A Nebulosa da Galinha Fugitiva recebe este nome pois muitas pessoas enxergam uma ave na parte mais brilhante da imagem (no centro) ou em outros pontos do local (veja imagem abaixo). A nuvem de hidrogênio brilhante está repleta de estrelas recém-nascidas e a coloração vermelha indica a existência de "berçários" estelares - outro exemplo é a Nebulosa da Lagoa.
Os cientistas usaram o instrumento Wide Field Imager, que integra o telescópio MPG, localizado no Chile, um dos países que fazem parceria com o ESO, assim como o Brasil.
A região também é conhecida como Nebulosa Lambda Centauri ou IC 2944 e está na direção da constelação de Centauro.
Estrelas formadas na nebulosa apresentam altas temperaturas e são formadas a partir do hidrogênio gasoso ao redor. Elas brilham intensamente em uma frequência ultravioleta e excitam as nuvens de hidrogênio, que apresentam a tonalidade vermelha.
Região mais brilhante no centro da Nebulosa da Galinha Fugitiva tem a forma de um pássaro para algumas pessoas, segundo o Observatório Europeu do Sul, que divulgou a imagem acima nesta quarta. (Foto: ESO)
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