sexta-feira, 14 de maio de 2010

Satellite Proba-2 invia prima foto Terra

Ansa, Roma, 13 mag - Il satellite dell'Esa, Proba-2, ha scattato e inviato la prima foto della Terra che ritrae da circa 800 km di altezza il sud dell'Argentina.L'immagine e' stata ottenuta con la fotocamera sperimentale Exploration Camera piu' piccola di una tazzina di caffe'. Il satellite e' stato lanciato a novembre per sperimentare in orbita 17 tecnologie satellitari e condurre esperimenti di osservazione solare. I suoi dati hanno gia' permesso di avere un video dell'eclissi anulare di Sole vista dallo Spazio.

Fotografate le galassie più lontane

MILANO - È il gruppo di galassie più lontano mai fotografato e si trova a 9,6 miliardi di anni luce. Finora il gruppo più remoto era stato ripreso a 9,2 miliardi di anni luce. Ciò significa che l’immagine dipinge l’universo com’era 9,6 miliardi di anni fa perché tanto ha impiegato la luce ad arrivare sino a noi correndo alla velocità di 300 mila chilometri al secondo.

TELESCOPIO SUBARU - L’impresa è riuscita ad un gruppo di astronomi tedeschi e giapponesi utilizzando il telescopio Subaru che scruta nell’infrarosso e i dati nella radiazione X raccolti dal satellite XMM-Newton dell’Esa europea. I gruppi di galassie (cluster) sono considerati i più grandi «mattoni» con i quali è costruito l’universo. La nostra stessa galassia Via Lattea fa parte del cluster della Vergine che comprende quasi duemila isole stellari. Le riprese effettuate dagli scienziati del Max Planck Institute e dell’Università di Tokyo mostrano che il gruppo contiene una ricca abbondanza di galassie di grande massa formatesi circa due miliardi di anni prima.

LABORATORI COSMICI - Il risultato è estremamente prezioso perché gli ammassi galattici sono come dei laboratori cosmici nei quali studiare le prime tappe dell’evoluzione sia dell’universo sia delle stesse galassie. L’attuale fotografia rivela il cosmo come era quando la sua età era circa un terzo dell’attuale: la nascita infatti secondo le osservazioni del telescopio spaziale Hubble e del satellite W-Map della Nasa risale 13,7 miliardi di anni fa.

Giovanni Caprara
http://www.corriere.it/

m 25 anos, ônibus espacial Atlantis parte em último voo nesta sexta



Nave americana será aposentada pela Nasa.   Decolagem está prevista para às 15h20.

Marília Juste -Do G1, em São Paulo-

Tripulação do Atlantis parte nesta sexta (Foto: Nasa)

Em 3 de outubro de 1985, o ônibus espacial Atlantis partia em sua primeira missão ao espaço -- uma viagem para levar satélites do Departamento de Defesa dos Estados Unidos à órbita da Terra. Nesta sexta-feira (14), às 15h20 (no horário de Brasília), quase 25 anos depois, a nave parte -- se as condições climáticas permitirem -- naquela que está prevista para ser sua última missão espacial.

A tripulação é comandada por Kenneth Ham e deve passar 12 dias em órbita. A missão é levar para a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) equipamentos importantes, como um minimódulo de pesquisas russo, baterias novas e uma antena.

Será a 11ª visita à ISS da nave que tem em seu currículo sete viagens à estação russa Mir e que detém a honra de ter feito a última missão de reparos ao Telescópio Espacial Hubble, em maio de 2009.
Além da ajuda científica, os astronautas também levarão ao espaço pequenos brinquedos, que serão depois dados de presente a crianças com câncer nos Estados Unidos, como símbolo de sua coragem na luta contra a doença.
História e aposentadoria
A Nasa planeja aposentar todos os ônibus espaciais até o final deste ano. Em setembro, o veterano Discovery voa para sua última missão. Em novembro, encerrando a era dos ônibus espaciais, é a vez do Endeavour, o mais novo da frota -- em operação desde 1992.
O Atlantis foi o quarto ônibus espacial construído pela Nasa, depois do Discovery, do Challenger (que explodiu na decolagem em 1986) e do Columbia (destruído no retorno à Terra em 2003).

Inicialmente o objetivo da Nasa era aposentar a nave em 2008, mas com a decisão do governo de aposentar toda a frota -- tomada após a destruição do Columbia --, a agência decidiu mantê-lo em operação até este ano.

As naves americanas seriam substituídas pelo chamado Projeto Constellation, mas o presidente Obama quer cortar a verba da empreitada. A proposta dele é que a Nasa deixe a parte da construção de naves orbitais, como o ônibus espacial, para a iniciativa privada, enquanto gasta suas energias (e seus dólares) no desenvolvimento de uma espaçonave mais avançada que possa ir a asteroides e até a Marte. O projeto de Obama, no entanto, ainda precisa ser aprovado pelo Congresso e pelo Senado do país.

De qualquer maneira, pelo menos pelos próximos cinco anos, em uma perspectiva bastante otimista, os americanos vão precisar pegar carona nas naves russas Soyuz para irem ao espaço.

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