segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Un asteroide dedicato a Freddie Mercury


Il puntino bianco più vicino alla foto di Freddie Mercury è l'asteroide dedicato alla voce dei Queen. La foto dell'asteroide è di Brian May
Il puntino bianco più vicino alla foto di Freddie Mercury è l'asteroide dedicato alla voce dei Queen. La foto dell'asteroide è di Brian May
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Da oggi nel Sistema Solare sfreccia l'asteroide "Freddiemercury": per festeggiare quello che sarebbe stato il 70/o compleanno del cantante dei Queen, l'Unione Astronomica Internazionale (Iau) ha deciso di dedicare l'asteroide 17473 a Freddie Mercury. Lo ha annunciato in un video Brian May, chitarrista dei Queen nonché astrofisico e co-fondatore dell'evento internazionale Asteroid Day. 


"L'asteroide di Freddie - spiega May nel video - si trova nella fascia principale degli asteroidi, tra le orbite di Marte e Giove, ha un diametro di circa 3 chilometri e mezzo e riflette circa il 30% della luce che lo colpisce. Come molti asteroidi, è un oggetto scuro". Anche Brian Mayha un ' a Zanzibar nel 1946 e morto nel 1991 per complicazioni dovute all'Aids, Freddie Mercury è considerato una delle più grandi voci del rock e persuo' asteroide, dedicato a lui nel 2008.


Nato questo sono centinaia gli eventi organizzati in tutto il mondo per ricordarlo. L'Unione Astronomica Internazionale ha voluto dedicargli l'asteroide scoperto proprio nel 1991, anno della morte del cantante.

"L'asteroide (17473) Freddiemercury sta attualmente riemergendo all'alba dalla congiunzione con il Sole, dunque al momento non è agilmente osservabile", ha spiegato l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del progetto Virtual Telescope e coordinatore per l'Italia di Asteroid Day. Nelle prossime settimane l'asteroide farà la sua apparizione nel cielo del mattino. "Agli inizi dell'inverno - ha aggiunto Masi - sarà osservabile fotograficamente mediante strumenti di media capacità, nella costellazione della Vergine. In primavera, 'Freddiemercury' sarà in opposizione e sarà alla portata fotografica di quasi tutti telescopi amatoriali".


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Nella Via Lattea una stella non ancora nata

Al centro dell'immagine, in arancione, la stella della Via Lattea che si sta ancora formando (fonte: NASA/JPL-Caltech)Al centro dell'immagine, in arancione, la stella della Via Lattea che si sta ancora formando (fonte: NASA/JPL-Caltech)
La sua eta' e' stata un rompicapo cosmico per ben 16 anni e alla fine si e' scoperto che non e' ancora nata: e' una stella distante oltre 12.000 anni luce dalla Terra, ha una massa di circa 10 volte quella del sole ed emette un'energia circa 20.000 volte superiore a quella della nostra stella. E' anche ricca di ossigeno ed emette una grande quantita' di onde radio, proprio come fanno le stelle anziane. Questa sua caratteristica ha tratto in inganno per anni, ma adesso il gruppo del Goddard Space Flight Center della Nasa ha risolto il mistero e ha descritto la stella in formazione sull'Astrophysical Journal. 

''E' dal 2000 che gli astronomi stanno studiando questa stella per cercare di capire a che punto dello sviluppo sia'', ha osservato il coordinatore della ricerca, Martin Cordiner. Chiamata IRAS 19312+1950, la stella aveva piu' volte tratto in inganno i ricercatori. Per certi versi sembrava anziana, ma i gas presenti nella nube che la circondava erano caratteristici delle regioni in cui nascono nuove stelle. Inizialmente gli astronomi avevano pensato anche a una sorta di 'illusione ottica', prodotta dall'embrione di una stella apparentemente sovrapposto a una stella anziana.

Tuttavia nessuno dei due scenari convinceva molto gli astronomi, che per risolvere il giallo cosmico hanno deciso di osservare la stella agli infrarossi utilizzando i telescopi spaziali Spitzer della Nasa e Herschel dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa). Cosi' sono riusciti ad analizzare i gas e le polveri della nube, scoprendo che i granelli delle polveri presenti nella nube erano 'incastonati' nel ghiaccio. Questo fenomeno, come un vetro opaco, indeboliva la luce della stella, che per questo sembrava anziana.

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Nasa divulga imagens inéditas de Júpiter: 'Não se parece com nada que imaginamos'

BBC - A agência espacial americana (Nasa) acaba de divulgar novas imagens de Júpiter feitas pela sonda Juno, que passou a orbitar o planeta em julho.
As imagens inéditas mostram em detalhes o turbilhão de nuvens do gigante de gás em ambos os polos de Júpiter - nenhuma missão anterior havia conseguido registrar fotos tão precisas.
Os dados foram capturados por Juno no último fim de semana, quando conseguiu pela primeira vez chegar mais perto do planeta desde que entrou na órbita dele, há dois meses. O sobrevoo fez a sonda ficar a apenas 4,2 mil quilômetros acima da atmosfera multicolorida de Júpiter.
Apesar de os dados ainda estarem sendo analisados, o pesquisador principal da missão, Scott Bolton, do Instituto de Pesquisa de Southwest, afirmou que novas descobertas já são evidentes.
"Conseguimos ver pela primeira vez o polo Norte de Júpiter, e ele não se parece com nada que jamais vimos ou imaginamos. É mais azul nesse local do que em outras partes do planeta, e há muitas tempestades".
Ainda de acordo com ele, "não há sinais das faixas latitudinais e dos cinturões que estamos acostumados a ver - é difícil de reconhecer Júpiter pelas imagens".
"O que estamos vendo são sinais de que as nuvens têm sombras, possivelmente um indicativo de que elas estão em altitude maior do que outros elementos".


JupiterImage copyrightNASA/JPL-CALTECH/SWRI/MSSS
Image captionImagem inédita do polo sul do planeta

O cientista Jonathan Nichols, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, e um dos integrantes da missão, explica que ele e seus colegas estão confusos quanto ao que viram nas imagens.
"A reação da equipe foi de espanto: 'Olha essas imagens! Elas estão chegando de Júpiter, nós estamos sobrevoando o polo norte pela primeira vez'. É de cair o queixo".

JupiterImage copyrightNASA/JPL-CALTECH/SWRI/MSSS
Image captionImagem em infravermelho da aurora do polo sul - algo que nenhum telescópio conseguiu registrar

Ferramentas

Quando a sonda Juno chegou a Júpiter, em julho, seus instrumentos e câmera foram desligados. Isso porque era necessária uma delicada manobra do foguete para fazê-la entrar em órbita - e os engenheiros não queriam adicionar a complicação de registrar fotos e imagens ao mesmo tempo.
Mas depois de conseguir orbitar o planeta, Juno sobrecarregou os demais sistemas informatizados, e no sábado teve sua primeira oportunidade de ver mais de perto o universo gasoso de Júpiter.
Uma das ferramentas, uma espécie de aparelho que faz mapeamentos infravermelhos, conseguiu visões únicas da aurora do sul do planeta. Alguns telescópios na Terra já haviam tentando capturar essas imagens, sem sucesso.
Além disso, a ferramenta que registra ondas sonoras capturou a nevasca das partículas se movendo através do forte campo magnético do planeta.
A missão de Juno é investigar os segredos do Sistema Solar ao explicar a origem e evolução de seu maior planeta.
Os instrumentos sensoriais da sonda agora se voltarão para as muitas camadas de Júpiter para medir a composição, temperatura, movimentos e suas propriedades.
Esses dados devem finalmente identificar se Júpiter tem um centro sólido ou se o gás simplesmente é comprimido a um estado ainda mais denso no centro do planeta.
Além disso, a sonda deve oferecer novas pistas sobre a Grande Mancha Vermelha - a tempestade colossal que assola Júpiter há centenas de anos. Juno deve nos mostrar quão profundas são suas raízes.

JupiterImage copyrightNASA/JPL-CALTECH/SWRI/MSSS
Image captionO hemisferio sul de Jupiter a uma distância de 39 mil quilômetros

A espaçonave está atualmente voando em elipse ao redor de Jupiter em um trajeto que dura 53 dias. A próxima aproximação será no dia 19 de outubro, quando a sonda dará ignição no seu motor principal para encurtar esse tempo para somente 14 dias.
Essa será então a configuração até fevereiro de 2018, quando a sonda será comandada a fazer um mergulho autodestrutivo na atmosfera de Júpiter.
Até lá, os especialistas esperam ter construído um conjunto formidável de dados para ajudar a responder as perguntas mais difíceis sobre o planeta.

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