quarta-feira, 31 de julho de 2013

Observatório de Greenwich escolhe melhores fotógrafos de astronomia

Da BBC
 Esta foto mostra a luz do Sol refletida na poeira e gás, na cauda do cometa Panstarrs (Foto: Comet Panstarrs/Ingólfur Bjargmundsson) 
 Esta foto mostra a luz do Sol refletida na poeira e gás, na cauda do cometa Panstarrs
(Foto: Comet Panstarrs/Ingólfur Bjargmundsson)
 
O Observatório Real britânico de Greenwich, em Londres, anunciou os selecionados para competir ao título de Fotógrafo de Astronomia de 2013.

A competição está no quinto ano e é realizada pelo Observatório Real e pela revista especializada Sky at Night.

O vencedor geral vai receber um prêmio de 1,5 mil libras (cerca de R$ 5,2 mil). Os vencedores nas quatro categorias e nos três prêmios especiais serão anunciados no dia 18 de setembro.

No dia seguinte será aberta a exposição com as imagens vencedoras no Observatório Real britânico de Greenwich, em Londres, até 23 de fevereiro.

Michael Sidonio registrou esta imagem da Nebulosa Carina, milhões de vezes mais bilhante que o Sol e maior. Ela é instável e um dia se transformará em uma supernova (Foto: Eta Carinae and her Keyhole/Michael Sidonio) 
Michael Sidonio registrou esta imagem da Nebulosa Carina, milhões de vezes mais bilhante que o Sol e maior. Ela é instável e um dia se transformará em uma supernova (Foto: Eta Carinae and her Keyhole/Michael Sidonio)
 

Terremoti stellari

Rappresentanzione artistica della stella  HD 52265 e del suo pianeta gigante (fonte: MPI for Solar System Research/Mark A. Garlick, www.markgarlick.com)  
Rappresentanzione artistica della stella HD 52265 e del suo pianeta gigante (fonte: MPI for Solar System Research/Mark A. Garlick, www.markgarlick.com) 
 
L'analisi delle onde sismiche che attraversano le stelle, vibrazioni simili ai terremoti, si rivela un potentissimo strumento per lo studio per la ricerca dei pianeti esterni al Sistema Solare. Sfruttando questo fenomeno e i dati ottenuti dal telescopio spaziale Corot, un gruppo di ricerca internazionale guidato dall'Istituto Max Planck per la Ricerca sul Sistema Solare ha infatti rilevato la misura più precisa finora ottenuta di massa, dimensioni ed età di una stella distante quasi 100 anni luce e molto simile al Sole, insieme alle informazioni relative a un suo pianeta.

Lo studio, pubblicato sulla rivista dell'Accademia delle Scienze degli Stati Uniti, Pnas, dimostra le grandi potenzialità della cosiddetta astrosismologia, ossia lo studio delle stelle attraverso l'analisi dei terremoti che le sconvolgono.

I ricercatori si sono concentrati in particolare sullo studio di HD 52265, una stella simile al Sole e distante 92 anni luce. Le osservazioni fatte in precedenza avevano fatto ipotizzare che HD 52265 avesse anche almeno un pianeta poco più grande di Giove. Grazie alla tecnica di astrosismologia i ricercatori hanno ridotto le incertezze nelle misure dei parametri della stella e definito la massa del pianeta come equivalente a 1,85 volte la massa di Giove.


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Telescópio da Nasa capta exoplaneta passando diante de 'estrela-mãe'

Planeta tem tamanho equivalente a Júpiter, diz agência espacial.
Sistema planetário está localizado a 63 anos-luz da Terra.

Do G1, em São Paulo

 

Concepção artística mostra o planeta HD 189733b passando diante de estrela; no detalhe, dados obtidos por raio-X (Foto: Divulgação/Nasa/CXC/SAO/K.Poppenhaeger) 
Concepção artística mostra o planeta HD 189733b passando diante de estrela; no detalhe do canto superior direito, observação de raios-X (Foto: Divulgação/Nasa/CXC/SAO/K.Poppenhaeger)
 
 
O telescópio Chandra, da agência espacial americana (Nasa), fez observações de um exoplaneta com tamanho equivalente a Júpiter passando diante de sua "estrela-mãe". É a primeira vez que este alinhamento é registrado com detecção de raios-X, afirma a agência, em nota.

Os exoplanetas são planetas localizados fora do Sistema Solar. O planeta observado, de nome HD 189733b, tem tamanho equivalente a Júpiter mas está em uma órbita próxima à sua estrela - 30 vezes mais próximo do que a Terra está do Sol.

O sistema que inclui o exoplaneta e a estrela está a 63 anos-luz da Terra. O HD 189733b completa sua órbita em torno da estrela a cada 2,2 dias.

A Nasa indica ainda que a temperatura do planeta deve ser elevada, devido à proximidade com a estrela. 

Além de permitir estudar melhor os exoplanetas, os dados obtidos ajudam a entender como a passagem do planeta afeta sua "estrela-mãe" e vice-versa.

"Poder estudar esta movimentação usando raios-X é importante porque revela novas informações sobre as propriedades dos exoplanetas", ressalta a cientista Katja Poppenhaeger, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Le immagini dell’asteroide 2003 DZ15

Nel suo passaggio più ravvicinato per i prossimi 50 anni


L'asteroide 2003 DZ15 fotografato dal Virtual Telescope il 29 luglio, durante il passaggio ravvicinato alla Terra (fonte: Gianluca Masi, The Virtual Telescope Project)    
L'asteroide 2003 DZ15 fotografato dal Virtual Telescope il 29 luglio, durante il passaggio ravvicinato alla Terra (fonte: Gianluca Masi, The Virtual Telescope Project) 
 
Non ha deluso il passaggio ravvicinato dell’asteroide 2003 DZ15. Nonostante la luminosità debole, l'asteroide ha regalato immagini nitide e spettacolari. Catturarle non è stato banale, considerando che un corpo celeste così piccolo (dal diametro di circa 160 metri) sfrecciava velocissimo alla distanza di circa 3,5 milioni di chilometri dalla Terra.

Sebbene 2003 DZ15 non sia mai stato una minaccia per la Terra, il suo passaggio è un evento da ricordare, considerando che per almeno i prossimi 50 anni 2003 DZ15 non si avvicinerà più così tanto al nostro pianeta.

A seguirlo nel suo 'saluto' durante il passaggio ravvicinato è stato il Virtual Telescope coordinato dall'astrofisico Gianluca Masi. Il telescopio ha catturato le immagini dell’asteroide, diffondendole immediatamente su Internet, in un evento seguito da ricercatori e appassionati del cielo di oltre 60 Paesi di tutto il mondo e trasmesso in diretta streaming sul canale Ansa Scienza e Tecnica.


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domingo, 28 de julho de 2013

Telescópio Hubble registra centro de galáxia a 90 milhões de anos-luz

Objeto NGC 524 fica localizado na constelação de Peixes.NGC 524 é do tipo lenticular, estado intermediário na evolução galáctica.

Do G1, em São Paulo
 

Centro da galáxia NGC 524 é visto pelo telescópio Hubble, da Nasa (Foto: Nasa/ESA/AFP) 
Centro da galáxescópio Espacial Hubble, da Nasa (Foto: Nasa/ESA/AFP)
 
O Telescópio Espacial Hubble, da Nasa, captou uma imagem do centro da galáxia NGC 524, na constelação de Peixes, a 90 milhões de anos-luz da Terra. O registro foi divulgado pela agência americana na sexta-feira (26).

O objeto é do tipo lenticular (com formato de lente), um estado intermediário na evolução galáctica, entre os tipos espiral – como a Via Láctea – e elíptico, que tem forma esférica e pode ser resultante da união de duas galáxias espirais.


As galáxias espirais são um sistema estelar de meia-idade, com grandes braços ao redor que contêm milhões de astros. Junto com essas estrelas, existem grandes nuvens de gás e poeira que, quando estão muito densas, funcionam como uma espécie de "berçário" onde nascem novos astros.

A partir do momento em que todo o gás é esgotado ou perdido no espaço, os braços gradualmente desaparecem e o formato espiral começa a se enfraquecer.

Ao fim desse processo, o que resta é uma galáxia lenticular, um disco brilhante cheio de estrelas vermelhas, rodeadas por um pouco de gás e poeira. No caso da NGC 524, ainda há um movimento parecido com o das galáxias espirais, o que ajuda a explicar sua estrutura complexa.

sábado, 27 de julho de 2013

Scoperta la vera identità dei centauri cosmici

Rappresentazione artistica dei piccoli corpi celesti in orbita tra Giove e Nettuno chiamati centauri (fonte: NASA/JPL-Caltech) 
 Rappresentazione artistica dei piccoli corpi celesti in orbita tra Giove e Nettuno chiamati centauri (fonte: NASA/JPL-Caltech)
 
 
Scoperta la vera identità dei centauri cosmici, piccoli corpi celesti in orbita tra Giove e Nettuno chiamati così perchè sembrano oggetti per metà asteroidi e per metà comete. Adesso il satellite Wise della Nasa indica che sembrano essere comete. A svelare la loro vera natura è lo studio pubblicato sull'Astrophysical Journal dal gruppo coordinato da James Bauer, del Jet Propulsion Laboratory (Jpl) della Nasa.

Il satellite Wise (Wide-field Infrared Survey Explorer) ha realizzato il più dettagliato censimento di questi oggetti, analizzandone 52. Di questi, 15 non erano mai stati osservati in precedenza. Questi corpi celesti orbitano in una cintura instabile a causa della forza di gravità esercitata da Giove e Nettuno, che spesso li scaglia in orbite più vicine al Sole, oppure in orbite più lontane.

Finora la natura dei centauri era un mistero per gli astrofisici perchè nelle osservazioni ottiche, ossia nella luce visibile, questi oggetti somigliavano molto ad asteroidi. Tuttavia erano circondati dall'alone polveroso tipico delle comete. ''Proprio come le creature mitologiche, anche i centauri cosmici sembrano avere una doppia natura'', ha osservato uno degli autori, James Bauer. Finora gli astronomi erano in dubbio se pensare ai centauri come ad asteroidi scagliati in quella regione dalle zone più interne del Sistema Solare o comete arrivate dalle regioni più esterne del nostro sistema planetario. Ma i dati mostrano, come ha sottolineato Bauer, che per la maggior parte potrebbero essere comete provenienti dalla periferia del Sistema Solare.

Per scoprire che cosa fossero realmente i centauri sono stati cruciali i dati agli infrarossi rilevati dal satellite Wise, che hanno fornito informazioni sul modo in cui riflettono la luce e sul colore. ''Le comete hanno un rivestimento scuro, come se avessero della fuliggine sulle loro superfici ghiacciate e di conseguenza appaiono più scure rispetto alla maggior parte degli asteroidi'', ha osservato uno degli autori, Tommy Grav del Planetary Science Institute a Tucson, in Arizona. ''Le superfici delle comete – ha aggiunto - tendono ad essere scure come il carboncino, mentre le superfici degli asteroidi di solito sono più lucide, come la Luna''.


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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Scoperto il segreto delle galassie mancanti

Rappresentazione tridimensionale del deflusso di gas dalla galassia NGC 253 (fonte: ESO)  
Rappresentazione tridimensionale del deflusso di gas dalla galassia NGC 253 (fonte: ESO)
 
Ci sono stelle nascenti particolarmente esuberanti e voraci dietro il mistero delle galassie mancanti: per anni gli astronomi si sono chiesti perchè non ci fosse traccia delle grandi galassie previste dai modelli teorici e ora si è scoperto che alcune stelle nascenti hanno talmente tanto vigore da spazzar via tutti i gas, privando così le successive generazioni di stelle del carburante di cui hanno bisogno per formarsi e crescere. Lo ha scoperto un gruppo di ricerca internazionale coordinato dall'italiano Alberto Bolatto dell'Università americana del Maryland. La scoperta è pubblicata sulla rivista Nature, che le ha dedicato la copertina.

Per osservare questi movimenti è stato utilizzato il telescopio Alma (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) dell’European Southern Observatory (Eso), che si trova sulle Ande cilene. La scoperta è stata fatta osservando la galassia a spirale NGC 253, nella costellazione dello Scultore. Distante 11,5 milioni di anni luce dal Sistema Solare, è la più vicina galassia dove si producono nuove stelle a un tasso eccezionalmente alto. È proprio lì che gli astronomi hanno scoperto fluttuanti colonne di gas freddo e denso in fuga dal centro del disco della galassia.

"Con la risoluzione e la sensibilità che possiede Alma possiamo chiaramente vedere per la prima volta le enormi concentrazioni di gas freddo rilasciate bruscamente dai gusci di intensa pressione in espansione creati dalle giovani stelle'', ha osservato Bolatto. ''La quantità di gas che misuriamo - ha aggiunto - ci fornisce la prova che alcune galassie, durante la crescita, gettino fuori più gas di quello che entra. Potrebbe essere un esempio attuale di un fenomeno molto comune nell'Universo primordiale".

Secondo le prime misure ogni anno stelle voraci come quelle osservate possono espellere dalla galassia cui appartengono una quantità di gas pari a circa dieci volte la massa del Sole a velocità comprese tra 150.000 e un milione di chilometri l'ora. Ciò significa che la quantità totale di gas espulso è maggiore di quella che contribuisce alla formazione delle stelle della galassia nello stesso periodo di tempo. A questo ritmo, la galassia potrebbe consumare in appena 60 milioni di anni tutto il gas necessario per tenersi in vita.

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terça-feira, 23 de julho de 2013

Nasa divulga imagem da Terra tirada a partir de Saturno, a 1,5 bilhão de km



Da AFP
Imagem da Terra divulgada pela Nasa, tirada a partir da órbita de Saturno, a 1,5 bilhões de quilômetros. (Foto: AFP Photo / NASA/JPL-Caltech/SSI) 
Imagem da Terra divulgada pela Nasa, tirada a partir da órbita de Saturno, a 1,5 bilhão de quilômetros. (Foto: AFP Photo / NASA/JPL-Caltech/SSI)
 
A agência espacial americana Nasa divulgou imagens da Terra tiradas nesta sexta-feira (19) a partir da missão Cassini, que está orbitando ao redor de Saturno. As imagens foram recebidas na Terra neste sábado (20).
O nosso planeta é o ponto mais brilhante na imagem acima, perto do centro, e a Lua é vista do lado esquerdo inferior. A câmera estava a quase 1,5 bilhão de quilômetros da Terra.

Buraco gigante é visto no polo norte da camada mais externa do Sol

Região escura foi registrada por observatório da Nasa/ESA na sexta (18).
Fenômeno é importante para entender clima espacial, dizem astrônomos.

Do G1, em São Paulo
 

Buraco escuro é visto no polo norte do Sol (Foto: ESA/Nasa/Soho) 
Buraco escuro é visto no polo norte da camada mais externa do Sol, a coroa solar
 (Foto: ESA/Nasa/Soho)
 
Um buraco gigantesco no polo norte da camada mais externa da atmosfera do Sol, chamada coroa solar (ou corona), foi detectado pelo Observatório Solar e Heliosférico (Soho), da Agência Espacial Europeia (ESA) e da agência espacial americana (Nasa), na sexta-feira (18), às 10h06 pelo horário de Brasília.

Embora não esteja claro o que provoca esses buracos, eles correspondem a áreas solares em que os campos magnéticos do astro sobem e vão para longe, e não conseguem retornar à superfície.

Esses buracos são regiões de baixa densidade que contêm pouco material solar, apresentam temperaturas mais baixas e, portanto, parecem mais escuras que as áreas ao redor.

Regiões como essa são uma característica típica do Sol, apesar de aparecerem em lugares diferentes e em momentos distintos do ciclo de atividade do astro – que está aumentando em direção ao fenômeno conhecido como "máximo solar", cujo pico de atividade está previsto para o final deste ano.

Durante parte desse ciclo, o número de buracos coronais diminui. Já no máximo solar, os campos magnéticos da estrela se invertem e novos buracos aparecem perto dos polos. Eles, então, aumentam em número e tamanho, estendendo-se para longe dos polos, enquanto o Sol caminha novamente para o "mínimo solar".

Segundo os astrônomos, esses buracos são importantes para a compreensão do clima espacial, pois são fonte de um vento de alta velocidade vindo de partículas solares que saem três vezes mais rápido em relação a outros locais do Sol.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Fiocchi di neve in un sistema solare nascente

Rappresentazione artistica della neve scoperta intorno alla stella TW Hydrae, nella regione in blu vi è neve d’acqua, nella regione in verde vi è ghiaccio di monossido di carbonio (fonte: Bill Saxton and Alexandra Angelich, NRAO/AUI/NSF)Rappresentazione artistica della neve scoperta intorno alla stella TW Hydrae, nella regione in blu vi è neve d’acqua, nella regione in verde vi è ghiaccio di monossido di carbonio (fonte: Bill Saxton and Alexandra Angelich, NRAO/AUI/NSF)inato da Chunhua Qi, del centro americano 
 
Per la prima volta è stata osservata la neve che circonda un sistema solare in formazione. Pubblicata sulla rivista Science, la scoperta si deve al gruppo coord
per l'astrofisica Harvard-Smithsonian. La neve osservata non è d'acqua ma è fatta di monossido di carbonio e, rilevano gli esperti, è cruciale nella formazione e nella composizione chimica dei mattoni che formano i pianeti. Per questo la scoperta potrebbe aiutare a comprendere la dinamica della formazione dei sistemi planetari.

La neve è stata scoperta nel disco che circonda la giovane stella TW Hydrae, distante 174 anni luce dalla Terra, grazie al telescopio Alma (Atacama Large Array Millimeter / submillimeter) al quale l'Italia partecipa attraverso l'Osservatorio Europeo Meridionale (Eso) e con la Thales Alenia Space, che ha realizzato parti delle antenne. Il risultato è stato possibile grazie a una sorta di 'negativo fotografico' del giovane sistema planetario: invece di osservare direttamente il ghiaccio di monossido di carbonio, i ricercatori hanno osservato un'altra molecola, il diazenilio, che si distrugge facilmente in presenza del monossido di carbonio allo stato gassoso e appare solo nelle regioni in cui questo gas è allo stato solido, ossia congelato.

La regione ricca di neve di monossido di carbonio si trova in una parte del disco che, in rapporto al nostro sistema solare, potrebbe corrispondere all'orbita di Nettuno. Sulla Terra, la neve tipicamente si forma ad altitudini elevate, dove le temperature precipitano e trasformano l'umidità atmosferica in neve. Più o meno nello stesso modo la neve si forma intorno a giovani stelle nelle regioni più lontane del disco che circonda l'astro. A seconda della distanza dalla stella, tuttavia, altre molecole, diverse dall'acqua, possono congelare e trasformarsi in neve, come l'anidride carbonica, il metano e il monossido di carbonio, che formano grani di polvere ghiacciati che sono i mattoni dei pianeti e comete.

La neve, osservano gli astronomi, ha un ruolo fondamentale nella formazione di un sistema planetario perchè aiuta a 'sopravvivere' i grani di polvere che circondano la stella neonata. Questi hanno infatti una naturale tendenza ad auto-distruggersi, ma la presenza della neve cosmica fornisce alle particelle di polvere un rivestimento esterno vischioso che le fa aderire fra loro, collisione dopo collisione.

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Oggi la Terra in posa, scatti da Mercurio e Saturno

Simulazione dell'immagine della Terra ripresa dalla sonda Cassini (fonte: NASA/JPL-Caltech) 
 Simulazione dell'immagine della Terra ripresa dalla sonda Cassini (fonte: NASA/JPL-Caltech)
 
 
Tutti in posa per due fotografie della Terra scattate dallo spazio: da Saturno e Mercurio. Fotografi d’eccezione saranno due sonde, Cassini, nata dalla collaborazione tra Nasa, Agenzia Spaziale Europea (Esa) e Agenzia Spaziale Italiana (Asi) e la sonda della Nasa Messenger. Le due sonde, stanno esplorando, rispettivamente, il pianeta degli anelli e Mercurio, e fotograferanno la Terra come sfondo ai due pianeti.

Le immagini ripresa da cassini potranno essere seguite questa sera sul canale ANSA Scienza e Tecnica nella diretta con il Virtual Telescope

La prima a 'scattare' sarà Messenger, oggi 19 luglio alle 13,49, 14,38 e alle 15,41, ore italiane, e ripeterà gli scatti anche il 20 luglio nelle stesse ore. Poi toccherà a Cassini, che fotograferà il pianeta degli anelli il 19 luglio durante un'eclissi di Sole, includendo la ripresa della Terra come sfondo. La ripresa è programmata tra le ore 23.27 e le 23.42 (ora italiana).

Le immagini della Terra ripresa da Cassini fanno parte di un più ampio mosaico di immagini che saranno scattate al sistema di Saturno, mentre passerà davanti al disco del Sole. L'eclissi permetterà infatti di osservare e analizzare le particelle che costituiscono gli anelli del pianeta.

La foto da Mercurio sarà scattata in ora diurna per l'Italia ma lo scatto di Saturno, che avverrà in tarda serata, potrà essere anche l'occasione per osservare il pianeta e partecipare così alla 'foto interplanetaria'. Per chi volesse osservare Saturno, potrà cercare il pianeta subito dopo il tramonto guardando in direzione Sud Ovest vicino alla stella Spica della costellazione della Vergine.

La Nasa e le organizzazioni 'The Day The Earth Smiled' (Tdtes) e 'Astronomers Without Borders' (Awb) stanno sollecitando, infatti, l'organizzazione di serate pubbliche per l'osservazione di Saturno, per informare e rendere partecipe il pubblico allo scatto storico, fatto da quasi un miliardo e mezzo di chilometri dalla Terra. Altre iniziative, con l'ulteriore supporto della Nasa, includono la ripresa di fotografie che mostrino amici o gli stessi autori mentre salutano Saturno, quasi un '''cheese ' interplanetario'', osserva Gianluca Masi, astrofisico e coordinatore nazionale per l'Italia di Astronomers Without Borders. ''Invito tutti – aggiunge - a prendere parte, magari cercando di catturare una foto ricordo con Saturno sullo sfondo. Sarà un momento di grande significato emotivo e culturale, indimenticabile, di avvicinamento al patrimonio del cielo''.

Per l’occasione, ha spiegato il presidente dell’Unione Astrofili Italiani (Uai), Mario Di Sora, molti gruppi di astrofili apriranno al pubblico gli osservatori. Da Nord a Sud tantissime sono le serate osservative: primo fra tutti questa sera sarà aperto l'Osservatorio Astronomico Comunale ‘Cassini’ di Perinaldo (Imperia) il paese natale dell'astronomo che dà il nome alla sonda. Il Gruppo astrofili dopolavoro ferroviario di Rimini aprirà invece l'osservatorio di Monte Grimano Terme (Pesaro- Urbino) e il gruppo astrofili Salentini organizza serate osservative a Ugento e Porto Cesareo (Lecce).

L'iniziativa riguardava in un primo momento solo Saturno. Poi, ispirato dal progetto che coinvolgeva Cassini, il gruppo della Nasa che lavora alla missione Messenger ha controllato il programma di osservazione della sonda e ha visto che anche in quel caso, per coincidenza, la Terra sarebbe apparsa come sfondo in alcune immagini scattate al pianeta sia oggi che domani. Parti della Terra non illuminate nelle immagini di Cassini, tra cui tutta l'Europa, il Medio Oriente e l'Asia centrale, appariranno illuminate nelle fotografie di Messenger.
 
 
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terça-feira, 16 de julho de 2013

Capacete vaza água e astronauta cancela trabalho fora da ISS

Italiano Luca Parmitano avisou que sentia líquido dentro do traje espacial.
Operação que duraria seis horas foi abortada após pouco mais de uma hora.

Do G1, em São Paulo

Os astronautas Chris Cassidy e Luca Parmitano cancelaram abruptamente uma série de atividades fora da Estação Espacial Internacional depois que o último percebeu um vazamento de água dentro de seu capacete, na manhã desta segunda-feira (16). “Minha cabeça está realmente molhada e tenho a sensação de que está piorando”, informou Parmitano, que é italiano.

Ele voltou para dentro da câmara de pressurização da ISS. Enquanto isso, o americano Cassidy guardava o equipamento que eles usavam no espaço.  A situação de Parmitano parecia piorar. “É muita água”, disse Cassidy. Em dado momento, o italiano já não conseguia usar o equipamento de comunicação do traje espacial.

Depois que Cassidy também entrou na câmara, eles fizeram a pressurização para poder voltar ao interior da ISS. A causa do vazamento de água não está clara, informa a agência Reuters.

Cassidy e Parmitano abortaram a missão fora da ISS pouco mais de uma hora após iniciada. A previsão era de que durasse seis horas. Eles iriam preparar a ISS para a chegada de um módulo russo e substituir uma câmera num experimento japonês, além de fazer alterações em outros equipamentos de vídeo, consertar uma cobertura de porta e reconfigurar um dispositivo de isolamento térmico sobre uma caixa de componentes eletrônicos.
Após o incidente, astronautas da ISS debatem o problema ocorrido com o traje espacial de Luca Parmitano (Foto: Nasa/AP Photo) 
Após o incidente, astronautas da ISS debatem o problema ocorrido com o traje espacial de Luca Parmitano, que aparece ao centro da foto, vestido de branco e virado para a câmera (Foto: Nasa/AP Photo)
 

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Pesquisador descobre mais uma lua orbitando ao redor de Netuno

Do G1, em São Paulo
 
O diagrama mostra a órbitas de várias luas de Netuno. Todas foram descobertas em 1989, pela nave Voyager 2, com a exceção da S/2004 N1, descoberta recentemente pelio Hubble. (Foto: NASA, ESA, e A. Feild-STScI) 
A imagem mostra as órbitas de algumas das luas de Netuno. Todas foram descobertas em 1989 pela nave Voyager 2, exceto a S/2004 N1, identificada pelo Hubble. (Foto: Divulgação/ NASA, ESA, e A. Feild-STScI)

Mais uma lua foi descoberta orbitando ao redor de Netuno. Até então, já se conheciam 13 luas do planeta.  A observação da 14ª foi feita pelo Telescópio Espacial Hubble, da Nasa, no dia 1º de julho.

Trata-se do menor satélite de Netuno, medindo o equivalente a pouco mais de 19 quilômetros de diâmetro. 

Cientistas observam que seu brilho é cerca de 100 milhões de vezes mais fraco do que o da menor estrela que pode ser vista a olho nu.  Ele havia passado despercebido até pela nave Voyager 2, que passou próxima a Netuno em 1989, quando pesquisou as luas e os anéis do planeta azul.

Quem constatou a presença da minúscula lua foi o pesquisador Mark Showalter, do Instituto Seti, na Califórnia, enquanto estudava os arcos tênues ao redor do planeta. Em 150 fotografias tiradas pelo Hubble de 2004 a 2009, Showalter percebeu que havia um pequeno ponto branco que aparecia em várias das imagens.

A sequência das fotos mostrou que o pontinho fazia uma órbita completa ao redor de Netuno, permanecendo a cerca de 65.400 milhas do planeta, entre as órbitas de outras duas luas: Larissa e Proteus.

“As luas e arcos orbitam muito rapidamente, então tivemos que encontrar um jeito de seguir seu movimento com o objetivo de revelar os detalhes do sistema. É a mesma razão pela qual um fotógrafo de esporte rastreia um atleta correndo – o atleta fica em foco, mas o fundo borra”,  disse Showalter. O cientista constatou também que o satélite completa cada volta ao redor do planeta a cada 23 horas.

La sonda Voyager 1 in una zona sconosciuta

La sonda Voyager 1 in una zona sconosciuta ai confini del Sistema Solare (fonte: NASA)  
La sonda Voyager 1 in una zona sconosciuta ai confini del Sistema Solare (fonte: NASA)
 
La sonda americana Voyager 1 sta attraversando una regione sconosciuta e misteriosa ai confini del Sistema Solare, nella quale incontra perturbazioni solari anomale. La prima descrizione di questa zona anomala, scoperta dalla storica sonda della Nasa prima di varcare i confini del Sistema Solare per entrare nello spazio interstellare, è pubblicata da alcuni articoli sulla rivista Science.

Lanciata dalla Nasa il 5 settembre 1977, la Voyager 1 si trova ad oltre 18,5 miliardi di chilometri dalla Terra ed è il veicolo costruito dall'uomo che ha finora raggiunto la maggiore distanza dal nostro pianeta. I segnali della sonda, che in 36 anni ha percorso l'intero Sistema Solare, indicavano che il veicolo spaziale era ormai uscito dalla sfera di influenza del Sole già nell'agosto 2012. Ma a quanto sembra non è così perchè la Voyager 1 sta incontrando ancora delle particelle di plasma solare. Vale a dire che continua ad essere raggiunta dallo sciame di particelle espulse dal Sole in una zona vastissima, chiamata eliosfera. Nel 2004 la sonda aveva attraversato una zona molto turbolenta dell'eliosfera che i ricercatori americani hanno chiamato ''heliosheat'' e considerato l'ultima frontiera prima del salto nello spazio interstellare, dove il campo magnetico del Sole non ha più effetto. Anche alla luce dei dati più recenti sembra però sembra che la Voyager 1 si sia trovata a varcare la soglia del Sistema Solare per ben cinque volte tra il 2010 ed il 2012.

Per Leo Burlaga, del Centro Goddard della Nasa e autore di uno degli articoli pubblicati si Science, ritiene che la spiegazione sia nel fatto che la sonda stia attraversando una zona anomala e sconosciuta, nella quale la forza del campo magnetico dell'eliosfera aumenta di colpo mentre il numero di particelle cariche nella regione scende drasticamente.
 
In un altro articolo il gruppo guidato da Stamatios Krimigis, dell'Universita' Hopkins del Maryland, riporta che non appena la Voyager 1 è entrata nella heliosheath si è rilevato un forte aumento dei raggi cosmici con un rapido e istantaneo calo delle particelle provenienti dal Sole.
 
Edward Stone, dell'Universitò californiana di Pasadena, ha osservato che gli ioni a bassa energia dell'eliosfera improvvisamente sono scomaprsi, sostituiti da un flusso di raggi cosmici nel momento in cui la Voyager 1 ha attraversato il confine anche se le letture del campo magnetico indicano che il veicolo spaziale è ancora dentro l'eliosfera.

Considerati nell'insieme, questi risultati suggeriscono che la heliosheathpotrebbe essere un'interfaccia tra l'eliosfera e il resto dello spazio interstellare.

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Domani la seconda passeggiata spaziale di Parmitano


Luca Parmitano si prepara alla seconda passeggiata spaziale (fonte: Luca Parmitano, ESA,NASA) 
 Luca Parmitano si prepara alla seconda passeggiata spaziale (fonte: Luca Parmitano, ESA,NASA)
 
E' tutto pronto per la seconda passeggiata spaziale per Luca Parmitano, tanto che l'astronauta scherza sereno su Twitter, dove ha pubblicato una foto nella quale appare 'avvolto' dalle due grandi tute per l'attività extra-veicolare (Eva) che indosserà domani, insieme al collega e amico Christopher Cassidy, suo compagno della prima passeggiata spaziale del 9 luglio.

''Immerso nella preparazione della seconda Eva'', ha scritto Parmitano commentando la foto, nella quale sorride divertito. Tante anche le immagini che l'astronauta dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa) ha scattato e pubblicato su Twitter: dalle isole di Pianosa a Montecristo alla Corsica, dalle coste della Sardegna alla sua Catania. D'altro canto per la nuova passeggiata spaziale è già tutto a posto: ''Sono stati configurati tutti gli strumenti per la prossima Eva'', aveva detto Parmitano nel collegamento organizzato con l'Asi venerdì 12 luglio.

A differenza di quanto è accaduto nella prima passeggiata spaziale del 9 luglio, domani alle 14,10 Parmitano sarà il primo ad uscire dalla Stazione Spaziale per affrontare la sua seconda giornata di lavoro sospeso nel vuoto, all'esterno della Stazione Spaziale Internazionale. Sarà un altro momento cruciale per la missione Volare, la prima di lunga durata dell'Agenzia Spaziale Italiana (Asi, che vede l'astronauta e pilota sperimentatore dell'Aeronautica Militare impegnato a bordo della stazione orbitale fino al prossimo novembre.

Uno dei compiti dei due astronauti sarà predisporre l'installazione del modulo russo Mlm (Multifunctional Laboratory Module), che dovrebbe arrivare a fine anno e sul quale sarà montato il Braccio robotico europeo (Era).


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terça-feira, 9 de julho de 2013

Curiosity fotografa rastros deixados em solo de Marte durante trajeto

Nasa divulgou imagem de solo de marte marcado pelas rodas do jipe-robô.
Curiosity partiu rumo ao monte Sharp, onde continuará exploração.

Do G1, em São Paulo

 

O jipe Curiosity fotografou, nesta terça-feira (9), seus rastros deixados em Marte ao sair do último alvo examinado pelo robô (Foto: HO / NASA / AFP) 
Rastros deixados pelo Curiosity ao sair de Glenalg em direção ao monte Sharp 
(Foto: HO / NASA / AFP)
 
O jipe Curiosity, enviado a Marte em 2012 para explorar o planeta, fotografou, nesta terça-feira (9), seus rastros deixados ao sair do último alvo examinado pelo robô, na área de Glenalg. O jipe iniciou uma longa trajetória rumo ao monte Sharp, destino de longo prazo da missão. Os rastros que podem ser observados no primeiro plano, à direita da imagem, foram deixados pelo Curiosity em passagem anterior pela área, quando se dirigia a Glenalg há sete meses.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Satélite que monitorava oceanos falha e é desativado, diz Nasa

Jason-1 está no espaço desde 2001 e ajudou a meteorologia.
Equipamento feito pelos EUA e França falhou em transmissão de dados.

Da AP
Ilustração mostra satélite Jason-1, projeto dos EUA e França, que desde 2001 monitorava os oceanos. Equipamento entrou em colapso e parou de transmitir dados para a Terra (Foto: Arquivo/Nasa/AP) 
Ilustração mostra satélite Jason-1, projeto dos EUA e França, que desde 2001 monitorava os oceanos. Equipamento entrou em colapso e parou de transmitir dados para a Terra (Foto: Arquivo/Nasa/AP)
 
O satélite Jason-1, que acompanhou o aumento do nível do mar por mais de uma década e ajudou meteorologistas de todo mundo a realizarem melhores previsões meteorológicas, entrou em colapso nesta quarta-feira (3) e já não consegue mais realizar transmissões de dados.

O equipamento foi construído em uma parceria entre os Estados Unidos e a França, sendo lançado ao espaço em 2001. De acordo com a agência espacial americana, Nasa, o satélite deve ficar sem bateria nos próximos 90 dias, mas vai permanecer em órbita por pelo menos mil anos antes de cair em qualquer parte do planeta.

O Jason-1 foi responsável por realizar uma vasta varredura da superfície dos oceanos, realizando medições precisas sobre a altura das ondas e as mudanças de temperatura nos mares.

Além disso, segundo os cientistas, o equipamento foi fundamental para controlar dados sobre o El Niño e outras condições climáticas. O El Niño é caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico perto dos trópicos, afetando o regime de chuvas nessas regiões.

Estudo mostra novas evidências sobre a formação de galáxias

Galáxias crescem ao agregarem material que a rodeia, dizem cientistas.
Dados foram coletados no Observatório Austral Europeu (ESO).

Da EFE

Concepção artística de uma galáxia agregando material do meio circundante (Foto: Divulgação/ESO) 
Concepção artística de uma galáxia agregando material do meio circundante
 (Foto: Divulgação/ESO)
 
Cientistas do Observatório Austral Europeu (ESO) conseguiram observar uma galáxia no processo de absorção de gás do exterior, a melhor evidência direta obtida até o momento para sustentar as teorias existentes sobre a formação das galáxias.

Os dados, coletados com a ajuda do telescópio VLT que fica no Deserto do Atacama (Chile), reforçam as teorias que defendem que as galáxias atraem e "consomem" matéria próxima para possibilitar a formação estelar e impulsionar a própria rotação.

O objeto de estudo, que deu origem a conclusões publicadas nesta quinta-feira (4) em um artigo na revista "Science", foi um estranho alinhamento entre uma galáxia distante e um "quasar" - núcleo brilhante alimentado por um buraco negro supermassivo.

"Este tipo de alinhamento é muito incomum e nos permitiu fazer observações únicas", explicou o autor principal do artigo, Nicolas Bouché, em comunicado divulgado pelo ESO, sediado em Garching (Alemanha).

A luz do quasar atravessa o material que rodeia a galáxia antes de chegar à Terra, o que faz com que seja possível explorar de forma detalhada as propriedades do gás que fica no entorno da galáxia. "Esses novos resultados nos oferecem a melhor visão obtida até o momento de uma galáxia em pleno processo de 'ingestão'"', ressaltou o ESO.

Durante o processo de criação de novas estrelas, as galáxias esgotam rapidamente suas reservas de gás, que, por isso, deve ser repostas gradualmente para que a atividade possa continuar.

O coautor do artigo, Michael Murphy, garantiu que as propriedades do gás são exatamente as que os cientistas esperavam encontrar, já que se movimenta como supunham, além de estar presente nas quantidade e composição corretas estipuladas nos modelos previamente desenvolvidos.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Foguete russo carregado com satélites cai logo após decolar



Foguete desviou trajetória segundos após decolagem.
Queda ocorreu em base no Cazaquistão e não deixou vítimas.

Da EFE

 
 

O foguete russo Proton-M que colocaria três satélites em órbita caiu na base de Baikonur, no Cazaquistão, nesta terça-feira (2). Segundo a agência de notícias Interfax, o acidente ocorreu alguns instantes após o lançamento.

Nos primeiros segundos de voo, o foguete desviou sua trajetória e caiu no território da base sem que houvesse vítimas, segundo informações preliminares.

O foguete levava três satélites Glonass-M, que seriam colocados em órbita para formar o sistema de posicionamento russo GLONASS, análogo ao GPS que pertence aos Estados Unidos.

Fontes da indústria espacial citadas pela Interfax estimaram em US$ 200 milhões as perdas causadas pelo acidente.

Não é a primeira vez que a Rússia perde três satélites Glonass-M em um lançamento. No dia 5 de dezembro de 2010, três equipamentos dessa série caíram no Oceano Pacífico.

Técnico observa explosão de foguete russo (Foto: STR/AFP) 
Técnico observa explosão de foguete russo (Foto: Natalia Kolesnikova/AFP)

segunda-feira, 1 de julho de 2013

In scena le costellazioni estive

Star Trail, foto di Marco Meniero (fonte: Marco Meniero, www.meniero.it)  
Star Trail, foto di Marco Meniero (fonte: Marco Meniero, www.meniero.it)
 
Le stelle Vega, Altair e Deneb sono le ‘regine’ del cielo di luglio. Le brevi notti estive costringono ad attendere la tarda serata perché la piena oscurità consenta di osservare chiaramente la volta celeste e di vedere, guardando verso Sud-Est, queste tre stelle particolarmente brillanti. Unendole idealmente con tre segmenti è possibile tracciare nel cielo il cosiddetto 'Triangolo Estivo'. Per tutta la stagione, rileva l’Unione Italiana Astrofili (Uai), questo inconfondibile gruppo di astri si troverà ben alto sopra le nostre teste a sovrastare il cielo d'estate.

Delle tre stelle Vega è decisamente la piu’ brillante. E’ infatti la seconda stella più luminosa del cielo estivo, preceduta soltanto da Arturo, che si trova nella costellazione del Bootes, impercettibilmente più luminosa.

Deneb merita un'attenzione particolare perche’ , fra le stelle brillanti, è la più lontana visibile a occhio nudo. Si trova infatti a oltre 1.600 anni luce dalla Terra, vale a dire che la luce che percepiamo è stata emessa 16 secoli fa, poco prima del crollo dell'Impero Romano. Al confronto, Altair è cento volte più vicina (dista solo 16 anni luce) e Vega è lontana circa 27 anni luce. Questi ultimi due astri sono quindi luminosi principalmente per effetto della loro distanza relativamente piccola. Deneb è invece una supergigante azzurra, con un diametro pari a oltre 150 volte quello del Sole ed una luminosità di decine di migliaia di volte superiore.

Vega, Altair e Deneb fanno parte di costellazioni distinte: rispettivamente Lira, Aquila e Cigno.

Oltre a Vega, la costellazione della Lira comprende un piccolo gruppo di quattro stelle disposte a parallelogramma. La costellazione raffigura lo strumento musicale di Orfeo, affranto dal dolore per la morte della moglie Euridice. La costellazione dell'Aquila ha invece una forma a "T", e Altair ne rappresenta la testa. La costellazione del Cigno, nella quale si trova Deneb, è chiamata anche Croce del Nord, per la sua forma facilmente riconoscibile. Deneb in arabo significa coda e la stella rappresenta la coda dell'animale in cui si trasformò Zeus per sedurre Leda.

Il cielo di luglio permette anche di prepararsi allo spettacolo delle stelle cadenti, che culminerà in agosto. Fin da questi giorni, infatti aumenta il numero degli sciami e delle stelle cadenti stesse. In buone condizioni di osservazione, lontani da sorgenti luminose e con un’aria sufficientemente trasparente , è possibile vedere le prime stelle cadenti, che cominciano a sfrecciare nel cielo al ritmo di oltre 20 in un’ora. Farà eccezione la notte del 22 luglio, quando la luce della luna piena ridurrà di una decina di volte il numero delle meteore.

Le serate più favorevoli per osservare le stelle cadenti sono quelle del 7 e 8 luglio, con la corrente delle gamma Draconidi, 11 e 12 luglio con lo sciame delle beta Capricornidi, 17 e 18 luglio con le Aquilidi e le omicron Draconidi, fino pioggia irregolare e imprevedibile delle alfa Cignidi (20 e 21 luglio)


www.ansa.it

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