sábado, 29 de junho de 2013

Sonda Voyager 1 ainda não saiu do Sistema Solar, apontam estudos



Artigos sobre a sonda da Nasa foram publicados na revista 'Science'.
Objetivo inicial do equipamento era investigar os planetas do Sistema Solar.

Do G1, em São Paulo

Ilustração da Nasa mostra a Voyager 1 na nova região do espaço em que agora se encontra (Foto: Nasa/Divulgação) 
Ilustração da Nasa mostra a Voyager 1 na nova região do espaço em que agora se encontra
 (Foto: Nasa/Divulgação)
 
Estudos divulgados na edição impressa da revista “Science” desta sexta-feira (28) apontam que a sonda Voyager 1, da agência espacial americana (Nasa) ainda permanece no Sistema Solar. Desde o verão passado, o equipamento explora território virgem, onde é possível sentir os efeitos do espaço interestelar. Os cientistas desconhecem a amplitude dessa região ou quanto mais a sonda deve viajar para sair, definitivamente, do Sistema Solar.

“Poderá ocorrer em qualquer momento ou demorar vários anos”, afirmou Ed Stone, cientista-chefe do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, responsável pela missão, referindo-se à saída da Voyager da região. Stone descreveu inicialmente essa zona inexplorada em uma reunião da Associação de Geofísica dos Estados Unidos, ocorrida no ano passado. Três artigos publicados na “Science” desta semana confirmaram a informação.

Pouco depois que a Voyager 1 entrou nesta região, em agosto passado, partículas carregadas de baixa energia, que até o momento a sonda havia detectado em abundância, de repente, se afastaram, enquanto que raios cósmicos de alta energia do espaço interestelar começaram a atingir o equipamento.

As leituras de um dos instrumentos da sonda mostraram um aumento abrupto da intensidade do campo magnético, mas nenhuma mudança na direção, um sinal de que a sonda não saiu do Sistema Solar.

Projeto ambicioso
A Voyager-1 foi lançada em 5 de setembro de 1977 e sua "sonda irmã", a Voyager-2, em agosto do mesmo ano. O objetivo inicial das duas sondas era investigar os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - tarefa que completaram em 1989.

Em seguida, elas foram enviadas para mais além no espaço, na direção do centro da Via Láctea. No entanto, suas fontes de energia, feitas de plutônio, devem parar de produzir eletricidade em cerca de 10 a 15 anos, quando seus instrumentos e transmissores irão parar de funcionar.

As Voyagers se tornarão "embaixadores silenciosos" da Terra enquanto se movem pela galáxia. Ambas transportam discos de cobre banhados a ouro com gravações de saudações em 60 línguas, amostras de música de diferentes culturas e épocas, sons naturais da Terra e outros sons produzidos pelo homem.

Il 'collezionista' di stelle si prepara al lancio

Rappresentazione artistica della missione europea Gaia (fonte: ESA) 
Rappresentazione artistica della missione europea Gaia (fonte: ESA)
 
Il 'collezionista' di stelle dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa), la missione Gaia ideata per realizzare il piu' grande catalogo delle stelle della Via Lattea e realizzarne cosi' una mappa in 3D, partira' il 25 ottobre dallo spazioporto di Kourou, nella Guyana Francese.

Il satellite, presentato alla stampa negli stabilimenti di Tolosa della Astrium, l'azienda responsabile della realizzazione, ha appena completato i test di verifica e sara' ora trasferito via nave in Guyana, da dove verra' lanciato a bordo di un lanciatore Soyuz.

'' L'obiettivo principale di Gaia - ha spiegato Giuseppe Sarri, direttore del progetto - sara' realizzare una dettagliatissima mappa tridimensionale della Via Lattea, e identificare anche un gran numero di pianeti extrasolari''.

Durante la sua missione di 5 anni, Gaia identifichera' posizione, composizione, luminosita' e velocita', di circa 1 miliardo di stelle presenti nei 'paraggi' della Terra e fare cosi' una 'foto di gruppo' di tutti i nostri vicini. Grazie ai suoi sensibilissimi strumenti di misura, tra cui un mosaico di fotocamere per un totale di 1 miliardo di pixel, ''Gaia potra' riconoscere stelle - ha proseguito Sarri - con una luminosita' 40.000 volte inferiore di quelle visibili dall'occhio umano''.

Gaia non orbitera' vicino alla Terra, ma 'accompagnera'' il movimento del nostro pianeta attorno al Sole da una distanza di circa 1,5 milioni di chilometri, posizionata nel punto di Lagrange 2 (L2), una posizione nella quale l'attrazione gravitazionale di Terra, Luna e Sole s annullano e non costituiscono un disturbo per il satellite.

Nel corso della missione il 'collezionista' realizzera' circa 70 scansioni complete del cielo e permettera' di identificare centinaia di migliaia di oggetti cosmici diversi, come le nane brune oppure la distribuzione della materia oscura, aiutando cosi' a comprendere l'origine dell'Universo. ''La missione di Gaia - ha proseguito ancora Sarri - vede anche una partecipazione italiana non trascurabile, sia sul piano industriale che scientifico''. Alla realizzazione di questa grande mappa in 3D della nostra galassia hanno infatti partecipato Selex Galileo, Silo e Thales Alenia Space, e vedra' la partecipazione di una parte della comunita' scientifica italiana anche per l'analisi dei tanti dati che Gaia mandera' a Terra. Gli oltre 40 gigabyte di informazioni che il satellite inviera' ogni giorno (nei 5 anni l'equivalente di oltre 1 milione di Cd) sara' elaborata da un consorzio di enti di ricerca e universita', tra cui l'Osservatorio di Torino.


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E' morta Margherita Hack . Addio signora delle stelle


Margherita Hack

E' morta Margherita Hack
L'astrofisica Margherita Hack e' morta la notte scorsa all'ospedale di Cattinara dove era ricoverata da una settimana. Aveva compiuto 91 anni il 12 giugno scorso.

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