terça-feira, 13 de julho de 2010

Microsoft e Nasa lançam programa para usuários explorarem Marte

WorldWide Telescope permite também viajar pelo Sistema Solar.   Imagens do planeta vermelho possuem até 1 gigapixel.

Do G1, em São Paulo

Programa permite 'passear' por Marte. (Foto: Reprodução)

A Microsoft e a Nasa se uniram para disponibilizar um programa para PC que apresenta as imagens em maior resolução de Marte. Chamado de WorldWide Telescope, o programa permite que o usuário explore todo o planeta vermelho por meio de uma interface amigável e com o auxílio de um guia virtual.

As imagens foram trabalhadas por um grupo independente chamado de Mapmaker, liderados pela prórpia Nasa. O trabalho deles é pegar as imagens de satélite e de Marte e de outros cantos da galáxia e transformá-las em mapas. As imagens capturadas pelo Mars Reconnaissance Orbiter apresenta 1 gigapixel.

Com os mapas liberados para os usuários, a Microsoft utilizou o programa WorldWide Telescope para levá-las para todo o público. De acordo com Dan Fay, diretor da área de pesquisas da Terra da Microsoft, o foco foi “construir um sistema amigável e que permitisse explorar Marte e poder usar todo o conteúdo disponível".

O WorldWide Telescope está disponível para download neste link. É necessário ter o plug-in Silverlight instalado.

Hubble registra fase final da vida de estrela similar ao Sol

Hubble registra fase final da vida de estrela similar ao Sol   .Astro fica a 15 mil anos-luz de distância, na constelação do Cisne.   Camadas da atmosfera vão, pouco a pouco, sendo expelidas no espaço.

Do G1, em São Paulo  - A equipe do Telescópio Espacial Hubble divulgou nesta terça-feira (13) uma imagem da fase final da vida de uma estrela similar ao Sol, localizada a 15 mil anos-luz de distância na direção da constelação do Cisne.   Com a decomposição da atmosfera da estrela, o entorno fica repleto de poeira e gás, porém é possível notar o núcleo quente na imagem captura pelo telescópio da Nasa.


Núcleo da estrela e camadas da atmosfera expelidas são visíveis (Foto: ESA/Hubble e NASA)

Após a etapa de gigante vermelha, o astro diminuiu e começou a expelir a própria atmosfera. A emissão de radiação infravermelha, originada na nuvem brilhante de poeira ao redor da estrela, foi detectada pela primeira vez pelo satélite IRAS em 1983, da Nasa, especializado em observações nesta frequência do espectro eletromagnético.
Daí o nome atual da região que inclui o astro gasoso, chamada IRAS 19475+3119. São objetos conhecidos como nebolusas pré-planetárias. A classificação não guarda relação com planetas, apenas significa que essas formações são parecidas com integrantes do Sistema Solar como Urano e Netuno, quando vistos em pequenos telescópios.

Sonda da ESA fotografa asteroide a menos de 3,2 mil km de distância

Imagem de Lutetia foi feita pela nave Rosetta, da agência espacial europeia. Nave se aproximará de cometa em 2014.

Do G1, em São Paulo




Sonda europeia voou perto do asteroide Rosetta, com velocidade de 15 quilômetros por segundo. Equipada com instrumentos da Nasa para captação de imagem, a nave segue em direção do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Encontro deve acontecer somente em 2014. (Foto: ESA)

Astronomia: eclissi totale di sole all'Isola di Pasqua

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