quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Asteróide de 50 metros vai passar de raspão pela Terra em fevereiro

No dia 15 de fevereiro, a rocha espacial, batizada de 2012 DA14, vai passar a 22 mil quilômetros do nosso planeta. A distância é considerada pequena em termos astronômicos e recorde na astronomia moderna.

No mês que vem, um asteróide de 50 metros de diâmetro vai passar de raspão pela Terra. No dia 15 de fevereiro, a rocha espacial, batizada de 2012 DA14, vai passar a 22 mil quilômetros do nosso planeta. Justamente na região onde ficam os satélites de comunicação e meteorológicos.

Uma distância considerada pequena em termos astronômicos e recorde na astronomia moderna. Os cientistas garantem que não há perigo de colisão. E vão aproveitar a oportunidade para estudar a pedra e calcular a interação dela com a gravidade da Terra.

Do Bom Dia Brasil

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ESA detecta variação de temperatura em nuvens de poeira de Andrômeda

Azul retrata temperaturas mais elevadas e vermelho as mais frias.
Imagem foi feita pelo Observatório Espacial Herschel.

Do G1, em São Paulo

Nuvens de poeira ao redor da galáxia Andromeda (Foto:  ESA/NASA/JPL-Caltech/NHSC) 
Nuvens de poeira que preenchem a galáxia Andrômeda 
(Foto: ESA/NASA/JPL-Caltech/NHSC)
 
O Observatório Espacial Herschel, da Agência Espacial Europeia (ESA), detectou a variação de temperatura entre os aneis de poeira espacial que preenchem a galáxia Andrômeda. A diferença foi captada por diferentes cores.

As nuvens mais frias são muito mais brilhantes e estão em comprimentos de onda maiores. Elas aparecem em vermelho na imagem, enquanto as mais quentes adquiriram uma cor azulada. De acordo com os astrônomos da Nasa, parceira da ESA na missão, o brilho visto na imagem retrata o comprimento de onda mais longo, que tem entre 250 a 500 micrometros – milionésimo do metro.

A capacidade de Herschel para detectar luz permite aos astrônomos enxergar nuvens de poeira a temperaturas de apenas algumas dezenas de graus acima do zero absoluto. Estas nuvens são escuras e opacas, com comprimentos de onda mais curtos. A imagem de Herschel também realçam raios de poeira entre os aneis.

De acordo com a agencia espacial, as cores foram melhoradas para tornar mais fácil a visualização, procedimento que não afetou a análise das informações e a variação das cores.

Os dados revelam que outras propriedades da poeira espacial, e não só a temperatura, também estão afetando a cor infravermelha da imagem. Segundo os astrônomos, a aglomeração de grãos de poeira ou crescimento de mantos de gelo sobre os grãos em direção à periferia da galáxia parecem contribuir para essas variações sutis de cores.

O comprimento de onda de 250 micrometros é processado como azul, o de 350 é verde, e o de 500 micrometros vermelho. A saturação de cor foi aprimorada para revelar as pequenas diferenças nestes comprimentos de onda.

'Nunca saberei por que Armstrong foi o 1º a pisar na Lua', diz Buzz Aldrin

Buzz Aldrin, de 83 anos, participou da missão Apollo 11, em 1969.
Ele palestrou na Campus Party, evento que acontece em São Paulo.

Laura Brentano Do G1, em São Paulo

Astronauta Buzz Aldrin falou no evento 'nerd' (Foto: Cristiano Sant'Anna/indicefoto/Divulgação) 
Astronauta Buzz Aldrin falou no evento 'nerd'
 (Foto: Cristiano Sant'Anna/indicefoto/Divulgação)
 
“Nunca vou saber por que Neil Armstrong foi o primeiro a pisar na Lua”, disse Buzz Aldrin, de 83 anos, companheiro de Armstrong e Michael Collins na missão Apollo 11, de 1969, e o segundo homem a pisar no satélite natural da Terra. Ele participou nesta terça-feira (29) da Campus Party, em São Paulo.

“Houve muita discussão nos 40 anos depois da missão sobre as razões de Armstrong ter sido o primeiro a pisar na Lua”, disse Buzz. “Pode ser porque ele era o comandante da missão ou porque ele estava mais perto da porta de saída. Eu nunca vou saber”, brincou. No momento de sair da nave, Buzz conta que um dos itens que eles precisavam prestar atenção era não fechar a porta para não ficarem trancados do lado de fora, porque não havia uma "maçaneta" para abri-la depois.

Na Campus Party, Buzz falou ainda sobre a depressão que enfrentou depois da missão Apollo 11. “O mais difícil depois de chegar à Lua era voltar para a Terra. Eu tinha alcançado o pico da minha carreira”, disse. Ele conta que depois que voltou para a Nasa, eles não sabiam o que fazer com um homem que já tinha ido para a Lua.

“Comecei a beber e entrei em depressão. Eu me tornei uma pessoa problemática. Foi um momento muito difícil na minha vida”, diz Buzz, que se divorciou naquela época pós-Lua. Ele foi aplaudido pela plateia que lotou o espaço do palco principal da Campus Party quando disse que completou 34 anos sem beber.

Experiência na Lua
Buzz falou sobre sua experiência como um dos únicos homens a ter pisado na Lua. “Era uma desolação magnífica como seria para qualquer ser humano pisar em outro mundo pela primeira vez. Tinha um sentimento de desolação, de ver aquela paisagem escura, sem vida”. Buzz ainda brincou sobre as pegadas que eles deixaram no satélite natural da Terra. “São evidências comprometedoras. Tenho que voltar lá para apagar”.

O momento mais crítico da missão era pousar na Lua, conforme Buzz. “Quando fomos descendo a nave, vimos o Mar da Tranquilidade [região lunar onde os astronautas pousaram]. Era o momento mais crítico. Sem nosso pouso lá, não íamos conseguir concluir a missão.” Buzz ainda disse que, naquele momento, apesar de eles estarem tão longe e serem os homens mais distantes da Terra, sempre se sentiram conectados ao seu planeta. “Estávamos sempre conversando com Houston (no Texas).”

Na época da missão Apollo 11, o mundo estava vivendo a Guerra Fria. Depois do lançamento do satélite Sputnik 1, pela União Soviética, em 1957, começou a corrida espacial. Conforme Buzz, naquela época, os EUA começaram a estudar formas de levar o homem para a Lua. Porém, se chegou à conclusão que isso demoraria 15 anos para acontecer.

Buzz Aldrin em palestra na Campus Party (Foto: Cristiano Sant'Anna/indicefoto/Divulgação) 
Buzz Aldrin em palestra na Campus Party
 (Foto: Cristiano Sant'Anna/indicefoto/Divulgação)
 
“Em vez de aceitar o que era possível, em 1961, o presidente John F. Kennedy desafiou a América a se comprometer com a ideia de colocar um homem na Lua até o fim da década e trazê-lo de volta”, contou Buzz. “Muitos achavam que esse desafio seria impossível de ser conseguido. Mas tínhamos um líder com determinação e coragem, que colocou um prazo específico para ser atingido. Ele não nos deu nenhuma alternativa. Era fazer ou fazer”.

Buzz gostaria que o mundo se empolgasse novamente com as explorações espaciais. “Os homens precisam explorar o espaço como fizemos há quase 44 anos”. Ele acredita que os jovens devem gostar de estudar áreas como ciência, engenharia, matemática, para que a nova geração busque inovações.

“Por que precisamos de um programa espacial?”, questionou. “Chegando ao espaço, melhoramos a vida na Terra, com a criação de novas tecnologias, que melhoram nossa vida diária”, disse. “Sem os investimentos espaciais, não existiram celulares e outros aparelhos”.

Agora seu foco é Marte, que parece ser o próximo destino de um homem que já foi à Lua, conforme Buzz. Ele irá lançar um livro sobre missões à Marte em maio deste ano. “Estamos falando de múltiplas missões para chegar lá”, disse.

Serviço
O que é? Campus Party Brasil 2013
Onde? Anhembi Parque – Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana - São Paulo (SP)
Quando? De 28 de janeiro a 3 de fevereiro de 2013
Quanto? R$ 300 para todos os dias do evento. Para acampar é necessário pagar R$ 75 pela barraca individual ou R$ 37,50 pela barraca dupla - valor que vale para todo o evento. A entrada para o pavilhão de exposições é gratuita.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Erupção solar pode provocar tempestade geomagnética na Terra

Partículas viajam a 600 km/s rumo ao nosso planeta, informou a Nasa.
Fenômeno, porém, não deve afetar sistemas elétricos, GPS nem satélites.

Da EFE

O Observatório de Relações Terrestres (Stereo), da agência espacial americana (Nasa), detectou uma erupção solar que viaja rumo à Terra a 600 km/s e pode causar uma tempestade geomagnética, informou a Nasa na quinta-feira (24).

O Stereo, enviado ao espaço em 2006 para estudar como o fluxo de energia e a matéria do Sol interferem na Terra, detectou a explosão na quarta, junto com o Observatório Heliosférico e Solar (Soho).

Erupção solar pode provocar tempestade geomagnética na Terra, segundo a Nasa (Foto: ESA/Nasa/Soho) 
 Sol é bloqueado por 'disco' na imagem acima para dar uma melhor noção da atmosfera da estrela, chamada coroa, e das erupções nela. Ejeções de massa foram vistas nesta quarta-feira (23) 
(Foto: ESA/Nasa/Soho)
 
Esse fenômeno pode enviar partículas solares e alcançar a Terra até três dias depois, provocando uma "tempestade geomagnética" que pode afetar as redes elétricas e os sistemas de telecomunicações.

A Nasa explicou que, no passado, outras ejeções solares com essa velocidade não causaram tempestades geomagnéticas "substanciais", mas deixaram sua marca com auroras visíveis nos polos.

Desta vez, segundo a agência, parece "pouco provável" que a tempestade atinja os sistemas elétricos na Terra ou cause interferências nos aparelhos de GPS ou nos satélites de comunicações. No entanto, a Nasa aguarda informações do Centro de Meteorologia Espacial da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA) dos EUA.

O telescópio da Nasa High Resolution Coronal Imager (Hi-C), lançado no ano passado para estudar a coroa do Sol, sua parte mais externa, acaba de descobrir como a principal estrela d nosso sistema acumula e libera energia.

O Hi-C foi capaz de captar fios de plasma magnéticos nas camadas exteriores do Sol, o que representa a primeira evidência clara da transferência de energia do campo magnético solar par sua coroa, algo que até agora era apenas teoria.

Essas observações ajudarão os cientistas a elaborar melhores prognósticos sobre clima espacial, já que a evolução do campo magnético na atmosfera solar impulsiona todas as erupções solares, que podem causar essas tempestades.

Sondas europeias voltarão à Terra com dados de Big Bang, Marte e clima

2013 deve render 'frutos extraordinários' sobre o espaço, diz diretor da ESA.
No 2º semestre, serão lançados mais 4 satélites para concorrer com GPS.

Da AFP

Sondas europeias devem voltar à Terra este ano com um "tesouro" de dados sobre o Big Bang, água em Marte e mudanças climáticas, afirmou na quinta-feira (24) o diretor da Agência Espacial Europeia (ESA), Jean-Jacques Dordain.

"O ano de 2013 renderá frutos extraordinários (de conhecimento sobre o espaço)", antecipou Dordain em entrevista coletiva.

No dia 22 de fevereiro, os cientistas devem trazer de volta a missão Umidade dos Solos e Salinidade dos Oceanos (SMOS), por meio da qual um satélite lançado em 2009 tem mapeado a superfície e os oceanos da Terra em busca de alterações vinculadas às mudanças climáticas.

Satélites europeus do programa Galileo devem ser lançados no 2º semestre para concorrer com sistema GPS (Foto: ESA/P. Carril/Divulgação) 
Mais 4 satélites Galileo serão lançados para concorrer com sistema GPS 
(Foto: ESA/P. Carril/Divulgação)
 
Em 21 de março, astrofísicos devem divulgar o primeiro mapa completo do céu do Fundo Cósmico de Micro-ondas (CMB), corrente antiga de radiação que data da criação do Universo, há 13,7 bilhões de anos. O mapa foi gerado pela sonda Planck, lançada em maio de 2009.

Em junho, segundo Dordain, especialistas da ESA pretendem liberar um "mapa mineralógico" completo de Marte, montado a partir de dados de sensoreamento remoto, fornecido pela sonda Mars Express, que este ano marca seu 10º aniversário de operações.

Com indícios de existência de água no passado, o mapa ajudará a selecionar os locais para uma ambiciosa missão científica russo-europeia, a ExoMars, que envolve um orbitador que será lançado em 2016 e um veículo-robô, em 2018.

Em 29 de dezembro, a Mars Express fará seu sobrevoo mais próximo da lua marciana Fobos, passando a menos de 50 km de sua superfície.

Além disso, ainda este ano o observatório europeu Herschel, lançado em 2009, deve fornecer um mapa completo da superfície da Via Láctea, possibilitando que os astrônomos saibam onde as estrelas estão surgindo na nossa galáxia.

Para o segundo semestre de 2013, também está previsto o lançamento do telescópio de astrometria espacial Gaia, que vai examinar 1 bilhão de estrelas para produzir o maior mapa tridimensional da Via Láctea já feito até agora.

A ESA anunciou, ainda, que prosseguirá com o lançamento previsto dos primeiros satélites operacionais do programa Galileu, concorrente europeu do americano Sistema de Posicionamento Global (GPS) de navegação por satélite.

No segundo semestre, quatro satélites serão lançados em pares por dois foguetes Soyuz, da base da ESA em Kourou, na Guiana Francesa. Outros quatro satélites de teste já estão em órbita. Ao todo, o sistema Galileu deverá ter 27 satélites e três reservas.

O orçamento da ESA para 2013 é de US$ 5,6 bilhões (R$ 11,3 bilhões), uma alta de 6% em relação ao ano passado, disse Dordain.

Hubble detecta nuvens de gás que formam estrelas em galáxia vizinha

Astros nascem na Grande Nuvem de Magalhães, a 200 mil anos-luz.
Dados foram identificados por professor de astronomia em competição.

Do G1, em São Paulo

O telescópio Hubble, da agência espacial americana Nasa, registrou enormes nuvens de gás que entram em colapso e formam novas estrelas na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia anã vizinha da Via Láctea, a cerca de 200 mil anos-luz da Terra.

Os astros recém-nascidos, por sua vez, iluminam as nuvens em diferentes cores. A região mostrada na imagem abaixo é chamada LHA 120-N 11. As partes mais brilhantes da foto são denominadas NGC 1769 (no centro) e NGC 1763.

Hubble observou nuvens de poeira que se chocam e formam estrelas na Grande Nuvem de Magalhães (Foto: ESA/NASA/Hubble) 
Hubble viu nuvens de poeira que formam estrelas na Grande Nuvem de Magalhães
 (Foto: ESA/NASA/Hubble)
 
Ainda no meio da imagem, aparece uma mancha escura que encobre grande parte da luz. Essas nuvens de poeira contêm elementos químicos mais pesados e complexos, capazes de formar planetas rochosos como a Terra. Elas se parecem com fumaça e são formadas pelo material expulso por gerações anteriores de estrelas, ao morrerem.

Os dados da foto acima foram identificados pelo professor de astronomia americano Josh Lake, de Connecticut, na competição "Hubble's Hidden Treasures" (Tesouros Escondidos do Hubble, em inglês). O concurso convidou os inscritos a descobrir dados científicos inéditos ao analisar o imenso arquivo do Hubble, e a transformá-los em imagens impressionantes.

Lake ganhou o primeiro prêmio com essa imagem, que contrasta a luz incandescente de hidrogênio e nitrogênio na LHA 120-N 11. O registro combina dados identificados em exposições feitas em luz azul, verde e próximo ao infravermelho.

Segundo os astrônomos, a Grande Nuvem de Magalhães está localizada em uma posição ideal para estudar fenômenos que envolvem a formação de estrelas. Isso porque ela fica suficientemente longe da Via Láctea para não ser ofuscada pelo brilho de corpos celestes próximos ou pela poeira do centro da nossa galáxia. Além disso, está quase de frente para nós, o que facilita a observação.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Le prime foto notturne di Curiosity

La roccia marziana illuminata da LED di luce ultravioletta (fonte: NASA/JPL-Caltech/MSSS) 
La roccia marziana illuminata da LED di luce ultravioletta 
(fonte: NASA/JPL-Caltech/MSSS)
 
Curiosity 'fotografo' di notte: il robot laboratorio della Nasa ha usato per la prima volta lo strumento Mars Hand Lens Imager (Mahli), montato sul suo braccio per scattare fotografie in notturna grazie al suo sistema di illuminazione con luce bianca e ultravioletta.

Le immagini ritraggono la roccia marziana Sayunei in un punto in cui era stata toccata dalla ruota anteriore sinistra di Curiosity che era a caccia di materiale 'fresco' e privo di polvere da analizzare.

''Lo scopo dell'acquisizione di immagini alla luce ultravioletta è la ricerca di minerali fluorescenti'', spiega il responsabile scientifico dello strumento Mahli, Ken Edgett, del Malin Space Science Systems di San Diego. ''Se qualcosa ci apparirà in verde, giallo, arancio o rosso sotto l'illuminazione ultravioletta, allora - aggiunge - avremo indizi della possibile presenza di fluorescenza'', un'informazione importante per verificare la possibilita' che su Marte si sia avuto un ambiente ospitale per la sopravvivenza di microrganismi.

www.ansa.it

Betelgeuse in rotta di collisione

Betelgeuse  ed il suo enigmatico ambiente (Fonte: ESA/Herschel/PACS/L. Decin et al)  
Betelgeuse ed il suo enigmatico ambiente
 (Fonte: ESA/Herschel/PACS/L. Decin et al)
 
Betelgeuse, la stella supergigante rossa più vicina alla Terra, è circondata da archi di polvere a forma di scudi ed è in rotta di collisione con un 'muro' di polveri. Lo scontrò avverrà fra circa 5.000 anni. A scoprire gli archi e il possibile scontro cosmico è stato il telescopio spaziale Herschel dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa).

Betelgeuse si trova 'sulla spalla' della costellazione di Orione. Può esser vista facilmente a occhio nudo nell’emisfero Nord, come la stella rosso arancio in alto a sinistra della famosa cintura di Orione.

Del diametro 1.000 volte più grande di quello del Sole e 100.000 volte più luminosa, Betelgeuse è probabilmente sulla buona strada per esplodere come una spettacolare supernova. Si è già gonfiata come supergigante rossa e ha scagliato nello spazio una parte significativa dei suoi strati esterni. La vista al lontano infrarosso di Herschel mostra come i venti di Betelgeuse, schiantandosi contro il mezzo interstellare, vi 'scolpiscano' archi di polveri, che nelle immagini inviate dal telescopio spaziale appaiono come scudi multipli intorno alla stella.

Nelle parti più esterne dell'atmosfera della stella si vedono grumi polverosi concentrati in alcuni punti, che probabilmente sono espulsioni di materiali avvenute in passato. Le immagini mostrano anche una intrigante struttura lineare, simile ad una barra. Finora alcune teorie hanno proposto che questo barra fosse la conseguenza del materiale espulso nel corso di una precedente fase dell’evoluzione di questa stella, ma l'analisi della nuova immagine suggerisce che si tratti di un filamento lineare legato al campo magnetico della Galassia, o il bordo di una vicina nube interstellare di polveri e gas che viene illuminata da Betelgeuse. Se la barra è un oggetto completamente separato, tenendo conto del movimento della stella e dei suoi archi, l'arco più esterno, calcolano gli esperti, si scontrerà con la barra fra circa 5.000 anni, mentre la stella colliderà con la barra dopo circa 12.500 anni.

www.ansa.it

Sonda espacial da Nasa vê luas de Saturno entre os anéis do planeta

Satélites Prometeu e Pan são flagrados pela Cassini nos anéis F e A.
Imagem foi obtida por luz ultravioleta em 18 de setembro e divulgada agora.

Do G1, em São Paulo

Uma imagem de Saturno feita pela sonda Cassini, da agência espacial americana (Nasa), e divulgada esta semana revela duas luas do planeta, chamadas Prometeu e Pan, no meio dos anéis.

Prometeu tem 86 quilômetros de diâmetro e aparece perto do anel F, um dos mais externos. Já Pan, o satélite mais próximo de Saturno, tem 28 quilômetros de diâmetro e está em um "intervalo" do anel A, bem no meio. O ponto mais abaixo dele, à direita, é uma estrela.

Luas de Saturno são vistas entre os anéis do planeta (Foto:  Nasa/JPL-Caltech/Space Science Institute) 
Duas luas de Saturno são vistas entre os anéis do planeta
 (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Space Science Institute)
 
Os anéis de Saturno são nomeados de A a G, pela ordem em que foram descobertos. São eles: D, C, B, A, F, G e E. Até agora, o planeta tem pelo menos 60 luas conhecidas.

A imagem da Cassini foi obtida por luz ultravioleta em 18 de setembro do ano passado, a uma distância de 2,3 milhões de quilômetros de Pan. A escala da foto é de 14 quilômetros por pixel.

A missão Cassini-Huygens é um projeto cooperativo entre a Nasa, a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) e a Agência Espacial Italiana (ISA).

Telescópio faz imagens que revelam como o Sol armazena e libera energia

Equipamento capta 1ª evidência clara de transferência energética no astro.
Missão de R$ 10 milhões foi lançada em julho do ano passado pela Nasa.

Do G1, em São Paulo


Um telescópio da agência espacial americana (Nasa) registrou a primeira evidência clara de transferência energética entre o campo magnético do Sol e sua atmosfera, chamada coroa. Até então, esse processo era tema de vários estudos científicos, mas ainda não havia sido observado na prática.

Os pesquisadores visualizaram esse fenômeno em imagens de alta resolução feitas pelo telescópio Hi-C, que desde julho do ano passado tem analisado como a principal estrela do nosso sistema armazena e libera energia. Ao todo, a missão custou cerca de R$ 10 milhões.

Telescópio da Nasa estuda como o Sol libera energia (Foto: Nasa) 
Região solar ativa é vista em detalhes por telescópio que estuda como o astro libera energia (Foto: Nasa)
 
Segundo o principal autor do projeto, Jonathan Cirtain, os cientistas têm tentado há décadas entender como a atmosfera dinâmica do Sol se aquece a milhões de graus – as temperaturas registradas desta vez variaram entre 2 e 4 milhões de graus Celsius.

O telescópio de 210 kg e três metros de comprimento voou por cerca de 10 minutos e capturou 165 imagens de uma grande região em atividade na coroa solar. O Hi-C conseguiu captar uma mancha ativa e alguns detalhes que podem ajudar a compreender como o astro gera continuamente uma grande quantidade de energia para aquecer sua camada mais externa.

Muitas das estrelas no Universo têm campos magnéticos. E a evolução desses campos é usada para explicar as emissões e eventuais erupções do Sol. Além disso, entender esse processo ajuda a desvendar como todas as estrelas magnetizadas evoluem.

De acordo com os astrônomos, essas observações também podem melhorar as previsões do clima espacial, já que o campo magnético do Sol impulsiona as explosões dele, e essas erupções, por sua vez, atingem a atmosfera da Terra e afetam as operações de satélites de comunicação e navegação na órbita do nosso planeta.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Astrônoma flagra cometa 'Lemmon' passando pelo céu de Itanhaém, SP

Com tonalidade esverdeada, cometa pode ser visto com binóculos.
Imagem foi registrada durante a madrugada com uma câmera amadora.

Do G1 Santos

Cometa Lemmon é fotografado nos céus de Itanhaém (Foto: Meire Ruiz/Arquivo Pessoal) 
Uma astrônoma amadora de Itanhaém, no litoral de São Paulo, registrou o momento exato em que um cometa cruzava o céu. Identificado como Lemmon (C/2012 F6), o cometa, fotografado por Meire Ruiz, estava na constelação Cruzeiro do Sul na hora do registro. Na imagem ele é representado por uma pequena mancha verde quase no centro da foto. Os cometas são corpos celestes compostos por gelo, poeira e pequenos fragmentos rochosos que vagam pelo Sistema Solar.  (Foto: Meire Ruiz/Arquivo Pessoal)
 
Cometa Lemmon é fotografado nos céus de Itanhaém (Foto: Meire Ruiz/Arquivo Pessoal) 
A foto foi registrada pela astrônoma amadora às 3h55 do último dia 18. A imagem foi registrada sem o auxílio de telescópio, com uma câmera semi-profissional que capturou a luz durante 10 segundos. Por causa do tempo de exposição as estrelas ficam com uma 'sensação' de movimento nas imagens. (Foto: Meire Ruiz/Arquivo Pessoal)

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Empresa americana lançará sondas para explorar recursos de asteroides

Primeira missão deve ocorrer em 2015, segundo previsão da companhia.
Objetivo é explorar minerais no espaço com 'minissatélites' de baixo custo.

Da AFP

Empresa lançará sondas para explorar recursos de asteroides (Foto: Divulgação/ Deep Space Industries) 
Segundo diretor da empresa, explorar recursos que estão no espaço é a única maneira de assegurar um desenvolvimento espacial sustentável (Foto: Divulgação/ Deep Space Industries)

A empresa americana Deep Space Industries anunciou na terça-feira (22) que vai lançar, a partir de 2015, uma frota de sondas para pesquisar e explorar os minerais e outros recursos presentes em asteroides que viajam próximos à Terra.

"Usar os recursos que estão no espaço é a única maneira de assegurar um desenvolvimento espacial sustentável", avaliou o diretor da empresa, David Gump.

"Descobrimos a cada ano mais de 900 novos asteroides que passam perto da Terra, e esses corpos celestes podem ser tão importantes para as atividades espaciais deste século quanto foram as jazidas mineradoras de Minnesota para a indústria automobilística de Detroit no século 20", explicou Gump em comunicado.

A Deep Space Industries vai começar a avaliar alvos potencialmente promissores para a exploração de minerais utilizando pequenos aparelhos espaciais de 25 quilos, chamados "FireFlies" (vaga-lumes). O primeiro deles tem previsão de ser lançado em 2015, em missões de duas a seis semanas.

A empresa está em fase de busca de clientes e investidores, e trabalha com a Nasa e outras organizações para identificar os asteroides mais promissores.

Empresa lançará sondas para explorar recursos de asteroides (Foto: Divulgação/ Deep Space Industries) 
Sondas serão fabricadas a partir de elementos de
satélites (Foto: Divulgação/Deep Space Industries)
 
As sondas devem ser econômicas e fabricadas a partir de elementos em miniatura de satélites "cubo". Elas serão postas em órbita também a um preço acessível, a bordo de lançadores usados para transportar grandes satélites de comunicação.

"Podemos fazer sondas espaciais incríveis de pequeno porte e baixo custo mais rápido do que nunca", explicou o presidente da Deep Space Industries, Rick Tumlinson.

A partir de 2016, a empresa começará a lançar sondas mais pesadas, de 32 quilos, as "Dragonflies" (libélulas), capazes de alcançar um asteroide e trazer de volta à Terra amostras de 27 a 68 quilos durante uma viagem de dois a quatro anos.

A Deep Space Industries é a segunda companhia a se lançar na prospecção e exploração de minerais procedentes de asteroides, depois da Planetary Resources, criada em abril de 2012 pelo presidente da gigante da internet Google, Larry Page, e pelo cineasta James Cameron.

Empresa lançará sondas para explorar recursos de asteroides (Foto: Divulgação/ Deep Space Industries) 
A partir de 2016, empresa lançará sondas mais pesadas, com 32 quilos
(Foto:Divulgação/Deep Space)

Nel Medioevo la Terra venne colpita da un’esplosione stellare

Nel Medioevo la Terra potrebbe essere stata colpita dalle radiazioni generate da una esplosione di lampi gamma (fonte: NASA / SkyWorks Digital) 
 Nel Medioevo la Terra potrebbe essere stata colpita dalle radiazioni generate da una esplosione di lampi gamma (fonte: NASA / SkyWorks Digital)
 
Nel Medioevo la Terra potrebbe essere stata colpita dalle radiazioni generate da una esplosione stellare: è quanto sostiene una ricerca dell'università tedesca di Jena, pubblicata sulla rivista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

Secondo i ricercatori, coordinati dagli astronomi Valeri Hambaryan and Ralph Neuhauser, l’esplosione avrebbe colpito la Terra fra il 774 e il 775 dopo Cristo. Sarebbe stata generata dallo scontro fra un buco nero e una stella di neutroni o una nana bianca, che nella collisione avrebbero emesso un potente lampo gamma.

Le prove delle radiazioni che hanno investito la Terra sono in tre anelli di alberi che si sono formati nel 775 dopo Cristo e nei quali sono stati rilevate anomale quantità di isotopi di carbonio 14 e berillio 10. Questi elementi, spiegano gli esperti, si formano quando la radiazione si scontra nello spazio con atomi di azoto, che poi decadono nelle forme più pesanti di carbonio e berillio.

I ricercatori escludono che il fenomeno sia stato causato dall'esplosione di una vicina stella massiccia (una supernova), anche perché non sono stati registrati eventi simili nelle osservazioni di quegli anni. E' stata esclusa anche un'eruzione solare perché questi eventi non sono abbastanza potenti da causare l'eccesso osservato di carbonio 14. Inoltre, eruzioni solari di grandi dimensioni possono essere accompagnate da espulsioni di materiale dalla corona solare che portano a spettacolari aurore ma i documenti storici non riportano fenomeni particolari di questo tipo nell'ottavo secolo dopo Cristo.

La spiegazione, in linea sia con le misure relative al carbonio-14 sia con l'assenza di eventi registrati nel cielo in quel periodo, potrebbe essere invece nello scontro avvenuto in quegli anni fra un buco nero e una stella di neutroni o una nana bianca.

Quando accadono fenomeni di questo tipo, rilevano gli esperti, parte dell'energia viene rilasciata sotto forma di raggi gamma, la parte più energetica dello spettro elettromagnetico che include la luce visibile. In questi fenomeni, l’esplosione di raggi gamma è intensa ma breve, tipicamente dura meno di due secondi.

Sulla base del carbonio 14 rilevato negli anelli degli alberi, i ricercatori stimano che l’esplosione sarebbe avvenuta a circa 3.000-12.000 anni luce dal Sole, inoltre, se fosse avvenuta più vicino avrebbe causato l’estinzione della vita sulla Terra. ''Se l’esplosione di raggi gamma fosse avvenuta molto più vicino alla Terra – rileva uno degli autori, Ralph Neuhauser - avrebbe causato un danno considerevole alla biosfera ma oggi un evento simile anche a migliaia di anni luce di distanza, potrebbe causare problemi nei sistemi elettronici”.

Ora, prosegue l’esperto, “la sfida è stabilire quanto siano rare punte di carbonio 14 come quelle rilevate negli alberi risalenti all’ottavo secolo. Negli ultimi 3.000 anni, l'età massima alla quale possono arrivare alcuni alberi, sembra non siano stati rilevati negli alberi tracce di altre eventi simili''.

www.ansa.it

Nasa faz montagem de fotos do Sol em diferentes comprimentos de onda

Técnicas destacam vários aspectos da superfície e da atmosfera solares.
Luz do astro vista por telescópios vai muito além da faixa captada a olho nu.

Do G1, em São Paulo

Uma montagem divulgada pela agência espacial americana (Nasa) com diferentes imagens e cores do Sol mostra a estrela do nosso sistema sob a ótica de vários comprimentos de onda.

Cada uma dessas técnicas de captação busca destacar aspectos distintos da superfície e da atmosfera solares. Algumas revelam o astro mais amarelo, outras mais alaranjado, e até em tonalidades aparentemente estranhas, como cinza, cor-de-rosa, verde e azul.

Segundo explicam os astrônomos, o Sol emite luz em todas as cores, mas, como o amarelo é o seu comprimento de onda mais brilhante, essa é a cor que vemos a olho nu – lembrando que nunca devemos olhar diretamente para o Sol.

Sol é visto em diferentes comprimentos de onda (Foto:  Nasa/SDO/Goddard Space Flight Center) 
Montagem revela o Sol visto por vários comprimentos de onda
 (Foto: Nasa/SDO/Goddard Space Flight Center)
 
Essas imagens que compõem a montagem acima foram feitas por telescópios terrestres e espaciais capazes de observar a luz muito além das faixas visíveis pelo olho humano. Com essas informações, os cientistas podem "pintar" um quadro completo dessa estrela em constante mutação e saber como as partículas e o calor se movem pela atmosfera.

Além da luz visível, o Sol emite luz ultravioleta e raios X, dependendo da temperatura e do comprimento de onda. Na superfície do astro, a temperatura é de cerca de 5.700 graus Celsius, contra 15 milhões de graus Celsius no núcleo.

Essas diferenças ocorrem porque o Sol contém diferentes átomos – como hélio, hidrogênio e ferro –, com cargas elétricas distintas, chamadas de íons. Cada um desses íons pode emanar luz em comprimentos de onda específicos a determinadas temperaturas.

Describen el primer meteorito procedente de la corteza de Marte

Describen el primer meteorito procedente de la corteza de Marte

 

Un nuevo tipo de meteorito marciano, asociado a la superficie de Marte y con bastante más agua que el resto, ha sido identificado por investigadores de EE.UU.

El meteorito marciano NWA 7034. Crédito: NASA.

El meteorito marciano NWA 7034. Crédito: NASA.

Un equipo liderado desde la Universidad de Nuevo México (EE.UU.) presentó en Science una nueva clase de meteorito marciano que, muy probablemente, se formó en la propia corteza del Planeta Rojo. Se parece mucho a las rocas analizadas por los rovers de la NASA in situ.

El meteorito, bautizado con el nombre de NWA (por "Northwest Africa") 7034, se encontró en Marruecos en 2011. Presenta algunas similitudes con los otros 110 meteoritos marcianos conocidos como SNC, por sus tres miembros (Shergotty, Nakhla y Chassign), pero en realidad es bastante distinto. De hecho es el único del que se puede determinar de forma bastante fiable su punto de origen en el Planeta Rojo.

Andrew Steele, uno de los autores, explica que la textura de NWA "no se parece a ninguno de los meteoritos SNC. Se compone de fragmentos cementados de basalto –se forman con lava enfriada rápidamente-, una composición común en las muestras lunares, pero no en los meteoritos marcianos. Esto sugiere su posible procedencia de la corteza".

"La roca basáltica en este meteorito es consistente con la corteza o el manto superior de Marte", puntualiza el autor principal, Carl B. Agee, "en base a los datos recogidos por los últimos vehículos de exploración y orbitadores de Marte".

"Además, nuestro análisis de isótopos de oxígeno muestra que NWA 7034 no es como las otras muestras planetarias. La química es consistente con un origen superficial y una interacción con la atmósfera marciana. La abundancia de agua, unas 6.000 partes por millón, sugiere que interactuó con la superficie de Marte hace alrededor de 2,1 mil millones de años". Esta datación implica que pertenece a la denominada era marciana Amazónica, la más reciente.

El meteorito contiene alrededor de diez veces más agua que cualquiera de los demás. Este agua podría haberse originado en una fuente volcánica o en un manto acuífero próximo a la superficie, lo que refleja que la actividad en la superficie acuosa en Marte pudo continuar bien entrada la era Amazónica temprana.

"Tal vez lo más interesante, es que el alto contenido de agua puede significar que hay una interacción de las rocas con el agua superficial, ya sea a partir del magma volcánico, o de fluidos de cometas que hayan podido impactar durante ese tiempo", plantea Steele, que concluye: "Es el meteorito marciano más rico desde un punto de vista geoquímico y sus futuros análisis nos darán más sorpresas".

Fuente: SINC

Luna-Glob será lanzada en 2015

Luna-Glob será lanzada en 2015

 

Representación de la sonda y el aterrizador de la misión Luna-Glob. Crédito: NPO Lavochkin/IKI.

Representación de la sonda y el aterrizador de la misión Luna-Glob. Crédito: NPO Lavochkin/IKI.

Rusia planea lanzar una nave espacial no tripulada a la Luna en 2015, según ha informado la agencia espacial Roscosmos.

"En 2015, el primer lanzamiento desde el cosmódromo Vostochny será el lanzamiento de Luna-Glob", explicó Vladimir Popovkin, jefe de Roscosmos. Vostochny es un nuevo centro espacial ruso en construcción en la región de Amur en el extremo oriente ruso.

El vehículo Luna-Glob llevará consigo un conjunto mínimo de material científico, ya que la misión está centrada en la operación de alunizaje, explicó Popovkin.

La nave espacial de 1.400 kg soltará el módulo de aterrizaje de 500 kg en el polo sur de la Luna, añadió.

La misión de alunizaje no tripulada ha sido diseñada para probar la habilidad de Rusia de aterrizar en otros objetos espaciales, dijo a los medios locales Viktor Khartov, director general de la Asociación de Investigación y Producción Lavochkin.

La estrategia espacial de Rusia, trazada por Roscosmos hasta 2030, considera las misiones lunares como un paso hacia los vuelos tripulados a Marte.

Fuente: Xinhua

Earth Observatory: What's New Week of 22 January 2013





The latest from NASA's Earth Observatory (22 January 2013)
------------------------------------------------------------------------

Latest Images:
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/

* How Widespread was the Australian Heatwave?
  http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80232&src=eoa-iotd

* Marine Layer Clouds off the California Coast
  http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=79758&src=eoa-iotd

* Polar Mesospheric Clouds, South Pacific Ocean
  http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80217&src=eoa-iotd

* Ship Tracks off North America
  http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80203&src=eoa-iotd

* Despite Rain, Drought Lingers in the United States
  http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80221&src=eoa-iotd
 
* Pollution across Southwestern Asia
  http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80200&src=eoa-iotd

* Dust Storm in Colorado and Kansas
  http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80164&src=eoa-iotd

* Long-Term Global Warming Trend Continues
  http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80167&src=eoa-iotd

--------------------

Recent Blog Posts:
http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/

Earth Matters
* January Puzzler
  http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/earthmatters/?p=3209&src=eoa-blogs

* Wild Weather off Alaska
  http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/earthmatters/?p=3187&src=eoa-blogs

--------------------

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

¿El cometa del siglo?


Noticias Científicas de la NASA

Los astrónomos están vigilando de cerca al recientemente descubierto Cometa ISON, el cual podría volverse visible a plena luz del día más tarde en este año, cuando pase rozando la atmósfera del Sol.

TODO EL REPORTAJE en http://ciencia.nasa.gov/ciencias-especiales/18jan_cometison/

Siete buenas razones para creer que puede haber vida en otros planetas


Siete buenas razones para creer que puede haber vida en otros planetas

 
 

Ilustración artística del exoplaneta Gliese 581g (y una luna), que podría ser apto para la vida. Crédito: Bill Lile.
 
 

¿Hay vida fuera de la Tierra? La mayor parte de las personas responderá que sí, aunque en realidad no tenemos evidencia directa (aún) de que haya vida en otros planetas, lunas o en el espacio interestelar. Sin embargo, hay algunas razones convincentes para creer que finalmente la descubriremos, quizá incluso en nuestro propio Sistema Solar. Estas son siete razones por las que los científicos creen que hay vida allí fuera, esperando que la encontremos. Puede que no sean señores o señoritas de piel verde a bordo de platillos voladores, pero será extraterrestre.

Extremófilos en la Tierra

Una de las grandes preguntas es si la vida podría evolucionar y sobrevivir en un mundo radicalmente diferente de la Tierra. La respuesta parece ser sí, si consideras que incluso la Tierra alberga extremófilos, u organismos que pueden sobrevivir en condiciones de calor o frío extremos, en sustancias venenosas (para nosotros), y hasta en el vacío. Hemos descubierto criaturas que viven sin oxígeno cerca de los bordes de respiraderos volcánicos súper-calentados en el fondo del océano, y hemos encontrado vida en charcos salobres en la altura de los Andes, así como en los lagos cubiertos de hielo del ártico. Incluso hay diminutas criaturas llamadas tardígrados que pueden sobrevivir en el vacío del espacio. Así que tenemos evidencia directa de que la vida puede prosperar en los entornos de atmósfera "alienígena" de la Tierra. En otras palabras, sabemos que la vida puede sobrevivir en condiciones que hemos visto en otros planetas y lunas. Sólo que no la hemos encontrado todavía.

Evidencia de precursores químicos de la vida en otros planetas y lunas

La vida en la Tierra probablemente evolucionó a partir de reacciones químicas que eventualmente formaron membranas celulares y proto-ADN. Pero esas reacciones químicas originales pudieron haber comenzado con compuestos orgánicos complejos –tales como ácidos nucleicos, proteínas, carbohidratos, y lípidos- en la atmósfera y el océano. Hay evidencia de que esos "precursores de la vida" ya existen en otros mundos. Titán tiene algunos en su atmósfera, y los astrónomos también los han detectado en el rico entorno de la Nebulosa de Orión. Nuevamente, en realidad no hemos descubierto vida, pero hemos encontrado los ingredientes que muchos científicos creen que contribuyeron al desarrollo de la vida en la Tierra. Si estos ingredientes son comunes en el Universo, es probable que la vida haya surgido en otros lugares además de nuestro planeta.

La cantidad de planetas similares a la Tierra

Durante la última década, los cazadores de planetas han descubierto cientos de exoplanetas, muchos de ellos gigantes de gas como Júpiter. Pero nuevas técnicas de detección planetaria les han permitido detectar mundos más pequeños y rocosos como la Tierra. Algunos incluso se encuentran en la "zona habitable" alrededor de sus estrellas, lo que significa que orbitan a una distancia que podría producir temperaturas similares a las de la Tierra. Teniendo en cuenta cuán comunes han resultado ser los exoplanetas, parece probable que uno de ellos acoja alguna forma de vida.

La gran diversidad y tenacidad de la vida en la Tierra

La vida no sólo evolucionó en la Tierra bajo condiciones extremadamente difíciles, sino que además de alguna manera se las arregló para sobrevivir a mega-volcanes, impactos de meteoritos, glaciaciones, sequías, acidificación de los océanos, y cambios atmosféricos radicales. También hemos visto la increíble diversidad de la vida en nuestro planeta en un periodo de tiempo relativamente corto, geológicamente hablando. La vida es muy tenaz. ¿Por qué no podría afianzarse en alguna de las lunas de Saturno, o en otro sistema estelar?

El misterioso origen de la vida en la Tierra

Aunque tenemos teorías sobre cómo se originó la vida en la Tierra, incluyendo las moléculas de carbono complejas que mencionamos anteriormente, hay un misterio final sobre cómo se unieron esas moléculas para formar frágiles membranas que finalmente se convirtieron en células. Este misterio se ha profundizado conforme más sabemos lo increíblemente hostil que era el ambiente en la Tierra cuando la vida evolucionó; la atmósfera estaba llena de metano, y la superficie del planeta hervía por la lava. Una teoría común es que la vida unicelular simple en realidad evolucionó en otro lugar –tal vez Marte- y llegó a la Tierra a bordo de meteoritos. Esta teoría se conoce como panspermia, y sugiere que la vida en la Tierra surgió a partir de la vida de otros planetas.

La creciente evidencia de que los océanos y lagos son comunes, al menos en el Sistema Solar

La vida en la Tierra se originó en el océano, por lo que se deduce que ése podría ser el caso en otros mundos. Ahora, hay evidencia sólida de que el agua alguna vez fluyó libremente en Marte, y la luna Titán de Saturno tiene mares de metano así como ríos que fluyen a lo largo de su superficie. Se cree que la luna Europa de Júpiter tiene un océano masivo, calentado por el núcleo del satélite y cubierto completamente por una gruesa capa protectora de hielo. Cualquiera de esos mundos podría haber albergado vida en algún momento, o en la actualidad.

La teoría evolutiva

La gente a menudo usa la Paradoja de Fermi para explicar por qué nunca encontraremos vida inteligente en el Universo. En el otro lado está la teoría evolutiva, que sugiere que la vida se adapta a su entorno. Aunque Darwin y sus contemporáneos quizá no pensaron sobre la vida en los exoplanetas cuando plantearon la teoría evolutiva, sugiere que donde la vida pueda afianzarse, lo hará. Y si consideramos que nuestro entorno no son sólo planetas, sino también sistemas solares y el espacio interestelar, una interpretación poco ortodoxa de la teoría evolutiva sugiere que la vida también se adaptará al espacio exterior. Un día podríamos descubrir criaturas que han evolucionado de maneras que nunca creímos posibles.

Fuente: io9
 

La NASA confirma una tendencia de calentamiento climático a largo plazo





Noticias Científicas de la NASA

Científicos de la NASA afirman que 2012 fue el noveno año más caluroso, desde 1880, lo cual continúa la tendencia de aumento de temperaturas globales a largo plazo.
 

Arcos de estrela podem bater contra 'muro' de poeira em até 5 mil anos

Gigante vermelha mais próxima da Terra se chocaria 12.500 anos depois.
Alpha Orionis tem mil vezes o diâmetro do Sol e brilho 100 mil vezes maior.

Do G1, em São Paulo

A estrela gigante vermelha mais próxima da Terra, chamada Alpha Orionis ou Betelgeuse, pode colidir seus múltiplos arcos de poeira em forma de escudo contra um "muro" também de poeira espacial nos próximos 5 mil anos, segundo a Agência Espacial Europeia (ESA). Já o astro bateria contra essa barra 12.500 anos depois.

A imagem abaixo, feita em infravermelho pelo Observatório Espacial Herschel, da ESA, mostra os vários arcos em torno da Alpha Orionis, que fica sobre o "ombro do caçador" na constelação de Órion.

Estrela Alpha Orionis pode se chocar contra muro de poeira (Foto: ESA/Divulgação) 
Gigante vermelha Alpha Orionis pode se chocar contra 'muro' de poeira à esquerda
 (Foto: ESA/Divulgação)
 
O astro pode ser facilmente visto a olho nu no Hemisfério Norte durante as noites de inverno. Ele aparece na cor vermelho-alaranjada, à esquerda das famosas Três Marias, localizadas no cinturão de Órion.

A Alpha Orionis tem cerca de mil vezes o diâmetro do nosso Sol e um brilho 100 mil vezes maior. Como ela já se transformou em uma gigante vermelha – caminho natural pelo qual o Sol deve passar, dentro de 5 bilhões de anos – e perdeu uma parte significativa de suas camadas externas, essa estrela deve em breve explodir como uma supernova.

Os dados do Herschel revelam como os ventos da Alpha Orionis colidem contra o meio interestelar ao redor, criando uma onda de choque à medida que o astro se movimenta pelo espaço, a cerca de 30 km/s.

Longe da estrela, além dos arcos de poeira, é possível ver o "muro" de poeira, uma estrutura linear que, segundo teorias anteriores, seria resultado do material ejetado pela Alpha Orionis em uma fase anterior de sua evolução. A nova análise, porém, sugere que a barra seja um filamento ligado ao campo magnético da galáxia ou à borda de uma nuvem próxima.

Variabilidad solar y clima terrestre





Noticias Científicas de la NASA

Un nuevo informe emitido por el Consejo Nacional de Investigaciones de Estados Unidos, denominado "Los Efectos de la Variabilidad Solar sobre el Clima Terrestre", expone algunos de los sorprendentemente complejos mecanismos mediante los cuales la actividad solar puede afectar a nuestro planeta.

Earth Observatory: What's New Week of 15 January 2013

 

The latest from NASA's Earth Observatory (15 January 2013)
------------------------------------------------------------------------

Latest Images:
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/

* Long-Term Global Warming Trend Continues
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80167&src=eoa-iotd

* Air Quality Suffering in China
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80152&src=eoa-iotd

* Liège at Night
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80145&src=eoa-iotd

* Sand and Tourism in Gran Canaria
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80129&src=eoa-iotd

* A River of Haze
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80148&src=eoa-iotd

* Australia on Fire
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80132&src=eoa-iotd

* Waves in Airglow
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=79817&src=eoa-iotd

* Campi Flegrei, Italy
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80108&src=eoa-iotd

--------------------

Recent Blog Posts:
http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/

Earth Matters
* A Big Thank You To Our 100,000 Facebook Fans
 
http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/earthmatters/?p=3169&src=eoa-blogs

--------------------

Comet of the Century?

 
NASA Science News for Jan. 18, 2013

Astronomers are keeping a close eye on newly-discovered Comet ISON, which could become visible in broad daylight later this year when it skims through the atmosphere of the sun. Some reporters have dubbed ISON the "Comet of the Century," but experts aren't yet sure how bright the sungrazer will become.

VIDEO: http://www.youtube.com/watch?v=5_1HdOCOJ_Q

FULL STORY: http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2013/18jan_cometison/

Curiosity Rover on Display for Premiere of Mars Film


 
JPL/NASA News

This is a feature of the NASA/JPL Education Office

Feature                                                                           Jan. 22, 2013

Curiosity Rover on Display for Premiere of Mars Film

Changing Face of Mars Premiere Jan. 23 at 8 p.m. at Caltech's Beckman Auditorium

Hear the story of the first quests to explore the Red Planet and get up close and personal with two pieces of Mars exploration history on Jan. 23 as JPL premieres its latest documentary film, "The Changing Face of Mars," at Caltech's Beckman Auditorium.

Space enthusiasts will have a chance to see a full-scale replica of the Curiosity Mars rover as well as the "first image of Mars" assembled from Mariner 4 data, a historic image with unusual origins that's featured in the 90-minute documentary.

"With these two exhibits, the past will encounter the present and will serve as enriching reminders to demonstrate just how far we have come in the robotic exploration of the solar system," notes the film's producer/director/writer, Blaine Baggett, director of the office of communication and education at JPL.

From just a flickering red speck in the night sky to a world rife with scientific treasure, Mars has so spellbound our minds and imaginations that the quest to unmask it is nearly as storied as the planet itself. Since the Mariner 4 spacecraft first visited the Red Planet in 1965, our understanding of Mars has drastically changed.

"The Changing Face of Mars" is told through a mix of archival footage and interviews with the scientists and engineers who pioneered Mars exploration. One of those pioneers, John Casani, will provide introductory remarks before the free premiere on Wednesday.

We hope you and your students will join us in celebrating the achievements of those who have and will "dare mighty things" in the ongoing quest to explore one of our most fascinating planetary neighbors.

To learn more about the film and attend the Jan. 23 premiere, which is open to the public, visit http://www.jpl.nasa.gov/faceofmars/.

- end -


Martian Crater May Once Have Held Groundwater-Fed Lake

 
JPL/NASA News

News release: 2013-028                                                                    Jan. 20, 2013

Martian Crater May Once Have Held Groundwater-Fed Lake

Layers with Carbonate Content Inside McLaughlin Crater on Mars

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2013-028&cid=release_2013-028

PASADENA, Calif. -- A NASA spacecraft is providing new evidence of a wet underground environment on Mars that adds to an increasingly complex picture of the Red Planet's early evolution.

The new information comes from researchers analyzing spectrometer data from NASA's Mars Reconnaissance Orbiter, which looked down on the floor of McLaughlin Crater. The Martian crater is 57 miles (92 kilometers) in diameter and 1.4 miles (2.2 kilometers) deep. McLaughlin's depth apparently once allowed underground water, which otherwise would have stayed hidden, to flow into the crater's interior.

Layered, flat rocks at the bottom of the crater contain carbonate and clay minerals that form in the presence of water. McLaughlin lacks large inflow channels, and small channels originating within the crater wall end near a level that could have marked the surface of a lake.

Together, these new observations suggest the formation of the carbonates and clay in a groundwater-fed lake within the closed basin of the crater. Some researchers propose the crater interior catching the water and the underground zone contributing the water could have been wet environments and potential habitats. The findings are published in Sunday's online edition of Nature Geoscience.

"Taken together, the observations in McLaughlin Crater provide the best evidence for carbonate forming within a lake environment instead of being washed into a crater from outside," said Joseph Michalski, lead author of the paper, which has five co-authors. Michalski also is affiliated with the Planetary Science Institute in Tucson, Ariz., and London's Natural History Museum.

Michalski and his co-authors used the Compact Reconnaissance Imaging Spectrometer for Mars (CRISM) on the Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) to check for minerals such as carbonates, which are best preserved under non-acidic conditions.

"The MRO team has made a concerted effort to get highly processed data products out to members of the science community like Dr. Michalski for analysis," said CRISM Principal Investigator Scott Murchie of the Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory in Laurel, Md. "New results like this show why that effort is so important."

Launched in 2005, the Mars Reconnaissance Orbiter and its six instruments have provided more high-resolution data about the Red Planet than all other Mars orbiters combined. Data are made available for scientists worldwide to research, analyze and report their findings.

"A number of studies using CRISM data have shown rocks exhumed from the subsurface by meteor impact were altered early in Martian history, most likely by hydrothermal fluids," Michalski said. "These fluids trapped in the subsurface could have periodically breached the surface in deep basins such as McLaughlin Crater, possibly carrying clues to subsurface habitability."

McLaughlin Crater sits at the low end of a regional slope several hundreds of miles, or kilometers, long on the western side of the Arabia Terra region of Mars. As on Earth, groundwater-fed lakes are expected to occur at low regional elevations. Therefore, this site would be a good candidate for such a process.

"This new report and others are continuing to reveal a more complex Mars than previously appreciated, with at least some areas more likely to reveal signs of ancient life than others," said Mars Reconnaissance Orbiter Project Scientist Rich Zurek of NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.

The Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory in Laurel, Md., provided and operates CRISM. JPL, a division of the California Institute of Technology in Pasadena, manages the Mars Reconnaissance Orbiter for NASA's Science Mission Directorate in Washington. Lockheed Martin Space Systems in Denver built the orbiter.

To see an image of the carbonate-bearing layers in McLaughlin Crater, visit: http://photojournal.jpl.nasa.gov/catalog/PIA16710 .

For more about the Mars Reconnaissance Orbiter mission, visit: http://www.nasa.gov/mro .

Guy Webster 818-354-6278
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
guy.webster@jpl.nasa.gov

Alan Fischer 520-382-0411
Planetary Science Institute, Tucson, Ariz.
fischer@psi.edu

Dwayne Brown 202-358-1726
NASA Headquarters, Washington
dwayne.c.brown@nasa.gov

- end -

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...