sexta-feira, 21 de março de 2014

Perchè la Terra è un pianeta abitabile

Ricostruito il meccanismo che fa della Terra un pianeta abitabile (fonte: NASA)  
Ricostruito il meccanismo che fa della Terra un pianeta abitabile (fonte: NASA)
 
Il segreto che rende la Terra un pianeta abitabile è nel bilanciamento dell'anidride carbonica (CO2). Lo dimostra la ricerca pubblicata sulla rivista Nature e condotta nell’Università della California del Sud (Usc) e in quella cinese di Nanjing.

I nuovi dati indicano che il contributo dato dall’erosione delle rocce al bilanciamento del livello di CO2 nell'atmosfera gioca un ruolo fondamentale fino ad oggi sottostimato.

I ricercatori, coordinati da Mark West del’Usc, hanno spiegato come le rocce prodotte dalla formazione delle montagne avvenuta circa 60 milioni di anni fa abbiano agito come una spugna, assorbendo l’anidride carbonica. Se non ci fossero stati i vulcani e l’erosione delle rocce stesse, che emettono anidride carbonica, questo gas serra si sarebbe esaurito nel giro di qualche milione di anni, lasciando laTerra in un perenne inverno.

Per il co-autore della ricerca, Mark Torres, "la presenza dell’uomo sulla Terra dipende anche da questo ciclo del carbonio. Questo è uno dei motivi per cui gli organismi sono in grado di sopravvivere”.

Mentre l'aumento del livello di CO2 che dipende dall’uomo sta provocando cambiamenti significativi nel clima, il sistema geologico è riuscito a mantenere uno straordinario equilibrio per milioni di anni: "la Terra - ha osservato West - si comporta come un grande riciclatore naturale".

Lo studio si basa sul fatto che le grandi catene montuose, come l’Himalaya e le Ande, iniziarono a formarsi nel periodo Cenozoico, circa 60 milioni di anni fa, in concomitanza con un importante cambiamento nel livello di CO2 nell’atmosfera. ''La nostra ricerca mostra uno dei processi fondamentali dell'evoluzione planetaria, che avviene in maniera continua sulla Terra e che probabilmente è avvenuto sia su Marte che su Venere in ere geologiche passate”, rileva commentando la notizia John Robert Brucato, presidente della Società Italiana di Astrobiologia e ricercatore presso l’Osservatorio di Arcetri dell’Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf).

“Questa azione bilanciata dell’anidride carbonica – conclude Brucato - ha permesso all'atmosfera terrestre di mantenere per miliardi di anni una sufficiente quantità di calore tali da mantenere l'acqua in forma liquida, dando vita, così, ad un pianeta abitabile”.

www.ansa.it/scienza

Estudo sobre Big Bang confirma expansão cósmica, diz Hawking

Cientista britânico fez declaração durante entrevista a rádio da BBC.
Ele ressaltou que a expansão pode gerar ondas gravitacionais.

Da EFE

O cientista britânico Stephen Hawking disse nesta terça-feira (18) que a detecção das ondas gravitacionais geradas depois da criação do Universo pelo Big Bang é "outra confirmação da expansão" cósmica, teoria elaborada há mais de 30 anos.

Em declaração à Rádio 4 da "BBC", o cientista da universidade inglesa de Cambridge lembrou que a "expansão" foi concebida pela primeira vez pelo cosmólogo Alan Guth, que argumentou que na criação do Universo houve um período de "aceleração", um crescimento ultrarrápido.

Hawking lembrou que em 1982 convidou cientistas que estudavam a teoria para participar de uma "oficina de trabalho" na Universidade de Cambridge, onde concluíram que era válida a ideia da "expansão" no começo do Universo, o que só foi confirmado através de observação dez anos depois de sua proposição.

Em suas declarações, Hawking ressaltou que a expansão pode gerar ondas gravitacionais, algo que foi confirmado ontem por cientistas da Universidade americana de Harvard.


 Um conjunto especializado de detectores supercondutores é usado pelo telescópio Bicep2, no Polo Sul, para capturar luz de bilhões de anos atrás (Foto: Reuters/Nasa/JPL-Caltech) 
Um conjunto especializado de detectores
supercondutores é usado pelo telescópio Bicep2, no
Polo Sul, para capturar luz de bilhões de anos atrás
(Foto: Reuters/Nasa/JPL-Caltech)
 
Detecção de ondas
O Centro Harvard-Smithsonian para a Astrofísica de Massachusetts (EUA) revelou ter detectado pela primeira vez por meio do telescópio BICEP2, instalado no Polo Sul, as ondas gravitacionais primordiais geradas após o Big Bang.

A equipe dirigida por John Kovac conseguiu perceber pela primeira vez, em um pequeno pedaço do céu, essas ondas gravitacionais, consideradas o 'Santo Graal' da cosmologia por comprovarem diversas teorias.

Sempre interessado no futuro do universo, Hawking acredita que a espécie humana "enfrentará uma extinção iminente" se não puder conquistar "novos mundos espalhados pelo cosmos".

Em entrevista ao programa "Planet", Hawking estimou que haverá assentamentos humanos na lua dentro de 50 anos e que, nessa época, o homem estará a caminho de pisar em Marte. No planeta vermelho, segundo suas teorias, não será possível viver até 2100.

"Nosso planeta é um velho mundo, ameaçado com uma população cada vez maior e com recursos finitos. 

Devemos antecipar essas ameaças e ter um plano B", declarou Hawking. "Se a espécie humana quer sobreviver além dos próximos cem anos, é preciso que atravesse a escuridão do espaço para colonizar novos mundos pelo cosmos", acrescentou.


Nesta foto de 2007 o sol se põe por trás do telescópio BICEP2 na Antártida (Foto: Steffen Richter/AP) 
Nesta foto de 2007 o sol se põe por trás do telescópio BICEP2 na Antártida
 (Foto: Steffen Richter/AP)

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