“Estrelas de nêutrons” são astros muito densos: têm uma massa equivalente à do nosso Sol, mas “apertada” em uma área muito menor, de cerca de 20 quilômetros. Elas se formam após o colapso de uma supernova.
Quando dois exemplares do tipo colidem no espaço o resultado é uma onda de choque de rádio que, segundo pesquisadores israelenses, pode ser estudada para avaliar os efeitos da gravidade no espaço. Isso porque a “batida” é um evento tão forte, tão energético, que é capaz de alterar o próprio “espaço-tempo”.
Os pesquisadores acreditam que a geração futura de telescópios pode ser capaz de analisar essa onda e ajudar a entender melhor como funciona a gravidade entre os corpos celestes.
Ilustração de uma estrela de nêutrons (Foto: Jacobs University Bremen)
Quando dois exemplares do tipo colidem no espaço o resultado é uma onda de choque de rádio que, segundo pesquisadores israelenses, pode ser estudada para avaliar os efeitos da gravidade no espaço. Isso porque a “batida” é um evento tão forte, tão energético, que é capaz de alterar o próprio “espaço-tempo”.
Os pesquisadores acreditam que a geração futura de telescópios pode ser capaz de analisar essa onda e ajudar a entender melhor como funciona a gravidade entre os corpos celestes.
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