sexta-feira, 1 de junho de 2012

31/05/2012 19h35 - Atualizado em 31/05/2012 19h35 Cientistas determinam data de colisão da nossa galáxia com a vizinha

Do G1, em São Paulo

Nossa galáxia, a Via Láctea, está em rota de colisão frontal com a vizinha Andrômeda e a batida deve acontecer em 4 bilhões de anos, anunciaram astrônomos da Nasa nesta quinta-feira (31). E se mundo sobreviver a 2012, também deve sobreviver ao impacto: segundo os cientistas, a Terra não deve ser destruída, mas nosso Sistema Solar deve ser lançado para outras partes do espaço.

A aproximação entre a Via Láctea e Andrômeda já era conhecida há muitos anos. Nossa vizinha está se movendo em nossa direção a mais de 400 mil quilômetros por hora (nessa velocidade, dá para chegar na Lua em uma hora). No entanto, não se sabia se isso ia gerar uma colisão, uma “topada” de leve ou se Andromeda passaria pertinho, mas sem nos atingir.

 Ilustração da Nasa mostra as duas galáxias logo antes da colisão. (Foto: NASA; ESA; Z. Levay and R. van der Marel, STScI; T. Hallas; and A. Mellinger)

Agora, os cientistas já sabem. As duas galáxias vão colidir sim e a batida tem data marcada: em 4 bilhões de anos. A partir daí, elas vão se unir em apenas uma – um processo que deve demorar outros 2 bilhões de anos.

Como as estrelas ficam muito longe umas das outras, elas não devem colidir entre si. No entanto, serão lançadas para órbitas diferentes. Segundo as simulações feitas pelos astrônomos, o nosso Sistema Solar deve ser jogado para uma área muito mais distante do centro da galáxia do que a que se encontra hoje.

Depois da batida entre Via Láctea e Andrômeda, outra colisão está prevista – com a galáxia do Triângulo.

Existe ainda uma pequena chance de que Triângulo acerte a Via Láctea antes de Andrômeda. Quando tudo estiver terminado, as três serão uma galáxia só.
 

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Telescópio vê além de camadas de poeira na galáxia Centaurus A



Galáxia Centaurus A, vista pelo telescópio Alma com grandes comprimentos de onda (Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO); ESO/Y. Beletsky)

 
Do G1 em SP - O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), projeto internacional que conta com participação brasileira, publicou nesta quinta-feira (31) uma foto com qualidade inédita da galáxia Centaurus A, que enxerga além de suas camadas de poeira.

A poeira cósmica presente na região obscurece o centro da galáxia nas imagens que estavam disponíveis até então. Contudo, essa galáxia emite grande quantidade de radiação. Em seu centro, que é bastante luminoso, fica um buraco negro que tem 100 milhões de vezes a massa do Sol.

O Alma, que ainda está em construção no norte do Chile, conseguiu captar comprimentos de onda de cerca de 1,3 milímetros, bem maiores que os do espectro visível, para observar a região.

Os tons de verde, amarelo e laranja revelam a posição e o movimento das nuvens de gás na galáxia. As regiões mais verdes correspondem ao gás que vem em direção à Terra, enquanto as mais alaranjadas mostram o gás que se afasta.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Halo da Via Láctea tem 11,4 bilhões de anos, determinam astrônomos

Cientista calculou primeiro a idade de estrelas próximas ao halo.
'Margem de erro' é de 700 milhões de anos para mais ou para menos.

Do G1, em São Paulo

O halo interior da Via Láctea teria mais de 11 bilhões de anos, segundo cientistas do Centro de Astrofísica da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. O cálculo foi feito usando um novo método de precisão, criado na universidade, que atribui a idade de populações de estrelas vizinhas. O estudo foi divulgado nesta quarta-feira (30) na revista científica “Nature”.

A nossa galáxia (Via Láctea), uma massa de milhões de estrelas, também tem vários componentes, como o disco e o halo.

No entanto, a dificuldade de calcular as idades das populações estelares, ao longo dos tempos, faz com que haja poucos dados sobre a sua formação.

Jason Kalirai, autor do estudo, desenvolveu a técnica para estimar a idade de estrelas anãs-brancas recém-formadas, usando o aglomerado globular de estrelas Messier 4, de mais de 12 bilhões de anos, como base.
Ele aplicou a técnica em uma amostra de quatro estrelas anãs brancas localizadas próximas ao halo da Via Láctea e chegou à conta de 11,4 bilhões de anos, com uma "margem de erro" de 700 milhões de anos para mais ou para menos. Na mesma observação, ele descobriu quase 2 mil estrelas anãs brancas próximas ao aglomerado.

 Halo interior é a parte mais próxima ao centro da Via Láctea (Foto: 2mass/J. Carpenter T.H. Jarrett & R. Hurt)

Il pianeta che sta evaporando

Rappresentazione artistica del transito di un pianeta simile a Mercurio che transita contro il disco della sua stella, chiamata KIC 12557548 (fonte: NASA/JPL-Caltech)
 
A circa 1.500 anni luce dalla Terra   c'é un piccolo pianeta che evapora. E' un mondo rovente, nel quale la
temperatura di superficie sfiora 2.000 e sta trasformando il suo materiale roccioso in una coda di gas e polveri, quasi fosse una cometa. La scoperta, pubblicata sull’Astrophysical Journal, si deve alla ricerca coordinata dal Massachusetts Institute of Techology (Mit).

Individuato grazie al satellite Kepler, il pianeta  avrebbe le dimensioni di Mercurio e impiegherebbe solo 15 ore  per completare un'orbita intorno alla sua stella.

   Secondo i calcoli e le simulazioni fatte dai ricercatori, il  piccolo pianeta extrasolare si degraderà completamente entro cento milioni di anni. La nuvola di gas e polveri che lo circonda   è infatti composta di polvere "costituita da particelle di dimensioni inferiori al micron"  osserva uno degli autori, il fisico Saul Rappaport, del Mit.

I ricercatori, spiegano gli esperti dell'Istituto Nazionale di   Astrofisica (Inaf), sono arrivati alla conclusione che il   pianeta stia evaporando analizzando i dati del cacciatore di   pianeti extrasolari Kepler della Nasa, che ha rilevato una   curiosa variazione di luce nella stella KIC 12557548.

   Il pianeta passando davanti la stella scherma la luce.    Questo, prosegue l'Inaf, permette di riconoscere il passaggio di   un pianeta davanti alla sua stella madre e registrando i   passaggi successivi, misurare il tempo della sua orbita. Gli    astronomi però hanno notato un'anomala variazione  dell'intensità della luce 'bloccata' a ogni passaggio del  pianeta. Per dare una spiegazione a questo fenomeno, i ricercatori hanno ipotizzato che tale variazione dipenda dalle modifiche che subisce il pianeta a causa dell'evaporazione che genera una coda di gas e polveri.

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terça-feira, 29 de maio de 2012

'Aperitivo' con l'asteroide


L'asteroide KP 2012 fotografato dall’astrofilo Rolando Ligustri. L’asteroide, fotografato mentre si trovava a circa 350.000 chilometri dalla Terra, è la linea tratteggiata che dal centro si estende a destra dell’immagine (fonte: Rolando Ligustri) 
 
'Aperitivo' con l'asteroide. Un po' prima del tramonto passerà 'vicino' alla Terra l'asteroide KP 2012, ma ad una distanza di tutta sicurezza.

''Non ci sarà alcun pericolo di impatto'', osserva l'astrofisico Gianluca Masi, curatore scientifico del Planetario di Roma e responsabile del Virtual Telescope. Al momento del suo massimo avvicinamento, l'oggetto "sarà a circa 55.000 chilometri dal nostro pianeta, una distanza pari a cinque volte il diametro della Terra", prosegue l'esperto, e si troverà all'interno dell'orbita della Luna, che dista 384.000 chilometri dal nostro pianeta.

L'asteroide, che ha un diametro compreso fra 25 e 30 metri, è stato scoperto dal telescopio americano del Monte Lemmon, in Arizona, e al momento del massimo approccio alla Terra si muoverà a una velocità di circa 13 chilometri al secondo.

Per quanto riguarda la possibilità di osservare il passaggio, "l'asteroide - ha proseguito Masi - è stato ben visibile dall'Italia con telescopi amatoriali nelle ore precedenti al passaggio, ma nel momento del massimo avvicinamento alla Terra bisognerà guardare verso il Sole e ciò renderà difficili le osservazioni. Nella fase di allontanamento - ha aggiunto - l'oggetto si avvierà verso l'emisfero australe e sarà meno luminoso".

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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Il primo 'scatto' del radiotelescopio Lofar


La prima immagine catturata dal radiotelescopio Lofar. Mostra l’ammasso di galassie Abell 2256 (fonte: INAF)


 Il radiotelescopio Lofar (fonte: INAF)
 
"Primo scatto" del radiotelescopio più grande del mondo: si chiama Lofar (LOw Frequency ARray) e la sua distesa di parabole ha un'estensione pari a quella di 20 campi da calcio. La sua prima immagine, in onde radio, è un'inedita 'istantanea' dell'ammasso di galassie chiamato Abell 2256, è in corso di pubblicazione sulla rivista Astronomy&Astrophysics e offre già interessanti spunti per lo studio di un universo mai visto finora.
 
Lofar è un'immensa ragnatela composta da circa 20.000 antenne concentrate in oltre 50 stazioni disseminate in diverse nazioni del Nord Europa e collegate fra loro da una rete informatica che trasmette dati ad altissima velocità sfruttando connessioni in fibra ottica. Nella sua attuale configurazione lo strumento ha le stesse prestazioni di singolo radiotelescopio grande quanto 20 campi di calcio. Lofar è stato concepito per captare segnali radio di bassa frequenza provenienti dall'Universo, aprendo di fatto una nuova finestra di esplorazione che promette scoperte di grande rilievo.

Distante circa 800 milioni di anni luce dalla Terra, l'ammasso Abell 2256 comprende centinaia di galassie. Gli strumenti hanno rilevato che l'intensità della sua emissione radio rilevata da Lofar è risultata molto maggiore di quella prevista sulla base di osservazioni già condotte in precedenza con altri strumenti.

Al progetto Lofar, nato dalla collaborazione tra centri di ricerca di Olanda, Germania, Francia, Inghilterra e Svezia, si stà avvicinando anche l'Italia: "da qualche anno stiamo cercando di reperire i fondi necessari, circa un milione di euro, per installare una stazione Lofar su territorio italiano", ha detto Luigina Feretti, direttore dell'Istituto di Radioastronomia dell'Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf).

"Questo - ha aggiunto - permetterebbe un coinvolgimento istituzionale della nostra comunità scientifica in una grande collaborazione internazionale, che si colloca sulla strada verso un'altra pietra miliare per la ricerca astrofisica dei prossimi decenni: il radiotelescopio Ska (Square Kilometre Array)".

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Astronauta faz imagens de chuva de meteoros vista do espaço

Do G1, em São Paulo - A bordo da Estação Espacial Internacional, o astronauta Don Pettit fez uma série de fotografias da chuva de meteoros Lirídeos atingindo a Terra em 22 de abril. As imagens estão sendo usadas agora por um grupo de cientistas do Centro Espacial Marshall, no Alabama, para melhorar o entendimento do fenômeno. O estudo pode render ferramentas melhores no futuro para observar meteoros.

As 316 fotografias foram combinadas em um vídeo, que você pode ver em.(clique aqui)

Entenda mais sobre a chuva de meteoros Lirídeos no blog Observatório.


Imagem feitas da chuva de meteoros vista do espaço (Foto: NASA/JSC/D. Pettit)

terça-feira, 22 de maio de 2012

Cápsula privada Dragon decola rumo à Estação Internacional



Washington, 22 mai (EFE).- Um foguete Falcon 9 decolou na madrugada desta terça-feira de Cabo Canaveral, na Flórida (EUA), com a cápsula não tripulada Dragon, a primeira pertencente a uma empresa privada que abastecerá a Estação Espacial Internacional (ISS, em inglês).

A missão começou às 4h44 de Brasília, quando a ISS orbitava cerca de 400 quilômetros sobre o Atlântico Norte, informou a Nasa.

Três minutos depois do lançamento, o segmento com os motores se separou e foram ligados os propulsores da segunda parte.

Com nove minutos de voo, a cápsula Dragon se separou do segundo segmento do foguete Falcon 9 e ficou em sua própria órbita, onde desdobrará suas telas de captação de energia solar, e a navegação dependerá de seus próprios foguetes de direção.

No terceiro dia da missão, a Dragon acenderá esses foguetes para passar 2,5 quilômetros abaixo da ISS, o que dará a oportunidade aos seis atuais ocupantes da estação orbital de observar a nave visitante.

No quarto dia, a cápsula voltará a acender seus motores de direção e começará a aproximar-se da ISS, à qual se acoplará.

Um dia depois, os residentes da ISS abrirão a escotilha da Dragon e começarão a desembarcar a carga, que inclui 460 quilos de alimentos.

A cápsula Dragon deverá passar 18 dias acoplada à ISS.

Lanciata la capsula Dragon


Il lancio della capsula Dragon (fonte: NASA TV)
 
E’ stata lanciata Dragon, la prima capsula spaziale costruita da un’azienda privata e destinata ad agganciarsi alla Stazione Spaziale Internazionale (Iss). 

Alle 03:44 (le 09:44 ora italiana), il lanciatore Falcon 9, che trasporta la capsula, si è sollevato dalla base di Cape Canaveral dando il via a quella che potrebbe essere l'era dello spazio ai privati. Dopo circa 10 minuti la capsula Dragon ha completato la separazione dal lanciatore Falcon 9, entrambi realizzati dall'azienda privata Space X che ha lavorato al fianco della Nasa. Nei prossimi giorni la capsula Dragon eseguirà alcuni test in orbita per poi agganciarsi alla Iss.

Dopo l'era dello shuttle, con l'aggancio della Dragon alla stazione orbitale si aprirà un'epoca completamente nuova, che per la prima volta vede l'ingresso di aziende private a fianco della Nasa nella costruzione dei veicoli spaziali e nella gestione dei voli orbitali. L'obiettivo è dimostrare che razzo e navetta prodotti dalla Space X sono in grado di portare rifornimenti alla Iss. Il prossimo passo sarà un volo con un equipaggio umano. 

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L'eclissi di Sole vista dallo spazio


L'eclisse anulare di Sole del 20 maggio 2012 osservata dalla sonda europea Proba (fonte: ESA)

Per gli europei che non hanno potuto ammirare lo spettacolo dell'eclisse solare del 20 maggio, arriva un filmato realizzato con le immagini della sonda Proba-2 della Agenzia Spaziale Europea (Esa). Il video mostra più volte il passaggio della Luna davanti al Sole ripreso da varie angolazioni durante i vari passaggi del microsatellite attraverso l'ombra del satellite.

In orbita a 700 chilometri di altezza, Proba-2 ha potuto riprendere ben quattro volte il passaggio della Luna davanti al Sole, il primo domenica 20 maggio alle 22:09 (ora italiana), l'ultimo alle 04:04 di lunedì 21 maggio. L'eclisse anulare, nella quale la Luna non copre completamente il disco solare, ma lascia 'scoperto' un anello di Sole, non è stato visibile in Europa. ma solo in una parte di Asia e Nord America, dove milioni di persone hanno potuto assistere alla congiunzione astronomica.

Proba-2, il secondo satellite del progetto europeo Proba (Project for On Board Autonomy) per testare nuove tecnologie innovative per lo spazio a costi e dimensioni ridotte, è riuscita riprendere lo spettacolo dell'eclisse grazie agli 'occhi' Swap e Lyra, in grado di analizzare la luce ultravioletta.

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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Un anello di fuoco sul Pacifico

                                      

Eclisse anulare di Sole (fonte: JPL/NASA)

Video

L'''anello di fuoco'' si prepara a dare spettacolo, con l'eclisse anulare di Sole prevista domenica 20 maggio. Purtroppo non sarà visibile dall'Italia, ma esclusivamente in una stretta fascia che si estende nell'emisfero Nord attraverso il Pacifico. Dagli Stati Uniti alla Cina, astronomi e appassionati del cielo si stanno organizzando per osservare un fenomeno astronomico imperdibile.

Foto NASA L'eclisse avviene nel momento in cui il disco della Luna passa davanti a quello del Sole, finchè non resta visibile soltanto un sottile anello luminoso, il cosiddetto ''anello di fuoco''. Questo avviene perchè la Luna si trova alla massima distanza dalla Terra e per non riesce perciò ad oscurare completamente il disco solare, come avviene nelle eclissi totali.

L'eclisse anulare sara' quindi uno spettacolo ''per pochi'', mentre su una zona piu' estesa, che comprende buona parte dell'Asia orientale e la Groenlandia, si vedra' un'eclisse parziale e la luce del Sole apparira' soltanto piu' debole.

Le immagini dell'eclisse saranno riprese anche dallo spazio, grazie alla sonda Hinode, nata dalla collaborazione fra l'agenzia spaziale giapponese Jaxa e l'americana Nasa. Hinode sara' l'unico osservatorio solare in grado di riprendere le immagini dell'evento. Gli altri osservatori solari, come Sdo (Solar Dynamics

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Observatory), Stereo (Solar Terrestrial Relations Observatory) e Soho (Solar Heliospheric Observatory) si trovano infatti in una posizione orbitale sfavorevole.
La prossima eclisse di Sole e' prevista per il 13 novembre 2012 e solo pochissimi potranno osservarla. Sara' infatti visibile esclusivamente dall'Oceania e dall'Antartide.

Appuntamento mancato con l'asteroide


Schema del passaggio dell'asteroide KK37 (fonte: JPL/NASA)
 
L'asteroide 2010 KK37 ha 'mancato' l'appuntamento con la Terra ed è passato ad una distanza decisamente maggiore rispetto a quella prevista unizialmente, in un momento nel quale era ancora molto difficile avere gli elementi per fare calcoli precisi. Nel momento di massimo avvicinamento al nostro pianeta si è trovato infatti a circa 630.000 chilometri, ossia una distanza quasi doppia rispetto a quella della Luna.

L'asteroide si muove alla velocità di circa 10 chilometri al secondo rispetto alla Terra, ha spiegato spiega Andrea Milani, docente di Meccanica celeste nell'università di Pisa e responsabile del gruppo di ricerca specializzato nel calcolare le orbite degli asteroidi più vicini alla Terra. Il suo gruppo lavora in collaborazione con il Jet Propulsion Laboratory (Jpl) della Nasa.

Quando l'asteroide era ancora molto lontano dalla Terra gli esperti avevano ipotizzato che l'oggetto avrebbe potuto avvicinarsi fino a 75.000 chilometri (in ogni caso una distanza di tutta sicurezza), ma è noto che questi calcoli diventano più precisi via via che l'oggetto si avvicina.

L'asteroide 2010 KK37, è un 'sasso cosmico' del diametro compreso fra 30-40 metri e appartiene alla famiglia dei Near-Earth object (Neo), comete e asteroidi che subiscono perturbazioni alle orbite e possono trovarsi a passare pericolosamente vicini alla Terra. Si calcola, ha proseguito Milani, che vi siano circa mille Neo con un diametro superiore al chilometro, mentre gli oggetti più piccoli, come l'asteroide 2010 KK37, sono milioni.

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