quinta-feira, 14 de junho de 2012

Un'antichissima galassia fantasma


La crocetta bianca indica la posizione dell’antica galassia osservata dal telescopio spaziale Hubble (fonte: STScI / NASA, F. Walter, MPIA)
 
  Svelato il mistero delle antiche galassie fantasma: uno sguardo nel passato di oltre 12 miliardi di anni fa reso possibile dal telescopio spaziale Hubble e da alcuni telescopi basati a Terra ha permesso di identificare una delle primissime galassie e di verificare che era 'iperattiva' e circondata da una fitta e inattesa nube di gas che la rende quasi invisibile.  A far luce su questi 'fantasmi' sono nuove le osservazioni, pubblicate su Nature, di un gruppo di ricercatori internazionale guidato dall'Istituto Max Planck a cui ha partecipato anche l'Osservatorio Astronomico di Roma dell'Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf).

    Grazie a nuove tecniche di analisi delle informazioni raccolte da una serie di osservatori, i ricercatori sono riusciti a comprendere le caratteristiche di alcune antichissime galassie, incomprensibilmente 'pallide', formatesi circa 1 miliardo di anni dopo la nascita dell'universo. Le prime galassie erano estremamente prolifiche, con una produzione di nuove stelle circa mille volte piu' elevata di oggi, ma alcune di queste erano avvolte da una densa nube di gas che ne riduceva la quantita' di luce emessa.

    In particolare, lo studio ha analizzato alcuni dettagli del cosiddetto Campo profondo di Hubble (Hdf), una complessa immagine realizzata circa 10 anni fa dal telescopio spaziale Hubble di una porzione del cielo piu' lontano e antico. I corpi celesti piu' antichi non sono osservabili nella luce del 'visibile' ma, a causa di un effetto legato all'espansione dell'Universo che 'stira' la luce durante il percorso, sono osservabili in lunghezze d'onda piu' piccole. Piu' antico e' un oggetto piu' 'spostata nel rosso' e' la sua luce.

   Secondo le aspettative, le antichissime galassie (di 12 miliardi di anni fa) avrebbero dovuto essere particolarmente prolifiche (e quindi brillanti) ma quelle osservate risultavano come deboli 'fantasmi'; e un enigma per gli astrofisici. Ora con una nuova sofisticata tecnica di analisi delle informazioni raccolte relative a Hdf 850.1, la piu' luminosa di queste 'pallide' sorgenti, i ricercatori sono riusciti a far luce sulle caratteristiche delle prime galassie dell'universo.

www.ansa.it

Nasa lança telescópio que irá mapear buracos negros

Do G1, com agências internacionais

A Nasa colocou em órbita o telescópio nuclear NuSTAR na tarde desta quarta-feira (13). A sonda vai detectar as emissões de raios X e mapear buracos negros com resolução jamais vista.

O NuSTAR (Matriz de Telescópios Eletroscópicos Nucleares) foi instalado no foguete Pegasus, que seguiu acoplado a um avião usado como trampolim para o projétil. 

O foguete decolou a 11,9 mil metros de altura sobre as ilhas Marshall, no Oceano Pacífico equatorial, e se desprendeu do avião às 13h17 do horário de Brasília. 


Imagem do telescópio NuSTAR fornecida pela Nasa (Foto: Nasa)Imagem do telescópio NuSTAR fornecida pela Nasa (Foto: Nasa)
 
 
O NuSTAR possui espelhos e detectores de raios X que, segundo os responsáveis pelo projeto, permitirá anos de descobertas astronômicas.

Durante dois anos, o NuSTAR, que permanecerá a 550 quilômetros da Terra, buscará buracos negros, rastros de supernovas e as partículas emitidas pelos maciços buracos negros que viajam em velocidades próximas à da luz.

Avião leva foguete que carrega telescópio NuSTAR. (Foto: Nasa)Avião leva o foguete Pegasus. (Foto: AP)

Sonda Cassini registra formação de lagoas na Lua de Saturno

Do G1, em São Paulo

A sonda espacial Cassini captou a formação de um lago rico em metano e de várias lagoas próximas ao equador de Titan, a maior lua de Saturno. A descoberta foi publicada na revista “Nature” nesta quarta-feira (13).

Pesquisas anteriores já haviam indicado a presença de lagos nas regiões polares de Titan. Mas, por muito tempo, se pensou que corpos líquidos não poderiam existir na parte central da Lua porque a energia do Sol naquelas latitudes faria os lagos de metano evaporarem.

“Essa descoberta foi completamente inesperada porque os lagos não são estáveis em latitudes tropicais”, disse a cientista Caitlin Griffith, professora de Ciência Planetária da Universidade do Arizona, que liderou a pesquisa.


Imagem cedida pela Nasa mostra Titan ao centro e os anéis de Saturno. (Foto: AP)Imagem cedida pela Nasa mostra Titan ao centro e os anéis de Saturno. (Foto: AP)
 
 
Ao medir a luz solar refletida na superfície e na atmosfera de Titan, a sonda Cassini detectou uma região escura que, ao ser analisada com mais profundidade, sugeriu ser a presença de um lago de hidrocarbonetos de 927 quilômetros quadrados – o dobro do Champlain, um lago de água doce que faz fronteira entre os estados de Nova York e Vermont, nos Estados Unidos. Perto desse lago, os cientistas indicaram a possível presença de mais quatro lagoas rasas semelhantes em tamanho e profundidade a pântanos existentes na Terra.

Titan é um dos poucos corpos no sistema solar com uma atmosfera densa, formada por uma camada de nitrogênio e metano. O gás metano na atmosfera é constantemente quebrado pela luz do sol e cai na superfície onde é transportado de volta para os polos, local onde se condensa para formar lagos.
Os cientistas, no entanto, não acham que é por esse processo que as lagoas aparecem. Em vez disso, sugerem que pode haver uma fonte subterrânea de metano em Titan que periodicamente se abre para a superfície para formar as lagoas.

“Titan pode ter um oásis”, disse Griffith.

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