segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Lanciata la capsula Dragon, primo volo dei privati per la Nasa

Il lancio della navetta Dragon, nel primo volo commerciale per conto della Nasa (fonte: NASA, SpaceX)I
l lancio della navetta Dragon, nel primo volo commerciale per conto della Nasa
 (fonte: NASA, SpaceX)
E’ partito il primo volo commerciale diretto alla Stazione Spaziale Internazionale per conto della Nasa. La capsula Dragon, costruita dall’azienda californiana Space X, e’ stata lanciata alle 2,35 dell’8 ottobre dalla base di Cape Canaveral (Florida) con il lanciatore Falcon 9, costruito dalla stessa azienda.

La missione si chiama Crs-1, dal nome del contratto (Commercial Resupply Services) del valore complessivo di 1,2 miliardi di dollari con il quale la Nasa ha acquistato dalla Space X (Space Exploration Technologies) un pacchetto di 12 voli commerciali per portare sulla Stazione Spaziale materiali per gli esperimenti scientifici, rifornimenti per l’equipaggio e pezzi di ricambio.

Dopo l’uscita di scena dello shuttle la capsula Dragon e’ stato il primo veicolo spaziale ad aver dimostrato, nel maggio scorso, la capacita’ di raggiungere la Stazione Spaziale e di agganciarsi ad essa. Attualmente Dragon e’ l’unico veicolo in grado di consegnare materiali alla stazione orbitale e di riportare a Terra materiali, come quelli relativi agli esperimenti completati. Non e’ infatti in grado di rientrare nessuna delle navette finora utilizzate per portare rifornimenti e materiali sulla stazione orbitale: ne’ il cargo russo Progress ne’ le navette automatiche di Europa (le Atv) e Giappone (Htv). Non ha un sistema di rientro nemmeno l’azienda privata ‘’concorrente’’ della Space X, la Orbital Sciences.

Il lanciatore Falcon 9 ha portato Dragon in orbita senza problemi e adesso la navetta comincera’ le manovre che le permetteranno di agganciarsi alla Stazione Spaziale Internazionale il 10 ottobre. Quindi restera’ agganciata alla stazione orbitale per due settimane, per rientrare a Terra carica di materiali scientifici il 28 ottobre.


www.ansa.it

Observatório Europeu faz 50 anos e divulga imagens do Universo

Da BBC

O Observatório Europeu do Sul (ESO) foi criado em 1962 para mapear algumas das regiões mais distantes do Universo.
Estrela ESO (Foto: Panorama mostra imediações da estrela Wolf-Rayet, WR 22, na nebulosa de Carina (dir.) e da estrela Eta Carinae (esq.). A imagem foi composta a partir de La Silla, no Chile. Foto: ESO ) 
Panorama mostra imediações da estrela Wolf-Rayet, ou WR 22, na nebulosa de Carina (dir.) e da estrela Eta Carinae (esq.). A imagem foi feita a partir do observatório do ESO em La Silla, no norte do Chile (Foto: ESO)
 
Para comemorar seu aniversário de 50 anos, a instituição divulgou fotos que marcaram sua atuação. Nelas, é possível ver algumas das mais espetaculares imagens espaciais captadas pelos telescópios no sul do Chile ao longo das últimas décadas.

Observações do instrumento FORS2 captaram essa explosão de uma supernova a cerca de 6 mil anos-luz da Terra, que teria acontecido no ano de 1054. A cor verde é produzida por hidrogênio e o azul, por elétrons energizados (Foto: ESO) 
Observações do instrumento FORS2 captaram explosão de supernova a cerca de 6 mil anos-luz da Terra, que teria ocorrido em 1054. A cor verde é produzida por hidrogênio e o azul, por elétrons energizados (Foto: ESO)
 
O complexo do ESO inclui os telescópios NTT (sigla de Novo telescópio Tecnológico), VLT (Telescópio Muito Grande), Alma (Telescópio do Atacama) e E-ELT (Telescópio Europeu Extremamente Grande).

Imagem da galáxia NGC 1232 foi capturada em 21 de setembro de 1998, durante um período de boas condições de observação. Na área central estão estrelas mais velhas, enquanto os braços do espiral contêm estrelas novas, de cor azulada, além de berçários (Foto: ESO) 
Imagem da galáxia NGC 1232 foi capturada em 21 de setembro de 1998. No centro, estão estrelas mais velhas, enquanto os braços do espiral contêm estrelas novas, de cor azulada, além de berçários (Foto: ESO)
 
As imagens abrangem a Via Láctea, galáxias distantes, nebulosas e possíveis buracos negros, entre outros elementos do espaço. Para ver mais fotos, confira a galeria da BBC.

A região NGC 2264 aparece ao lado das bolhas azuis do agrupamento estelar conhecido como Árvore de Natal. A imagem foi criada com dados obtidos por meio de quatro diferentes filtros do telescópio ESO (Foto: ESO) 
A região NGC 2264 aparece ao lado de bolhas azuis do agrupamento estelar conhecido como Árvore de Natal. A imagem foi criada com dados obtidos por meio de quatro filtros diferentes de telescópio (Foto: ESO)

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