quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Prima 'diretta' cosmica di un buco nero

Simulazione dell’avvicinamento di una nube di gas al buco nero che si trova al centro della Via Lattea(fonte: ESO/MPE/Marc Schartmann)

Osservato per la prima volta un buco nero in piena azione che sta inghiottendo una gigantesca nuvola di gas. Le osservazioni dei ricercatori del Max Planck Institute di Garching stanno mostrando in 'diretta' il destino di una grande massa di gas che entro il 2013 scomparira', rilasciando un potente lampo di raggi X, all'interno dell'orizzonte degli eventi di un buco nero al centro della Via Lattea. Lo studio, illustrato su Nature, rivelera' molte proprieta' dei buchi neri supermassicci.

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Explosão de supernova dá pistas sobre formação da vida

Da BBC - A explosão de uma estrela supernova em uma galáxia a 21 milhões de anos-luz deu a cientistas um raro vislumbre de como a explosão de estrelas pode gerar vida no universo. Astrônomos capturaram as imagens da explosão da supernova SN2011fe, na galáxia Cata-vento na constelação de Ursa Maior, apenas 11 horas depois do evento.
Três telescópios poderosos localizados na Terra e o telescópio espacial da Nasa, o Swift, foram usados para estudar a explosão e os resultados da observação mostraram com detalhes nunca vistos antes como elementos mais pesados - como oxigênio e ferro - foram atirados para fora da bola de fogo em expansão resultante da explosão.
Com o tempo estes elementos vão se transformar nos blocos de construção de novos sistemas solares e, possivelmente, de seus habitantes vivos.

Observação de SN2011fe deu dados sobre supernovas deste tipo. (Foto: BJ Fulton / Las Cumbres Observatory Global Telescope / Palomar Transient Factory / Space Telescope Science Institute /PA Wire)    BJ Fulton (Las Cumbres Observatory Global Telescope)/Palomar Transient Factory/Space Telescope Science Institute/PA Wire
"A compreensão de como estas explosões gigantes criam e misturam materiais é importante, pois é das supernovas que pegamos a maioria dos elementos que formam a Terra e até nossos corpos, por exemplo, estas supernovas são uma grande fonte de ferro", explicou Mark Sullivan, da Universidade de Oxford, que participou da pesquisa.
"Então somos todos feitos de pedaços de estrelas que explodiram", acrescentou.
20 minutos
A SN2011fe é uma supernova do Tipo 1 e a observação da explosão deu aos cientistas informações valiosas sobre como as explosões ocorrem nesta classe de estrelas.
As supernovas do Tipo 1 são importantes, pois sempre produzem a mesma quantidade de luz e isto permite que os astrônomos as usem como 'velas cósmicas' para determinar o tamanho e a taxa de expansão do universo.
Mas a forma precisa como estas explosões ocorriam era um mistério.
"O que causa estas explosões dividia profundamente a comunidade astronômica. A SN2011fe é como uma Pedra de Rosetta das supernovas do Tipo 1", disse o professor Shri Kulkarni, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, um dos autores da pesquisa sobre a explosão publicada na revista Nature.
Os cientistas conseguiram calcular o momento da explosão com uma diferença de 20 minutos.
Peter Nugent, do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos, localizou o sinal da supernova pela primeira vez em agosto, enquanto analisava dados coletados pelo telescópio no Monte Palomar, Califórnia.
"Nossas primeiras observações confirmaram algumas suposições a respeito das supernovas do Tipo 1 (...). Mas este olhar mais aproximado também nos fez descobrir coisas que ninguém tinha sonhado antes", disse.

Imagem mostra estrela jovem 'se rebelando' contra nuvem-mãe

A imagem obtida pelo telescópio espacial Hubble mostra Sh 2-106, uma região formadora de estrelas. Uma jovem estrela chamada S106 IR expele material a uma velocidade muito alta, espalhando gás e poeira em seu redor. A estrela, que tem aproximadamente 15 vezes a massa do Sol, vai se estabilizar em breve e começar sua fase adulta. Ela continua dentro de sua nuvem-mãe, mas 'se rebela' contra ela. O material expelido deixa o hidrogênio em volta muito quente – até 10 mil graus Celsius – e turbulento. (Foto: Nasa/ESA/Hubble Heritage Team (STScI/AURA))

Nasa vai 'arpoar' cometas para entender criação do universo

Da France Presse - A agência espacial americana, a Nasa, trabalha na criação de um arpão capaz de atingir cometas para retirar amostras que dêem indícios sobre a criação do universo. O projeto é baseado em um conceito desenvolvido pela Agência Espacial Europeia (ASE), ao qual a Nasa agregou uma câmara capaz de recolher amostras dos cometas.
Concretamente, o projeto consiste em uma máquina espacial que viaja em busca de um cometa "e que lança um arpão para retirar amostras em locais determinados, com uma precisão cirúrgica", revelou a Nasa em seu comunicado.
Geralmente, os cometas têm vários quilômetros de diâmetro, mas é muito difícil pousar uma nave sobre eles para recolher material devido a sua baixa gravidade. "Como a nave espacial não pode pousar sobre o cometa, deve se agarrar a ele de uma forma ou outra", explicou Joseph Nuth, especialista da Nasa. "Assim, vamos utilizar um arpão, que recolherá amostras".
No momento, a Nasa estuda os cometas apenas com naves que os sobrevoam, como o foguete Stardust-NExT, lançado em 1999 para recolher amostras das caudas dos cometas.
Em 2016, a Nasa lançará o foguete OSIRIS-REx, que recolherá amostras através de um braço robotizado. "A próxima etapa consiste em recolher uma amostra retirada da superfície (do cometa), onde estão os materiais mais puros e mais antigos", disse o engenheiro do projeto do arpão, Donald Wegel.
Atualmente, uma equipe da Nasa em Greenbelt (Maryland) testa um arpão contra um bloco de areia, gelo e rocha com o objetivo de medir o volume de explosivos necessário e determinar a forma que deve ter o arpão para otimizar sua penetração.
"Não sabemos com precisão o que vamos encontrar no cometa. A superfície pode ser macia, formada por poeira ou por uma mistura de gelo e pedras", explicou Wegel. "Por esta razão, precisamos desenhar um arpão capaz de penetrar qualquer tipo de superfície".

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