EFE | Washington
A
agência espacial americana tem pela frente um "grande ano" com o
lançamento, pela primeira vez em mais de uma década, de cinco missões
para o estudo da Terra, anunciou o diretor da Nasa, Charles Bolden.
A
agência, que completou 55 anos de existência, pôs fim em 2011 a sua era
das naves, que desempenharam um papel crucial na construção da Estação
Espacial Internacional (ISS), e agora começou a compartilhar com
empresas privadas os transportes ao posto orbital.
Agência espacial americana pretende lançar cinco missões para o estudo da Terra em 2014. EFE/Arquivo
"Enquanto
a Nasa prepara-se para missões futuras a um asteroide e a Marte, agora
nos focamos na Terra", disse Bolden em uma declaração distribuída pela
agência.
"Este será o ano da Terra e este enfoque no planeta que é nossa pátria fará uma diferença significativa na vida dos povos no mundo todo", acrescentou.
A primeira missão em ciências da Terra da Nasa este ano é o Observatório de Medição da Precipitação Global (GPM), um trabalho conjunto com a Agência de Exploração Aeroespacial do Japão, cujo lançamento está programado para 27 de fevereiro de uma estação japonesa.
A primeira das duas missões de ciências terrestres que a Nasa enviará este ano à ISS, denominada ISS-RapidScat, estenderá o registro de dados dos ventos oceânicos em torno de todo o planeta, um fator-chave na pesquisa do clima e na previsão meteorológica.
Esta missão partirá em junho, segundo a Nasa.
Em julho, será lançado o Observatório Orbital de Carbono, que fará medições precisas do óxido de carbono global, o gás que contribui ao efeito estufa e ao aquecimento da atmosfera.
Para novembro o calendário da Nasa tem previsto o lançamento da base Vandenberg, em um foguete Delta II, da missão de Umidade Ativa Passiva do Solo (SMAP).
A bomba recolherá dados da umidade do solo, com o que ajudará nas previsões da produtividade agropecuária, das condições meteorológicas e do clima.
Em setembro, a nave comercial de reabastecimento da ISS, da empresa SpaceX, levará à estação o instrumento denominado Sistema de Transporte da Nuvem de Aerossol (CATS), que usa três longitudes de onda de laser para estender as observações de satélite das partículas pequenas na atmosfera.
"Em nosso planeta, a Terra, a água é um requisito essencial para a vida e a maioria das atividades humanas", declarou Michael Freilich, diretor da Divisão de Ciência da Terra na Nasa.
"Devemos entender os detalhes de como a água se movimenta dentro e entre a atmosfera, nos oceanos e na terra se queremos prever as mudanças em nosso clima e a disponibilidade dos recursos de água", finalizou.
"Este será o ano da Terra e este enfoque no planeta que é nossa pátria fará uma diferença significativa na vida dos povos no mundo todo", acrescentou.
A primeira missão em ciências da Terra da Nasa este ano é o Observatório de Medição da Precipitação Global (GPM), um trabalho conjunto com a Agência de Exploração Aeroespacial do Japão, cujo lançamento está programado para 27 de fevereiro de uma estação japonesa.
A primeira das duas missões de ciências terrestres que a Nasa enviará este ano à ISS, denominada ISS-RapidScat, estenderá o registro de dados dos ventos oceânicos em torno de todo o planeta, um fator-chave na pesquisa do clima e na previsão meteorológica.
Esta missão partirá em junho, segundo a Nasa.
Em julho, será lançado o Observatório Orbital de Carbono, que fará medições precisas do óxido de carbono global, o gás que contribui ao efeito estufa e ao aquecimento da atmosfera.
Para novembro o calendário da Nasa tem previsto o lançamento da base Vandenberg, em um foguete Delta II, da missão de Umidade Ativa Passiva do Solo (SMAP).
A bomba recolherá dados da umidade do solo, com o que ajudará nas previsões da produtividade agropecuária, das condições meteorológicas e do clima.
Em setembro, a nave comercial de reabastecimento da ISS, da empresa SpaceX, levará à estação o instrumento denominado Sistema de Transporte da Nuvem de Aerossol (CATS), que usa três longitudes de onda de laser para estender as observações de satélite das partículas pequenas na atmosfera.
"Em nosso planeta, a Terra, a água é um requisito essencial para a vida e a maioria das atividades humanas", declarou Michael Freilich, diretor da Divisão de Ciência da Terra na Nasa.
"Devemos entender os detalhes de como a água se movimenta dentro e entre a atmosfera, nos oceanos e na terra se queremos prever as mudanças em nosso clima e a disponibilidade dos recursos de água", finalizou.