sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Inaugurato il telescopio Vst

Occhio italiano in Cile


Il telescopio Vst (fonte: ESO/G. Lombardi)  
Il telescopio Vst (fonte: ESO/G. Lombardi)
 
Nel suo genere, è il più grande del mondo: è un telescopio dedicato a 'sorvegliare' il cielo, si chiama Vst (Vlt survey telescope), si trova in Cile ed è stato inaugurato oggi a Napoli presso l'Osservatorio Astronomico di Capodimonte dell'Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf).

Frutto di una collaborazione avviata dall'Osservatorio di Capodimonte e l'Osservatorio Europeo Meridionale (Eso), Vst è il primo telescopio medio-grande progettato e realizzato totalmente in Italia, che l'Osservatorio di Capodimonte ha concepito e portato a compimento con il concorso di altre sedi Inaf.

Quest'occhio italiano in Cile si erge a 2.600 metri di altitudine su un picco andino del Cerro Paranal ed ha lo scopo di sorvegliare il cielo con l'obiettivo di fare indagini sugli aspetti ancora misteriosi del cosmo, come la materia oscura e l'energia oscura, ma anche monitorare gli asteroidi potenzialmente pericolosi per la Terra.

Il telescopio è costato circa 14 milioni di euro e la sua storia è iniziata nel 1997. In quell'anno, spiega il responsabile scientifico del Vst, Massimo Capaccioli, ''ricevemmo un grosso finanziamento e decidemmo di costruire un telescopio di classe medio grande con nuove tecnologie e lo proponemmo all'Eso che approvò il progetto''.spiega il responsabile scientifico del Vst, Massimo Capaccioli "Oggi è un giorno di festa - ha rilevato il direttore dell'Osservatorio di Capodimonte, Massimo Della Valle - ma tutto il 2012 è stato un anno fantastico abbiamo festeggiato i 200 anni dell'Osservatorio e nel giro di tre settimane abbiamo avuto due inaugurazioni importanti: il Museo degli antichi strumenti astronomici e oggi il telescopio Vst".

www.ansa.it

Sonda da Nasa vê formação típica da Terra em superfície de asteroide

Imagem mostra valas no interior de crateras do asteroide Vesta.
Sonda Dawn registrou formação em corpo celeste.

Do G1, em São Paulo

 Pasadena, Califórnia (AP) - Os cientistas estão tentando entender a formação de valas no interior crateras existentes na superfície do asteroide gigante Vesta. Tais características são esculpidas pela água na Terra, o que tem intrigado os pesquisadores. A sonda Dawn, da Agência espacial americana (Nasa) avistou dois tipos de canais nas paredes da cratera do corpo celeste, considerado o segundo maior existente no cinturão de asteroides. A imagem foi divulgada nesta quinta-feira (6), nos Estados Unidos. (Foto: Nasa/AP) 
Cientistas estão tentando entender a formação de valas no interior de crateras existentes na superfície do asteroide gigante Vesta. Tais características são esculpidas pela água na Terra, o que tem intrigado os pesquisadores. A sonda Dawn, da Agência espacial americana (Nasa) avistou dois tipos de canais nas paredes da cratera do corpo celeste, considerado o segundo maior existente no cinturão de asteroides. A imagem foi divulgada nesta quinta-feira (6), nos Estados Unidos. (Foto: Nasa/AP)

Astrônomos observam início de formação de sistema solar

Corpo celeste estudado tem 300 mil anos, enquanto Sol tem 4,6 bilhões.
Para cientistas, região se parece com o nosso Sistema Solar no passado.

Do G1, em São Paulo
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Astrônomos anunciaram nesta quarta-feira (5) a descoberta de um corpo celeste que está sendo considerada uma versão “bebê” do nosso Sol. Eles acreditam que a região seja um sistema solar em formação – o mais jovem já observado.
Protoestrela acumula a massa em seu redor como um disco; à direita, o processo é mostrado com maior aproximação (Foto: Bill Saxton/NRAO/Divulgação) 
Protoestrela acumula a massa em seu redor como um disco; à direita, o processo é mostrado com maior aproximação (Foto: Bill Saxton/NRAO/Divulgação)
 
O objeto, uma protoestrela que recebeu o nome de L1527IRS, fica na constelação de Touro, a cerca de 450 anos-luz da Terra. Por ora, ela tem apenas um quinto da massa do Sol, mas sua idade também é bem menor – surgiu há cerca de 300 mil anos, enquanto o Sol soma 4,6 bilhões de anos.

A jovem estrela traz uma grande quantidade de gás e poeira em seu redor, como um disco. Segundo os cálculos dos cientistas, há massa suficiente para formar sete planetas como Júpiter – o maior do Sistema Solar – nessa região.

Com isso, os pesquisadores acreditam que ela vá adquirir tamanho semelhante ao do nosso Sol, e que o disco possa também formar os planetas que vão orbitá-la. Nas palavras de John Tobin, do Observatório Nacional de Radioastronomia dos Estados Unidos, autor principal do estudo, “esse sistema se parece muito com o que imaginamos que o nosso próprio Sistema Solar tenha sido quando era muito jovem”.

Tobin liderou uma equipe internacional, que utilizou dados obtidos pelo sistema de telescópios Alma, no Chile – a estrutura ainda não está completa, mas já é capaz de fazer observações em alta definição. A pesquisa foi publicada pela revista científica “Nature”.

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Nova imagem da Nebulosa Carina é divulgada por observatório no Chile

Enorme berçário de estrelas está localizado a 7.500 anos-luz da Terra.
Registro marca cerimônia na Itália para celebrar estreia de supertelescópio.

Do G1, em São Paulo

Uma combinação de imagens da Nebulosa Carina, enorme berçário de estrelas localizado a 7.500 anos-luz da Terra, foi divulgada nesta quinta-feira (6) pelo Observatório Europeu do Sul.

Os registros foram feitos pelo VLT Survey Telescope (VST), em Paranal, no deserto do Atacama, norte do Chile, e marcam a cerimônia de inauguração desse novo equipamento, realizada no Instituto Nacional de Astrofísica (Inaf) em Nápoles, na Itália, que participou da construção da obra.

Os astrônomos reuniram o resultado de observações feitas no dia 5 de junho, das quais participou o presidente do Chile, Sebastián Piñera, com imagens mais recentes da nebulosa.

Nebulosa ESO (Foto: ESO/Divulgação) 
Combinação de imagens de nebulosa foi feita pelo ESO e divulgada nesta quinta (6) 
(Foto: ESO/Divulgação)
 
Essa nuvem de gás e poeira é uma das regiões de formação estelar mais próximas de nós, com vários dos astros mais brilhantes e de maior massa já conhecidos. A constelação de Carina, ou Quilha, fica no Hemisfério Sul do céu e recebeu esse nome por causa da quilha do navio mitológico Argo, da história Jasão e os Argonautas.

O VST é um telescópio de 2,6 metros e uma câmera de 268 megapixels, com capacidade para mapear o céu em altíssima resolução.

A cor vermelha da foto é por causa do hidrogênio gasoso na nebulosa, onde há uma intensa radiação ultravioleta emitida por estrelas jovens, grandes e quentes.

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Colisão de cometas abriu buracos na superfície da Lua, afirmam cientistas

Informações foram reveladas a partir de medições de sondas da Nasa.
Estudo sobre o tema foi publicado nesta quinta-feira na revista 'Science'.

Do G1, em São Paulo*

Os asteroides e cometas que colidiram com a Lua não apenas tornaram sua superfície esburacada, mas também provocaram profundas fraturas na crosta do satélite terrestre, disseram pesquisadores da Agência espacial americana, a Nasa.

A informações foram reveladas a partir de medições de sondas da missão Grail (Laboratório Interior e de Recuperação de Gravidade, na sigla em inglês), surpreendendo cientistas que tiveram seus trabalhos publicados nesta quinta-feira (6) na edição impressa da "Science".

A descoberta pode ajudar a decifrar um enigma sobre Marte. No planeta vizinho da Terra, fraturas similares podem ter proporcionado um caminho para que a água da superfície penetrasse profundamente no solo, onde ela pode estar até hoje, afirmaram os cientistas.

"Marte pode ter tido um antigo oceano e todos nós nos perguntamos para onde ele foi. Bem, esse oceano pode muito bem estar no subterrâneo", afirmou a cientista Maria Zuber, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

"Sabia-se que os planetas rochosos do Sistema Solar tinham sofrido muitos impactos há vários bilhões de anos, mas ninguém pensava que a superfície lunar tivesse sido tão maciçamente bombardeada", destacou Maria Zuber, professora de Geofísica no Massachusetts Institute of Technology (MIT), encarregada científica da missão.

As duas sondas gêmeas, em órbita polar desde janeiro passado, fizeram medições muito precisas do campo gravitacional lunar que revelaram a divisão das massas, assim como a espessura e a composição dos diferentes estratos da Lua, até seu núcleo.

Deixaram claro, por exemplo, que a crosta lunar é muito mais fina do que pensavam os cientistas, ao apresentar uma espessura de 34 km a 43 km, de 6 km a 12 km a menos do que o se tinha calculado até agora.
crateras na Lua (Foto: Nasa) 
 
Imagem feita pelas sondas da Nasa mostra mapeamento feito na superfície da Lua 
(Foto: Nasa)
 
A composição da Lua aparece, então, como "similar à da Terra, o que alimenta a teoria de que está formada por materiais terrestres espalhados após um enorme impacto no começo da história do Sistema Solar", explicou Mark Wieczorek, do Instituto de Física do Globo de Paris, autor de um dos três estudos sobre os resultados da missão Grail.

Estas pesquisas foram apresentadas na conferência anual da American Geophysical Union, em San Francisco nesta quarta-feira (5). Em relação à sua superfície, o interior da Lua parece extremamente regular. Os cientistas descobriram que a maior parte das variações constatadas no campo gravitacional eram produto de formações geológicas produzidas na superfície, como montanhas ou crateras.

A crosta externa da lua carece de estruturas rochosas densas e é constituída, provavelmente, por materiais porosos ou pulverizados. O mapa do interior da Lua revela, por sua vez, a existência de mapas mais densas, formadas por magma vulcânico, que terminou se solidificando e formando densas paredes rochosas.

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*Com informações da Reuters e da France Presse

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