quinta-feira, 5 de novembro de 2015

L'atmosfera di Marte strappata via dal Sole

Rappresentazione artistica del vento solare che strappa via l'atmosfera di Marte (fonte: NASA/GSFC)Rappresentazione artistica del vento solare che strappa via l'atmosfera di Marte (fonte: NASA/GSFC)

Una potentissima eruzione solare ha liberato uno sciame di particelle così violento da bombardare in pieno Marte quando il pianeta era ancora molto giovane, strappandogli letteralmente via il campo magnetico che ne proteggeva l'atmosfera, riducendolo a brandelli, con filamenti arricciati su se stessi simili a viticci. 
E' così che il pianeta rosso ha perso la sua atmosfera, nella ricostruzione pubblicata sulla rivista Science, che ha dedicato la copertina a Marte, e basata sui dati raccolti dalla sonda Maven della Nasa.



Da tempo il mondo scientifico aveva ipotizzato che il vento solare avesse strappato via l'atmosfera marziana, ma soltanto adesso la missione Maven (Mars Atmosphere and Volatile Evolution) ha fornito i dati che permettono di ricostruire quell'evento drammatico, che ha trasformato per sempre il pianeta. Lanciata nel novembre 2013, la sonda è in orbita intorno a Marte dal settembre 2014 e i dati che ha raccolto in poco più di un anno sono già sufficienti per raccontare in dettaglio uno degli episodi più drammatici nella storia del pianeta.

Ricostruire il lontano passato di Marte è stato possibile grazie ad un episodio relativamente recente: l'eruzione solare dell'8 marzo 2015. I dati raccolti dalla sonda Maven, studiati dal gruppo dell'università del Colorado guidato da Bruce Jakosky, hanno mostrato che il vento solare ha prodotto una rotazione del campo magnetico marziano così forte da scagliare via dall'atmosfera filamenti di particelle cariche (ioni) lunghi fino a 5.000 chilometri e avvolti su se stessi come riccioli. In piccolo, è qualcosa di analogo all'evento che spazzò via gran parte dell'atmosfera del pianeta.

Maven ha inoltre permesso di scoprire negli strati più bassi dell'atmosfera marziana aurore molto simili a quelle che sulla Terra avvengono in corrispondenza dei poli. Per i ricercatori sono un indizio di come anche la crosta marziana giochi un ruolo nel campo magnetico del pianeta. Le ha individuate il gruppo dell'università del Colorado guidato da Nick Schneider.

La zona più esterna dell'atmosfera di Marte è stata studiata invece dal gruppo dell'università del Michigan coordinato da Stephen Bougher, che ha scoperto variazioni nella temperatura. Ancora l'università del Colorado, questa volta con il gruppo di Laila Andersson, ha scoperto che le polveri arancioni che rendono così opaca l'atmosfera di Marte sono composte da granelli le cui dimensioni variano da 1 a 5 miliardesimi di metro (nanometri) e che sono ad una quota così elevata (fra 150 e 1.000 chilometri) da avere probabilmente un'origine interplanetaria.


www.ansa.it

Nuvens de metal derretido interferem em brilho de planeta sem estrela

REPRESENTAÇÃO ARTÍSTICA DO PSO J318-22 (FOTO: REPRODUÇÃO)


No estudo que anunciou a sua descoberta, o planeta PSO J318-22 foi descrito como “uma massa planetária de flutuação livre extremamente vermelha e jovem”. Com o tempo também ficamos sabendo que o planeta não possui uma estrela – os astrônomos acreditam que quando o PSO foi formado até havia uma, mas que ela acabou expulsando-o de sua órbita, jogando-o na mais completa solidão espacial. Agora os cientistas descobriram mais uma peculiaridade desse planeta cheio de personalidade: seu brilho varia bastante e a razão para isso pode estar no seu clima.
Por não ter uma estrela por perto, todo o calor do PSO vem de seu próprio interior. E não é qualquer calorzinho: a superfície do exoplaneta possui uma temperatura de cerca de 827 °C e nuvens de metal derretido rodeiam sua atmosfera, provavelmente formadas porgotículas de silicato e ferro. Astrônomos da Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriram que o seu profundo brilho vermelho pode variar até 10% em poucas horas – tudo indica que a causa para isso está justamente nessas tempestades de metal derretido.  

Cientistas encontram uma junção colossal de galáxias



Foto NASA

Astrônomos descobriram, com a ajuda do Telescópio Espacial Spitzer, da NASA, uma junção de galáxias em uma parte remota do universo. Localizado a 8,5 bilhões de anos-luz, o grupo forma a maior estrutura já encontrada a essa distância.
Esses grupos são formados por dezenas de milhares de outros que contêm bilhões de estrelas. As junções ficam ainda maiores a cada vez que adquirem novos membros. 
Como a luz demora para chegar até nós, conseguimos ver objetos distantes como eles eram no passado. No caso da gigantesca junção de galáxias em questão (nomeada de Massive Overdesen Object, MOO J1142+1527), por exemplo, a vemos como ela era 8,5 bilhões de anos atrás, antes da Terra ser formada. 
Nas imagens infravermelhas produzidas pelo Spitzer, as galáxias distantes se destacam por meio de pontos vermelhos, as mais próximas, por pontos brancos. 
O telescópio da agência espacial americana foi utilizado para selecionar os 200 objetos mais interessantes. O MOO J1142+1527 se destacou por ser um dos mais extremos. Por meio da colheita de dados de observatórios no Havaí e na Califórnia, nos Estados Unidos, os cientistas conseguiram descobrir que a massa dessa junção é um quadrilhão de vezes a do nosso Sol - a tornando a maior formação de galáxias da qual temos notícia. 

Nasa faz imagens inéditas do Sol em alta definição

BBC - A Nasa divulgou imagens em alta definição do Sol.
Elas foram captadas pelo Observatório da Dinâmica Solar da Nasa, que monitora a estrela 24 horas por dia desde 2010.
Ele captura imagens da estrela em 10 comprimentos de onda para pesquisar as temperaturas dos diferentes materiais que compõe o Sol.
Cada temperatura mostra estruturas específicas, como explosões de luz e de raios-x e movimentos na coroa solar.
Estudar a estrela mais próxima da Terra é também uma forma de entender outras regiões da galáxia
As imagens podem ser vistas em formato 4k pelo site da Nasa.

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