi di gas che lo circondando, risplendenti di tinte aranciate e rossastre a causa della radiazione emessa dalle stelle calde nelle vicinanze.



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