quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Telescópio Hubble flagra lua 'se pondo' atrás do planeta Júpiter
Buraco gigante é descoberto em campo magnético da Terra
Além do tamanho da cavidade, a orientação dos campos magnéticos do Sol e da Terra no momento da abertura também surpreendeu os cientistas. Até a descoberta, pensava-se que o escudo de proteção funcionava melhor e impedia que as partículas conseguissem atravessar o campo magnético terrestre quando ele estava alinhado com o campo magnético do Sol. Acreditava-se ainda que, quando os campos estavam em direções opostas, a abertura era maior. Os cientistas descobriram, no entanto, que, quando os dois campos magnéticos estão orientados em direções opostas, o número de partículas que atravessam o escudo terrestre é 20 vezes maior do que no momento em que os campos estão alinhados. Quando um número grande de partículas atravessa o campo magnético terrestre, isso pode provocar tempestades solares, causadas pela liberação das partículas, e também tempestades magnéticas, que podem sobrecarregar cabos de energia com excesso de corrente elétrica e causar apagões.
Astrônomos europeus fazem nova imagem de 'árvore de Natal' cósmica
A árvore de Natal dos astrônomos do ESO (Observatório Europeu do Sul, na sigla inglesa) não podia ser mais megalomaníaca: mede 30 anos-luz. É que os aparelhos da instalação de pesquisa, localizada a 2.400 m de altitude no deserto do Atacama, no Chile, acabam de obter uma nova imagem do aglomerado de estrelas conhecido como Árvore de Natal, que fica na constelação do Unicórnio. Além de belíssimo, o local é ideal para o estudo da formação de estrelas.
Imagem mostra região do céu com cerca de 30 anos-luz de comprimento (Foto: ESO/Divulgação)
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Nasa divulga imagens inéditas captadas por supertelescópio
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Universitários descobrem a estrela com planeta mais quente já registrada
Detecção de vapor d'água em planeta anima busca por vida fora da Terra
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
O acordo do clima pode criar nova divisão para os países
Alexandre Mansur - Blog do Planeta
Cientistas encontram buraco negro na Via Láctea
'A pérola negra'
Massy disse: "Embora nós pensemos em buracos negros como algo ameaçador, no sentido de que se você se aproximar de um estará em perigo, eles podem ter desempenhado um papel em ajudar a formação de galáxias - não apenas a nossa própria mas todas as galáxias". "Eles desempenharam um papel em juntar matéria e se houver uma densidade de matéria alta o suficiente há condições para as estrelas se formarem. Então a primeira geração de estrelas e galáxias pode ser criada." Os pesquisadores do Instituto para Física Extraterrestre Max-Planck, na Alemanha, disseram que o buraco negro está a 27 mil anos-luz da Terra. "Sem dúvida, o aspecto mais espetacular de nosso estudo de 16 anos é que ele proporcionou o que é considerada agora a melhor evidência empírica de que maciços buracos negros realmente existem", afirmou Reinhard Genzel, chefe da equipe de pesquisa. "As órbitas estelares no centro da galáxia mostram que a concentração central de massa de 4 milhões de massas solares tem de ser um buraco negro, acima de qualquer dúvida razoável."
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Fenômeno raro faz céu ficar 'sorridente'
A cena foi flagrada por turistas ingleses que visitavam o Oeste da Austrália. Na foto, parece que o céu sorri para eles. O fenômeno apresenta um raro alinhamento de Vênus, à esquerda, e Júpiter, à direita (os dois "olhos"), e a Lua crescente (a "boca"). De tempos em tempos, os dois planetas se aproximam, mas geralmente não ficam tão visíveis por causa da proximidade do Sol. O próximo sorriso no céu australiano só em 2036.
por Fernando Moreira no Globo on line
Vênus, Júpiter e a Lua formam triângulo luminoso
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Décimo primeiro curso/expedição de campo em Ecologia e conservação da Mata Atlântica
Atenciosamente.
Coordenador Geral do Grupo brasil Verde
P.S. Ao visitar o site www.grupobrasilverde.org além de fotos da expedição mata Atlântica, veja também outras expedições e cursos oferecidos pelo Centro de Capacitação em Conservação da Natureza do GBV.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Telescópios obtêm imagem real de planetas extra-solares
Cerca de 300 planetas já foram localizados em torno de outras estrelas além do Sol, mas em geral isso ocorre por mensurações indiretas, como a alteração que sua passagem provoca sobre o campo gravitacional das suas estrelas, distorcendo a luz ao redor.Em nota, Macintosh disse que "todos os planetas extra-solares detectados até agora eram uma hesitação num gráfico"."Passamos oito anos tentando fazer imagens de um planeta, sem sorte, e agora temos a foto de três de uma só vez."
Em artigo na edição de sexta-feira da revista Science, os astrônomos disseram ter usado os telescópios Keck e Gemini (Havaí) para tirar as fotos, que podem ser vistas no site http://www.gemini.edu/. Parecem meros borrões, mas os astrônomos têm certeza de que são os planetas.Em outro estudo, Paul Kalas e seus colegas, da Universidade da Califórnia (Berkeley), usaram o Hubble para localizar um planeta que batizaram de Fomalhaut b, em torno da estrela Fomalhaut, que fica a 25 anos-luz, na constelação de Piscis Australis (Peixe Austral).Kalas tem duas fotos do planeta, tiradas em 2004 e 2006. Seu deslocamento em 21 meses sugere uma órbita de 872 anos a uma distância de 17,7 bilhões de quilômetros. O cientista descreveu a experiência de descobrir um planeta como "profunda e avassaladora". "Quase tive um ataque no final de maio, quando confirmei que o Fomalhaut b orbita sua estrela."Nenhum desses planetas pode ter vida - são grandes, quentes e distantes demais do seu sol. Mas, se planetas como Júpiter estão por lá, nada impede que haja também pequenos planetas rochosos, como Terra e Marte, teoricamente capazes de abrigar vida, mas que são muito mais difíceis de visualizar.O estudo desse e de outros sistemas solar pode contribuir também com a contribuição da evolução da Terra. "Fomalhaut b pode na verdade nos demonstrar como Júpiter e Saturno eram quando o Sistema Solar tinha cerca de 1 milhão de anos", disse Kalas.
A equipe do Gemini havia noticiado em setembro a visualização de um planeta extra-solar, orbitando uma estrela a cerca de 500 anos-luz.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Clima da Terra flutua entre calor e frio, dizem pesquisadores
Os dois cientistas chegaram a tais conclusões analisando, principalmente, a quantidade de radiação solar refletida pelo gelo polar. Mas os autores sugerem que mesmo uma pequena mudança no nível de gás carbônico na atmosfera, como ocorre atualmente, pode impedir indefinitivamente essa transição. “As emissões de gás carbônico pela sociedade atual é um grande problema, pois caminhamos para uma escala de níveis de CO2 que não experimentamos por dezenas de milhões de anos”, explica. “É necessária cautela no momento em que entramos em um estado tão diferente do presente”, diz. Crowley conta que, agora, prossegue estudando uma escala de tempo de mil anos “gravadas” do último período glacial. “O objetivo é ver se uma nova perspectiva pode nos ajudar a entender melhor as rápidas mudanças do passado na temperatura”.
Cientistas ‘fotografam’ exoplanetas orbitando uma estrela pela primeira vez
Essa é a primeira vez que três exoplanetas -- planetas que orbitam outras estrelas, não o Sol -- têm suas imagens digitalizadas. Geralmente, os pesquisadores concluem que o objeto que observam pelo telescópio é um planeta devido à influência gravitacional que ele sofre pela estrela.
Veja galeria de fotos dos planetas
Uma imagem mostra os planetas “d”, “c” e “b” em torno da sua estrela intitulada HR 8799. O pesquisador Christian Marois, junto com a equipe, usou os telescópios terrestres Keck e Gemini para conseguir a façanha. Na outra pesquisa, Paul Kalas e colegas utilizaram o telescópio espacial Hubble para a capturar a imagem ótica do planeta chamado Fomalhaut b orbitando a sua estrela imerso em um grande cinturão de poeira. Em outro artigo publicado na mesma revista, Mark S. Marley, cientista do Centro de Pesquisa Ames, da Nasa, descreve as dificuldades de "fotografar" diretamente os planetas. O clarão das estrelas próximas atrapalha a captura das imagens, principalmente em telescópios terrestres. O jeito é driblar usando técnicas de ótica -- luz refletida.
“Já sabíamos que havia planetas em torno de estrelas usando métodos indiretos, mas hoje podemos observar esses planetas”, diz Marley ao G1. “Seria como, por exemplo, viver em um apartamento e ouvir as vozes na sala ao lado. Você conhece as pessoas que estão dentro, mas não pode vê-las. Agora, temos a porta aberta para observar os vizinhos com nossos próprios olhos”, explica. Essa é a primeira detecção ótica de um exoplaneta. “O último planeta gigante diretamente visual visto por comprimentos de ondas foi Netuno, em 1846”, conta o cientista Paul Kalas ao G1. “ A detecção ótica é como um prêmio porque ela é parte do espectro onde nós esperemos ver refletida luz de planetas maduros capazes de suportar vida", explica.Estrela HR 8799 A estrela HR 8799 está a 128 anos-luz da Terra. Ela é ainda uma “criança”, se alimenta de reações nucleares que acontecem dentro seu núcleo. Os planetas que orbitam em volta da HR 8799 possuem entre cinco e 13 vezes a massa de Júpiter. O menor está mais perto dela e o maior mais distante. Essa relação é comum a outros exoplanetas. Sugere que eles tenham se formado por meio da soma de partículas do disco de gás e redemoinhos de poeiras em torno da estrela -- veja ilustração. Os três planetas são diferentes da Terra e mais quentes. “Eles são como Júpiter, ‘bolas gigantes’ compostas em sua maioria por gás hidrogênio”, diz Marley.A relação entre a estrela e os planetas, de certa forma, é semelhante a que ocorre no Sistema Solar. Se a HR 8799 fosse mais fraca como o Sol, a distância entre a estrela e os planetas “d”, “c” e “b” seriam como a de Saturno, Urano e Netuno. Estrela Fomalhaut A estrela Fomalhaut é uma das mais brilhantes no céu. “Ela é facilmente vista do Brasil durante o verão”, afirma Kalas. Está localizada a “apenas” 25 anos-luz da Terra -- isso significa que a sua luz demora 25 anos até chegar aos olhos dos terrestres. “Ela é mais próxima de nós do que muitas outras estrelas. Seria como se estivéssemos ‘vendo’ os vizinhos que estão no nosso prédio, no fundo do corredor. Não os vizinhos de porta ou as pessoas da rua”, explica Marley. O planeta Fomalhaut é parecido com Netuno. As três semelhanças são: possui muito gás; está distante da estrela quatro vezes a distância entre Netuno e o Sol; e está situado em um cinturão de cometas e asteróides, tal como Netuno reside no interior do Cinturão de Kuiper.O planeta Fomalhaut b está longe de sua estrela-mãe, 120 vezes mais distante do que a Terra do Sol. Mas a estrela Fomalhaut é 16 vezes mais luminosa que o Sol. Assim, Netuno e Fomalhaut b recebem praticamente a mesma quantidade de radiação de suas estrelas-mãe.Ver para crer Agora será possível tentar responder, com mais exatidão, perguntas como do que esses planetas são feitos e como são formados. As imagens podem dar a composição química da Fomalhaut b. Além disso, com elas será possível medir diretamente o movimento orbital em torno da estrela e determinar sua massa.“No caso de Fomalhaut b, sem as fotos precisaríamos de oito séculos de observação para responder a essas perguntas”, diz Kalas. O pesquisador Marley vai ainda mais longe: “No futuro, com a melhora dos telescópios espaciais esperamos obter imagens como as que conseguimos do planeta Terra e verificar se há vida lá”. Atualmente, os cientistas acreditam ter descoberto mais de 300 exoplanetas. Haja foto.
Sonda Cassini mostra aurora boreal de Saturno
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Sem comunicação, Nasa abandona sonda em Marte
Da Reuters
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Primeira missão espacial da Índia entra com sucesso na órbita lunar
Da EFE
A primeira missão lunar indiana, a Chandrayaan-1, chegou neste sábado (8) à órbita da Lua, anunciou o porta-voz da Organização de Pesquisa Espacial Indiana (Isro, em inglês), S. Satish. Segundo a fonte, citada pela agência Ians, a nave não-tripulada da Isro chegou à órbita lunar às 17h15 (9h45 de Brasília) após efetuar complexas manobras. A Chandrayaan-1 foi lançada no último dia 22 das instalações da Isro na ilha de Sriharikota, na baía de Bengala, sul da Índia, e alcançou a órbita lunar no dia previsto.Com o lançamento da Chandrayaan-1, a Índia se uniu ao clube de potências com missões na Lua, integrado por Rússia, Estados Unidos, União Européia, China e Japão.Com custo de 3,86 bilhões de rúpias (cerca de US$ 80 milhões), a sonda viajou à Lua equipada com 11 instrumentos científicos que servirão para traçar um mapa tridimensional do satélite e estudar sua composição geológica. A Chandrayaan-1 orbitará a 100 quilômetros do satélite durante dois anos, segundo previsões da Isro.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
CÉU DE NOVEMBRO - PARTE III
1 de novembro - sábado:
Bela configuração entre a Lua e o planeta Vênus, vista ao anoitecer, a oés-sudoeste (OSO). Observe a olho nu ou por binóculo.
3 de novembro - segunda-feira:
Conjunção da Lua e o planeta Júpiter, vista ao anoitecer a oés-sudoeste (OSO). Observe a olho nu, por binóculo ou por telescópio.
6 de novembro - quinta-feira:
Bela configuração entre a Lua e o planeta Netuno, vista a nor-noroeste (NNO), ao anoitecer. Netuno está a cerca de 1° a oeste da Lua. Observe por telescópio.
8 de novembro - sábado:
Bela configuração entre a Lua e o planeta Urano, vista a nordeste (NE), ao anoitecer. Urano está a cerca de 2° a sudeste da Lua. Observe por telescópio.
11 de novembro - terça-feira:
Observe a Lua junto às principais estrelas que formam a constelação de Aries, o Carneiro: Hamal, Sheratan e Mesartin (Alpha, Beta e Gamma Arietis, respectivamente), no início da noite a és-nordeste (ENE). Observe a olho nu ou por binóculo.
12 de novembro - quarta-feira:
Bela configuração entre o planeta Vênus e as Nebulosas da Lagoa (M 8) e Trífida (M 20), situadas na constelação de Sagittarius (o Sagitário), vista no início da noite a oés-sudoeste (OSO). Observe por binóculo ou por telescópio.
13 de novembro - quinta-feira:
Bela configuração entre a Lua e o aglomerado estelar aberto das Plêiades, situado na constelação de Taurus (o Touro), vista a partir das 19h 45min a nordeste (NE). Observe a olho nu ou por binóculo.
14 de novembro - sexta-feira:
Bela configuração entre a Lua e a estrela Elnath (Beta Tauri), vista a nordeste (NE), a partir das 21h 15min. Pouco antes do Sol nascer em 15 de novembro, os dois astros estão bem juntos a noroeste (NO) Observe a olho nu ou por binóculo.
15 de novembro - sábado:
Bela configuração entre a Lua e as estrelas Castor e Pollux (Alpha e Beta Geminorum, respectivamente), vista a nordeste (NE), a partir das 13h 30min. Observe a olho nu ou por binóculo.
17 de novembro - segunda-feira:
Bela configuração entre a Lua e o aglomerado estelar aberto do Presépio (M 44), situado na constelação de Cancer (o Caranguejo), vista a partir das 23h 45min, a és-nordeste (ENE). Pouco antes do amanhecer do dia 18, a Lua e o aglomerado encontram-se ao norte, bem juntos. Observe por telescópio.
20 de novembro - quinta-feira:
Bela configuração entre a Lua e a estrela Regulus (Alpha Leonis), vista a partir da 1h a és-nordeste (ENE). Observe a olho nu ou por binóculo.
21 de novembro - sexta-feira:
Bela configuração entre a Lua e o planeta Saturno, vista a partir das 2h a leste (E). Com o decorrer da madrugada, os dois astros estarão mais próximos, aparentemente. Observe a olho nu ou por binóculo.
24 de novembro - segunda-feira:
Bela configuração entre a Lua e a estrela Spica (Alpha Virginis), vista a leste (E), a partir das 3h 15min. Observe a olho nu ou por por binóculo.
25 de novembro - terça-feira:
Conjunção superior de Mercúrio (com o Sol), às 21h. Neste dia, os dois astros nascem e se põem praticamente ao mesmo tempo.
29 de novembro - sábado:
Bela configuração entre a Lua e as Nebulosas da Lagoa (M 8) e Trífida (M 20), situadas na constelação de Sagittarius (o Sagitário), vista no início da noite a oés-sudoeste (OSO). Observe por binóculo ou por telescópio.
29 de novembro - sábado:
Conjunção dos planetas Mercúrio e Marte. A configuração não será observada pois os dois astros estão juntos ao Sol.
29 de novembro a 3 de dezembro - sábado a quarta-feira:
Bela configuração entre os planetas Júpiter e Vênus, vista ao anoitecer a oés-sudoeste (OSO). Observe a olho nu ou por binóculo.
1 de dezembro - segunda-feira:
Bela configuração entre a Lua e os planetas Vênus e Júpiter, vista ao anoitecer a oés-sudoeste (OSO). Observe a olho nu ou por binóculo.
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FONTE: Observatório Céu Austral
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CÉU DE NOVEMBRO - PARTE II
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MERCÚRIO
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visibilidade - visto junto ao horizonte, por poucos dias no início do mês, a és-sudeste (ESE), pouco antes do nascer do Sol. A partir do dia 6 torna-se um astro de difícil observação, por sua aparente proximidade ao Sol.
movimentação - em Virgo (a Virgem) até o dia 9, quando ingressa em Libra (a Balança), permanecendo nesta constelação até o dia 23. Em 23 de novembro adentra em Scorpius (o Escorpião) e no dia 28 ingressa em Ophiuchus (o Serpentário).
brilho - m = - 0,9 no dia 1; m = - 1,3 no dia 15 e m = - 1,2 em 30 de novembro.
condições de observação – ruins, ao longo de todo o mês.
coloração - branca.
VÊNUS
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visibilidade – visto ao anoitecer a oés-sudoeste (OSO), à meia altura em relação ao horizonte.
movimentação - em Ophiuchus (o Serpentário) até o dia 9, quando adentra em Sagittarius (o Sagitário).
brilho - intenso, com m = - 4,0 no início do mês e m = - 4,2 no final do período.
condições de observação - boas, ao longo de todo o mês.
coloração - levemente azulada.
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MARTE
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visibilidade – astro de difícil observação ao longo de todo o período devido à sua aparente proximidade ao Sol.
movimentação - em Libra (a Balança) até o dia 15 quando adentra em Scorpius (o Escorpião), permanecendo nesta constelação até o dia 27 quando ingressa em Ophiuchus (o Serpentário).
brilho - praticamente estável, com sua magnitude aparente variando de m = + 1,5 no início do mês a m = + 1,4 no final do período.
condições de observação - ruins , durante todo o mês.
coloração - avermelhada.
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JÚPITER.
visibilidade - observado à meia-altura para os lados do oeste (O), ao longo de todo o mês.
movimentação - em Sagittarius (o Sagitário).
brilho – apresenta um pequeno decréscimo com sua magnitude aparente variando de m = - 2,1 a m = - 2,0.
condições de observação - excelentes, durante todo o mês.
coloração - branca.
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SATURNO
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visibilidade - visível na madrugada a Leste (E), a partir das 3h no início do mês, das 2h 15min em meados de novembro e da 1h 15 min no final do período.
movimentação - em Leo (o Leão).
brilho – praticamente estável, com sua magnitude aparente variando de m = + 1,1, no início do mês, a m = + 1,0, no final do período.
condições de observação - boas ao longo de todo o mês.
coloração - amarelada.
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URANO
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atenção - astro observável, preferencialmente, por meio de instrumentos ópticos, com diâmetros superiores a 50mm.
visibilidade - observado ao anoitecer, alto no céu a nordeste (NE) no início do mês e ao norte (N) no final do período.
movimentação - em Aquarius (o Aquário), a leste de Phi Aquarii (m = + 4,4).
brilho - estável ao longo do mês: m = +5,8.
condições de observação - excelentes, durante todo o período.
coloração - levemente esverdeada.
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NETUNO
atenção - astro visto por meio de instrumentos ópticos. Recomenda-se, para uma melhor observação, que o diâmetro do telescópio seja superior a 110mm.
visibilidade - observado ao anoitecer na região alta do céu, a nor-noroeste (NNO) no início do mês e a oeste (O) no final do período.
movimentação - em Capricornus (o Capricórnio), nas proximidades de Nashira (Gamma Capricorni - m = + 3,8).
brilho - estável ao longo do mês: m = +7,9.
condições de observação - excelentes, durante todo o período.
coloração - levemente azulada.
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FONTE: Observatório Céu Austral
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CÉU DE NOVEMBRO - PARTE I
roteiro de observação
O céu, este mês, mostra-se característico da estação da primavera, simbolizada pela constelação de Pegasus, o cavalo alado (Peg), que domina a região norte do céu. Junto a Pegasus, próxima ao horizonte nor-nordeste, está Andromeda, a Princesa Andromeda (And). A nordeste, vemos Aries, o Carneiro (Ari) e a pequenina constelação de Triangulum, o Triângulo (Tri). Ao norte de Pegasus e Andromeda, junto ao horizonte, encontra-se Cassiopeia, a rainha Cassiopéia (Cas).
A noroeste, em plena faixa da Via Lactea, está Cygnus, o Cisne (Cyg), também conhecido como "o Grande Cruzeiro do Norte". Ao sul de Cygnus, próxima ao horizonte oeste, notamos Aquila, a Águia (Aql), Sagitta, a Flecha (Sge) e Delphinus, o Golfinho (Del) e a pequena constelação de Vulpecula, a Raposinha (Vul).
Capricornus, o Capricórnio (Cap), encontra-se à meia altura, para os lados do oeste. A sudeste de Capricornus vemos o característico desenho de um número 1: é a parte principal da constelação de Grus, a Grou (Gru). A leste de Capricornus avistamos a constelação de Piscis Austrinus, o Peixe Austral (PsA).
Altas no céu destacam-se três constelações: a oeste, Aquarius, o Aquário (Aqr); ao norte, Pisces, os Peixes (Psc), e a leste, Cetus, a Baleia (Cet). Aquarius e Pisces são formadas por estrelas de fraco brilho. De Cetus em direção ao sul avistamos Eridanus, o rio Eridano (Eri), Phœnix, a Fênix (Phe), Hydrus, a Hidra Macho (Hyi), e Tucana, o Tucano (Tuc).
A sudoeste, vemos a cauda de Scorpius, o Escorpião (Sco), símbolo do inverno, e Sagittarius, o Sagitário (Sgr). Na direção dessa constelação é que está o centro de nossa galáxia. Ao sul de Sagittarius vemos Ara, o Altar (Ara), Apus, a Ave do Paraíso (Aps), Octans, o Oitante (Oct), onde encontra-se a estrela polar do sul, e a constelação de Triangulum Australe, o Triângulo Austral (TrA), muito utilizada para processos noturnos de orientação no campo. Ao sul, alta no céu, observamos Pavo, o Pavão (Pav).
A sudeste, próxima ao horizonte, observamos a constelação de Carina, a Quilha do Navio (Car). A leste, notamos Orion, o caçador Órion (Ori), associada ao verão, onde brilham as Três Marias. Ao sul de Orion estão Lepus, a Lebre (Lep) e Columba, a Pomba (Col).
Junto ao horizonte és-nordeste vemos parte de Taurus, o Touro (Tau) com seus dois aglomerados abertos de estrelas: Híades e Plêiades. A nordeste está Perseus, o herói Perseu (Per), formada por estrelas de fraco brilho.
resumo extraído de "Estrelas e Constelações - Guia Prático de Observação"
de autoria de Paulo G. Varella e Regina A. Atulim
mapa com as principais constelações visíveis durante o mês de novembro
clique na imagem para aumentá-la
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Espectáculo celeste hoy al atardecer
Este dia 31 de Octubre en cuanto se oculte el sol preparence a ver un espectáculo celeste en donde los participantes principales son La Luna, Antares Venus (el mas brillante en éstos dias) y Júpiter.
Esperando que lo disfruten
Su amigo de siempre
Fernando Cruz
AstroSahagun
Meteorologia_Antares
Desde Cd. Sahagún, Hgo. México
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
COROT sees sunquakes in other stars
COROT can detect 'starquakes', acoustic waves generated deep within a star that ripple across the star's surface, altering its brightness. By studying these variations, a star's mass, age and structure can be determined. Image: CNES.
Like the propagation of seismic waves on Earth providing information about our planet's interior, sound waves travelling throughout the Sun and other stars carry information about what is happening below the surface. The study of these waves propagating through a star is known as helioseismology, and has already been used to generate complex models of the interior conditions on our Sun, showing that different layers of our home star rotate at different speeds to generate the Sun's magnetic field, and that jet streams of plasma run thousands of kilometres below the surface.Oscillations of the Sun's surface can also be tracked by direct observations and related to interior processes by the tool of helioseismology. Similar oscillations can be observed on other stars by watching for variations in the light emitted by the star as the surface wobbles, revealing both the internal structure of the star and the way energy is transported from the core to the surface.
"Other techniques to estimate stellar oscillations have been used from the ground, but they are limited in what they can do," says Malcolm Fridlund, ESA Project Scientist for COROT at ESA's European Space Research and Technology Centre (ESTEC). "Adverse weather conditions, plus the fact that you cannot observe stars during daytime, oblige ground astronomers to interrupt their observations."
COROT consists of a 27 centimetre telescope and was launched in December 2006. Image: CNES/D. Ducros.
"The fact that COROT succeeded in probing the interior of Sun-like stars with direct measurements for the first time is a huge leap in understanding stars in general", says Fridlund. "In addition, this will help us to understand, by comparison, our own Sun even better."
COROT was launched at the end of 2006 and was designed as both a planet hunter and star surveyor, having clocked up six exoplanets to date with the aim of surveying around 120,000 stars for exoplanets, and over a hundred stars for stellar seismology studies.
Lucimary Vargas
Presidente
Observatório Astronômico Monoceros
Além Paraíba-MG-Brasil
observatorio.monoceros@gmail.com
NASA orbiter reveals details of a wetter Mars
Credit: Credit: NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona |
"This is an exciting discovery because it extends the time range for liquid water on Mars, and the places where it might have supported life," said Scott Murchie, the spectrometer's principal investigator at the Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory in Laurel, Md. "The identification of opaline silica tells us that water may have existed as recently as 2 billion years ago."
Until now, only two major groups of hydrated minerals, phyllosilicates and hydrated sulfates, had been observed by spacecraft orbiting Mars. Clay-like phyllosilicates formed more than 3.5 billion years ago where igneous rock came into long-term contact with water. During the next several hundred million years, until approximately 3 billion years ago, hydrated sulfates formed from the evaporation of salty and sometimes acidic water.
The newly discovered opaline silicates are the youngest of the three types of hydrated minerals. They formed where liquid water altered materials created by volcanic activity or meteorite impact on the Martian surface. One such location noted by scientists is the large Martian canyon system called Valles Marineris.
"We see numerous outcrops of opal-like minerals, commonly in thin layers extending for very long distances around the rim of Valles Marineris and sometimes within the canyon system itself," said Ralph Milliken of NASA's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, Calif.
Milliken is lead author of an article in the November issue of "Geology" that describes the identification of opaline silica. The study reveals that the minerals, which also were recently found in Gusev Crater by NASA's Mars rover Spirit, are widespread and occur in relatively young terrains.
In some locations, the orbiter's spectrometer observed opaline silica with iron sulfate minerals, either in or around dry river channels. This indicates the acidic water remained on the Martian surface for an extended period of time. Milliken and his colleagues believe that in these areas, low-temperature acidic water was involved in forming the opal. In areas where there is no clear evidence that the water was acidic, deposits may have formed under a wide range of conditions.
"What's important is that the longer liquid water existed on Mars, the longer the window during which Mars may have supported life," says Milliken. "The opaline silica deposits would be good places to explore to assess the potential for habitability on Mars, especially in these younger terrains."
The spectrometer collects 544 colors, or wavelengths, of reflected sunlight to detect minerals on the surface of Mars. Its highest resolution is about 20 times sharper than any previous look at the planet in near-infrared wavelengths.
NASA's Jet Propulsion Laboratory manages the Mars Reconnaissance Orbiter mission for NASA's Science Mission Directorate in Washington. Lockheed Martin Space Systems, Denver, is the prime contractor for the project and built the spacecraft. The Applied Physics Laboratory led the effort to build the spectrometer and operates the instrument in coordination with an international team of researchers from universities, government and the private sector.
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Lucimary Vargas
Presidente
Observatório Astronômico Monoceros
Além Paraíba-MG-Brasil
observatorio.monoceros@gmail.com
MESSENGER reveals more of Mercury's hidden territory
October 29, 2008 A NASA spacecraft gliding over Mercury's battered surface for the second time this year revealed more previously unseen real estate on the innermost planet. The probe also produced several science firsts and is returning hundreds of new photos and measurements of the planet's surface, atmosphere, and magnetic field. The MErcury Surface, Space ENvironment, GEochemistry, and Ranging (MESSENGER) spacecraft flew by Mercury shortly after 4:40 A.M. EDT, October 6. It completed a critical gravity assist to keep it on course to orbit Mercury in 2011 and unveiled 30 percent of Mercury's surface never seen by a spacecraft. "The region of Mercury's surface that we viewed at close range for the first time this month is bigger than the land area of South America," said Sean Solomon, principal investigator and director of the Department of Terrestrial Magnetism at the Carnegie Institution of Washington. "When combined with data from our first flyby and from Mariner 10, our latest coverage means that we have now seen about 95 percent of the planet." The spacecraft's science instruments operated throughout the flyby. Cameras snapped more than 1,200 pictures of the surface, while the laser altimeter profiled the area's topography. The comparison of magnetosphere observations from the spacecraft's first flyby in January with data from the probe's second pass provids key new insight into Mercury's internal magnetic field and reveals new features of its magnetosphere. The magnetosphere is the volume surrounding Mercury that is controlled by the planet's magnetic field. "The previous flybys by MESSENGER and Mariner 10 provided data only about Mercury's eastern hemisphere," said Brian Anderson of the Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory (APL) in Laurel, Maryland. "The most recent flyby gave us our first measurements on Mercury's western hemisphere, and with them, we discovered that the planet's magnetic field is highly symmetric." The probe's Mercury Laser Altimeter (MLA), allowed scientists, for the first time, to correlate high-resolution topography measurements with high-resolution images. "The MLA collected altimetry in regions where images from MESSENGER and Mariner 10 data are available, and new images were obtained of the region sampled by the altimeter in January," said Maria Zuber, co-investigator and head of the Department of Earth, Atmospheric, and Planetary Sciences at the Massachusetts Institute of Technology. "These topographic measurements now improve considerably the ability to interpret surface geology." The Mercury Atmospheric and Surface Composition Spectrometer observed Mercury's thin atmosphere, known as an exosphere. The instrument searched for emissions from sodium, calcium, magnesium, and hydrogen atoms. Observations of magnesium are the first detection of this chemical in Mercury's exosphere. Preliminary analysis suggests the spatial distributions of sodium, calcium, and magnesium are different. Simultaneous observations of these spatial distributions, also a first for the spacecraft, have opened a window into the interaction of Mercury's surface and exosphere. Spacecraft images reveal for the first time vast geologic differences on the surface. "Now that MESSENGER's cameras have imaged more than 80 percent of Mercury, it is clear that, unlike the moon and Mars, Mercury's surface is more homogeneously ancient and heavily cratered, with large extents of younger volcanic plains lying within and between giant impact basins," said co-investigator Mark Robinson of Arizona State University in Tempe. See Astronomy.com's comprehensive coverage of MESSENGER's second flyby of Mercury. |
Lucimary Vargas
Presidente
Observatório Astronômico Monoceros
Além Paraíba-MG-Brasil
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