terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Galassie nane avvolte da materia oscura


Roma - Come le matrioske, le galassie nane sono avvolte da una sfera di materia oscura come succede alle galassie piu' grandi. Lo ha scoperto uno studio coordinato dal cosmologo Paolo Salucci, della Scuola Internazionale Superiore di Studi Avanzati (Sissa) di Trieste, pubblicato sulla rivista Monhtly Notices della Royal Astronomical Society. La scoperta, secondo gli esperti, mette in discussione la validita' del Modello Standard, che descrive sia la materia che le forze dell'Universo.

Sonda Voyager entra em zona entre o Sistema Solar e o espaço interestelar

Do G1 em SP - A sonda espacial Voyager 1, lançada pela agência espacial norte-americana (Nasa) em 1997, alcançou uma região entre o Sistema Solar e o espaço interestelar, segundo nota divulgada nesta semana.

Máquina criada por humanos que mais se distanciou da Terra, a Voyager 1 já percorreu 18 bilhões de quilômetros - ainda pouco quando se considera a distância de quase 40 trilhões de quilômetros do Sol até Proxima Centauri, a estrela mais próxima.
A região onde a Voyager 1 "passeia" atualmente é considerada pela Nasa como um "purgatório cósmico": o vento de partículas carregadas vindas do Sol se acalma ao chegar naquele local do espaço e o campo magnético do Sistema Solar apresenta características diferentes.
Os últimos dados recebidos pela Nasa mostram que a Voyager 1 ainda não alcançou o espaço interestelar, mas se aproxima da borda da heliosfera - uma espécie de "bolha" ao redor do Sistema Solar, repleta de partículas de alta energia emitidas pelo Sol, que protege os planetas da radiaç
Ainda não é possível dizer a data exata quando a nave deverá cruzar a fronteira rumo ao espaço desconhecido, mas os astrônomos acreditam que isso pode levar de meses até alguns anos.

Até o meio de 2010, a quantidade de partículas detectadas nas proximidades da Voyager permanecia estável. Desde então, o número não para de cair, indicando que a sonda se caminha cada vez mais para a fronteira de "influência" do Sistema Solar. Atualmente, as partículas estão duas vezes menos abundantes do que nos últimos cinco anos.
A Voyager 1 foi lançada junto com a sonda Voyager 2, que atualmente está a 15 bilhões de quilômetros da Terra. Ambas as máquinas continuam com boas condições de conservação.

Imagem mostra a posição atual da Voyager 1, a 119 unidades astronômicas de distância ou 18 bilhões de quilômetros. Uma região de "estagnação" é descrita na ilustração, mostrando a fronteira da heliosfera onde o vento de partículas solares começa a diminuir. Essa faixa começa a 113 unidades astronômicas de distância ou 17 bilhões de quilômetros. Uma unidade astronômica vale 150 milhões de quilômetros e corresponde à distância entre a Terra e o Sol. (Foto: JPL - Caltech / Nasa)

Estrela que gira a 2 milhões de km por hora é a mais rápida já detectada

Do G1 em SP - Astrônomos ligados ao Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) descobriram a estrela que gira mais rápido no espaço. O astro se chama VFTS 102 e tem uma rotação que ocorre a 2 milhões de quilômetros por hora - velocidade 300 vezes superior à do Sol ao fazer o mesmo movimento.

A estrela foi revelada por observações com o Telescópio Muito Largo (VLT), um dos principais instrumentos telescópicos do mundo, situado no Observatório do Paranal no Chile. Os cientistas pesquisavam a região da Nebulosa da Tarântula, uma formação de poeira e gás localizada na Grande Nuvem de Magalhães, uma das galáxias que serve como satélite da Via Láctea - assim como a Lua em relação à Terra.
VFTS 102 tem uma massa 25 vezes maior que a do Sol e chega a brilhar 100 mil vezes mais. Sua velocidade ao percorrer o espaço também impressiona os especialistas, que acreditam que o astro possa ter sido ejetado de um sistema de estrelas duplas. Ela está a uma distância de 160 mil anos-luz daqui - um ano-luz equivale a quase 10 trilhões de quilômetros.

Segundo esta hipótese, uma das estrelas teria explodido sob a forma de uma supernova, expulsando a companheira VFTS 102 da região. A prova pode estar na presença de resquícios de supernova próximos à região observada pelos cientistas na Grande Nuvem de Magalhães, além de um pulsar - uma estrela muito pequena e com muita massa, que poderia ter sido originada após a explosão.

Ilustração mostra como seria a estrela de rotação mais rápida (em azul). (Crédito: G. Bacon / ESA / Nasa)

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