sexta-feira, 10 de maio de 2013

Eclissi anulare di Sole

Il Sole è diventato un cerchio di
fuoco, nella spettacolare eclissi anulare avvenuta fra il 9 e il 10 maggio nell’emisfero Sud, visibile da Australia, Nuova Guinea e Isole Salomone. E’ un fenomeno piuttosto raro, nel quale la Luna raggiunge una posizione intermedia fra la Terra e il Sole, raggiungendo una distanza dalla Terra superiore rispetto a quella media, di 384.400 chilometri.


In questi giorni infatti la Luna si sta avvicinando al punto della sua orbita più lontano dalla Terra (apogeo) e si trova a poco più di 400.000 chilometri dal nostro pianeta. Il diametro del suo disco appare perciò leggermente più piccolo rispetto a quello del Sole. Di conseguenza, nella fase massima dell’eclissi, quando la Luna raggiunge la posizione intermedia fra la Terra e il Sole, il diametro di quest’ultimo appare coperto solo fino al 95% e tutto quello che resta visibile della nostra stella è un anello luminoso.

Anche le prossime eclissi anulari di Sole saranno visibili lontano dall’Italia. Secondo i dati resi noti dall’Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf) la prossima è prevista il 3 novembre 2013 e sarà visibile da Oceano atlantico e Africa, il 29 aprile 2014 dall’Antartide 20, il primo settembre 2016 da Madagascar e Oceano Indiano, il 26 febbraio 2017 da Sud America, Oceano Atlantico e Africa. L’eclissi anulare di Sole del 26 dicembre 2019 sarà visibile da Arabia, India, Sumatra e Borneo, quella del 21 giugno 2020 da Africa, Arabia. Il 10 giugno 2021 lo spettacolo sarà visibile da Canada, Artico e Siberia.


www.ansa.it

Estudo diz que água da Terra e da Lua pode ter origem comum

Do G1, em São Paulo

Estudo publicado na “Science” aponta que a água existente na Terra e na Lua pode ter a mesma origem. Os autores analisaram material vulcânico lunar trazido pelas missões Apollo 15 e Apollo 17, da Nasa. Eles concluíram que os isótopos de hidrogênio que há nesse magma solidificado são semelhantes aos da água terrestre.

Eles apontam ainda que as moléculas de água encontradas no magma lunar têm composição isotópica idêntica daquela encontrada em condritos carbonáceos, que são meteoritos muito antigos que podem ter trazido a água para nosso sistema solar há muitos anos.

Com base nisso, os autores, que são da Universidade Brown, da Carnegie Institution e da  Case Western Reserve University, todas nos EUA, supõe que a Terra já tinha água quando ocorreu o grande impacto com um corpo celeste que teria dado origem à Lua.



Concepção artística de uma colisão planetária mostram um impacto similar ao que teria ocorrido na Terra, levando à criação da Lua (Foto: Divulgação/Nasa/JPL-Caltech)

Concepção artística de uma colisão planetária mostram um impacto similar ao que teria ocorrido na Terra, levando à criação da Lua (Foto: Divulgação/Nasa/JPL-Caltech)
 

Eclipse solar cria 'anel' no céu da Austrália




Australianos puderam assistir ao fenômeno nesta sexta-feira (10).
Eclipse também foi visto na Indonésia, Nova Zelândia e ilhas do Pacífico Sul.

Do G1, em São Paulo

 

Combinação de seis fotos mostra a lua cruzando a frente do sol. (Foto: AFP Photo) 
Combinação de seis fotos mostra a lua cruzando a frente do sol. (Foto: AFP Photo)
 
 
Os australianos puderam assistir nesta sexta-feira (10) a um eclipse solar anelar.

Embora a Lua passe à frente do Astro-Rei, ela não consegue cobrir totalmente a estrela, dando uma forma de anel ao fenômeno visto da Terra.

O eclipse, o segundo em seis meses, teve melhor visibilidade no norte do país.

Moradores de outras regiões próximas, como a Indonésia, a Nova Zelândia e ilhas do Pacífico Sul também conseguiram ver o sol desaparecer atrás da lua.


Lua atravessa na frente do sol em imagem do observatório de Sydney. (Foto: AFP Photo) 
Lua atravessa na frente do sol em imagem do observatório de Sydney. (Foto: AFP Photo)
 

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...