quarta-feira, 22 de abril de 2015

25 candeline per il telescopio Hubble

La nebulosa Testa di Cavallo (fonte: NASA/ESA/Hubble Heritage Team)


Ha svelato i più profondi misteri del cosmo rivelando l'esistenza di un'invisibile energia oscura, fotografato mondi alieni, supernovae e buchi neri: nei suoi 25 anni di attività il telescopio spaziale Hubble ha completamente rivoluzionato le conoscenze dell'Universo. Per festeggiare i successi del telescopio realizzato da Nasa e Agenzia Spaziale Europea (Esa), lanciato il 24 aprile del 1990, pubblicano il video 'Expect the Unexpected', dedicato ai grandi misteri che Hubble ha svelato, con immagini mozzafiato.




Cinque minuti dove si ripercorrono alcune tappe scientifiche fondamentali come la scoperta, ottenuta fotografando lontanissime esplosioni stellari (supernovae), che l'espansione dell'universo è in aumento e che a generare questa spinta potrebbe essere una 'misteriosa' energia detta per questo oscura. Una rivoluzione per la scienza, premiata nel 2011 con il premio Nobel per la fisica.

"Hubble ha anche mostrato che al centro di ogni galassia c'è un buco nero supermassiccio e dimostrato che esiste una relazione tra la massa del buco nero e la massa del 'bulbo' di stelle intorno alla galassia”, – spiega l'astrofisico rumeno Mario Livi, del centro di ricerca di Hubble. Le osservazioni di Hubble hanno avuto ricadute in ogni settore dell'astrofisica, anche per la ricerca della vita aliena: “ha identificato per la prima volta un'atmosfera attorno a un pianeta extrasolare”, spiega Drake Deming, dell'Università del Maryland.


www.ansa.it

Nasa cria grupo para buscar vida em planetas fora do sistema solar

NExSS vai juntar habilidades de diversas áreas na busca por extraterrestres (Foto: Divulgação / Nasa)

A Nasa anunciou nesta terça-feira (21) uma "iniciativa sem precedentes" para procurar vida em planetas fora do sistema solar. A coalizão de especialistas de diversas áreas se chamará NExSS (Nexus for Exoplanet System Science, em inglês).
De acordo com a Nasa, o estudo de exoplanetas (planetas que orbitam outras estrelas) é um campo relativamente novo. A primeira descoberta foi feita em 1995, mas nos últimos 6 anos mais de 1 mil exoplanetas já foram confirmados.
O novo grupo vai reunir cientistas que estudam a Terra, outros planetas, o Sol e também astrofísicos, para entender como a biologia terrestre interage com a atmosfera, a geologia, os oceanos e com o interior do planeta. A união destes saberes deve ajudar nas buscas por formas de vida em outros sistemas.
"Este projeto multidisciplinar conecta as melhores equipes de pesquisadores e promove uma atitude sintetizadora em busca de planetas com maior potencial de sinais de vida. A busca por exoplanetas não é uma prioridade apenas para astrônomos, mas é de interesse de cientistas planetários e ambientalistas também", afirmou Jim Green, diretor de ciências planetárias da Nasa.
A iniciativa será liderada pela Nasa e contará com membros de 10 universidades e 2 institutos de pesquisa nos Estados Unidos.
g1.globo.com

Misteriosos pontos de luz reaparecem no planeta anão Ceres


Jonathan Amos

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Nasa
Nova sequência de imagens mostrou pontos de luz na superfície de Ceres
Os misteriosos pontos brilhantes no planeta anão Ceres estão de volta.
A sonda Dawn, da Nasa, chegou a este pequeno mundo em 6 de março e, agora, está se instalando em sua primeira órbita, a cerca de 13,5 mil quilômetros de sua superfície.
A aproximação da sonda foi feita pela parte de trás de Ceres, por seu lado "noturno", o que ocultou os pontos luminosos de seu sistema de câmeras e de instrumentos de detecção remota.
Mas, a cada dia que passa, uma porção cada vez maior do solo iluminado pelo Sol pode ser vista por Dawn, o que inclui um de seus aspectos mais enigmáticos.
Uma nova sequência de imagens foi feita há uma semana, quando a sonda ainda estava a 22 mil quilômetros da superfície.
E ela mostra claramente um ponto mais brilhante em meio à paisagem escura.

Hipóteses

Nasa
Cientistas não sabem explicar ao certo o que produz estes pontos brilhantes
A equipe científica da missão da agência espacial americana se refere a ele como região cinco ou ponto cinco.
Não se sabe ao certo por que estes pontos refletem a luz solar desta maneira, em comparação com seu entorno.
Acredita-se que pode ser por causa da presença de gelo, mas o gelo não seria estável em planeta sem atmosfera.
Outra hipótese é que seja sal, talvez deixado para trás depois que o gelo na superfície se evaporou.

Natureza distinta

Nasa
Sonda Dawn chegou ao planeta Ceres no início de março passado
O mais intrigante é que nem todos os pontos brilhantes de Ceres são da mesma natureza.
Outro ponto, conhecido como região um, é muito mais frio que o terreno que o rodeia, algo que não ocorre com o região cinco.
Chris Russell, pesquisador da missão, disse à BBC que o segredo pode estar na composição da superfície.
"Um material diferente neste ponto conduz calor de forma diferente em comparação com a outra área", afirmou.
A sonda fará uma intensa observação a partir desta semana. Os resultados estarão disponíveis a partir de maio.
Só então os cientistas poderão dizer com mais precisão o que de fato ocorre em Ceres e com seus pontos luminosos.

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