sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Chuvas de meteoros em Outubro
Destaques do mês de Outubro
Destaques do mês de Outubro
30 de setembro a 6 de outubro:
Belas configurações entre o planeta Vênus e a estrela Regulus (Alpha Leonis), vistas a partir das 4h a és-nordeste (ENE). Observe a olho nu, por binóculo ou por telescópio.
4 a 6 de outubro - quinta-feira a sábado:
Belas configurações entre os planetas Mercúrio e Saturno, vistas ao anoitecer a oeste (O), com os dois astros muito próximos ao horizonte. Observe por binóculo.
9 a 11 de outubro - terça a quinta-feira:
Observe o planeta Marte junto às estrelas que formam a cabeça de Scorpius (o Escorpião), ao anoitecer a oés-sudoeste (OSO). Observe a olho nu ou por binóculo.
30 de outubro a 10 de novembro:
Observe o planeta Mercúrio junto às estrelas que formam a cabeça de Scorpius (o Escorpião), ao anoitecer a oés-sudoeste (OSO), com os astros próximos ao horizonte. Observe por binóculo.
1 de outubro - segunda-feira:
Bela configuração entre o planeta Mercúrio e a estrela Spica (Alpha Virginis) vista ao anoitecer a oeste (O), por pouco tempo, com os dois astros muito próximos ao horizonte. Observe por binóculo.
1 de outubro - segunda-feira:
Observe a Lua junto às estrelas Hamal, Sheratan e Mesartim (Alpha, Beta e Gamma Arietis, respectivamente), que formam a parte principal da constelação de Aries (o Carneiro), a partir das 20h 30min a és-nordeste (ENE). Observe a olho nu ou por binóculo.
3 de outubro - quarta-feira:
Bela configuração entre a Lua e o aglomerado estelar aberto das Plêiades (M 45), situado na constelação de Taurus (o Touro), vista a partir das 22h a és-nordeste (ENE). Veja a olho nu ou por binóculo.
4 de outubro - quinta-feira:
Bela configuração entre a Lua e o aglomerado estelar aberto das Híades, situado na constelação de Taurus (o Touro), vista a partir das 22h 25min a és-nordeste (ENE). A partir das 23h Júpiter junta-se à configuração, formando um belo triângulo praticamente equilátero com a Lua e a estrela Aldebaran (Alpha Tauri), situada à direita da Lua. Veja a olho nu ou por binóculo.
5 de outubro - sexta-feira:
Bela configuração entre a Lua e o planeta Júpiter, vista a és-nordeste (ENE) a partir das 23h 10min. Observe a olho nu ou por binóculo.
9 de outubro - terça-feira:
Máxima atividade da chuva de meteoros Draconídea.
10 de outubro - quarta-feira:
Máxima atividade da chuva de meteoros Tau-Orionídea.
12 de outubro - sexta-feira:
Bela configuração entre a Lua, a estrela Regulus (Alpha Leonis), situada à esquerda da Lua, e o planeta Vênus, logo abaixo da Lua, vista a partir das 4h a és-nordeste (ENE). Veja a olho nu ou por binóculo.
13 de outubro - sábado:
Máxima atividade da chuva de meteoros Eta-Piscídea.
16 de outubro - terça-feira:
Bela configuração entre a Lua, o planeta Mercúrio e a estrela Zubenelgenub (Alpha Libræ) vista ao anoitecer, por pouco tempo a oeste (O), com os astros próximos ao horizonte. Observe a olho nu ou por binóculo.
18 de outubro - quinta-feira:
Bela configuração entre a Lua, o planeta Marte (à esquerda e abaixo da Lua) e a estrela Antares (Alpha scorpii), à esquerda dos dois astros, vista ao anoitecer a oés-sudoeste (OSO). Observe a olho nu ou por binóculo.
20 de outubro - sábado:
Bela configuração entre o planeta Marte e a estrela Antares (Alpha Scorpii), vista ao anoitecer a oeste (O), à meia-altura em relação ao horizonte. Ares e Antares juntos no céu. Observe a olho nu ou por binóculo.
21 de outubro - domingo:
Máxima atividade da chuva de meteoros Orionídea (ou Oriônida).
21 de outubro - domingo:
Bela configuração entre o planeta Marte e a estrela Antares (Alpha Scorpii), vista ao anoitecer a oeste (O), à meia-altura em relação ao horizonte. Ares e Antares juntos no céu. Observe a olho nu ou por binóculo.
25 de outubro - quinta-feira:
Conjunção do planeta Saturno (com o Sol). Neste dia, os dois astros nascem e se põem praticamente juntos.
26 de outubro - sexta-feira:
Elongação máxima leste de Mercúrio (vista ao anoitecer). Neste dia, o planeta se encontra a 24º a leste do Sol. É a melhor época para se observar o "Mensageiro dos Deuses" no período. Observe a olho nu, por binóculo ou por telescópio.
31 de outubro - quarta-feira:
Observe a Lua na constelação de Taurus (o Touro), entre seus dois aglomerados estelares abertos: Plêiades (M 45), situado à esquerda da Lua, e Híades, à direita da Lua, a partir das 20h 40min a és-nordeste (ENE). Veja a olho nu ou por binóculo.
1 de novembro - quinta-feira:
Conjunção da Lua e o planeta Júpiter, vista a és-nordeste (ENE) a partir das 21h 15min. Observe a olho nu, por binóculo ou por telescópio. IMPERDÍVEL !!!
FONTE: Observatório Céu Austral
Visibilidade dos planetas em Outubro
Visibilidade dos planetas em Outubro
OBS: posições para a cidade de São Paulo/SP - Brasil
MERCÚRIO
visibilidade - no início do mês é visto ao anoitecer a oeste (O), próximo ao horizonte; em meados e no final de outubro é observado ao anoitecer a oés-sudoeste (OSO), próximo ao horizonte.
movimentação - em Virgo (a Virgem) até o dia 11; em Libra (a Balança) até o dia 28; em Scorpius (o Escorpião) até o final do mês.
brilho - apresenta uma diminuição, com sua magnitude aparente variando de m = - 0,4 (dia 1) a m = - 0,1 (dia 31); em 15 de outubro, m = - 0,2.
condições de observação regulares ao longo do período.
coloração - branca.
VÊNUS
visibilidade no início do mês é visto a partir das 4h a és-nordeste (ENE); em meados e no final do período é observado a partir das 4h a leste (E).
movimentação - em Leo (o Leão) até o dia 23; em Virgo (a Virgem) até o final do mês.
brilho - apresenta uma pequena diminuição, com sua magnitude aparente variando de m = - 4,1 (dia 1) a m = - 4,0 (dia 31).
condições de observação - excelentes no início do mês; boas em meados e no final do período.
coloração - levemente azulada.
MARTE
visibilidade visível ao anoitecer, à meia-altura a oeste (O) no início do mês e oés-sudoeste (OSO) em meados e no final de outubro.
movimentação - em Libra (a Balança) até o dia 5; em Scorpius (o Escorpião) até o dia 17; em Ophiuchus (o Serpentário) até o final do mês.
brilho - apresenta-se estável, com magnitude aparente m = + 1,2.
condições de observação - excelentes no início do mês; boas em meados e no final do período.
coloração - avermelhada.
JÚPITER
visibilidade - observado a és-nordeste (ENE), a partir das 23h 30min no início do mês, a partir das 22h 20min em meados de outubro e a partir das 21h 20min no final do período.
movimentação - em Taurus (o Touro).
brilho apresenta um pequeno aumento, com sua magnitude aparente variando de m = - 2,5 (dia 1) a m = - 2,7 (dia 31).
condições de observação - excelentes ao longo de todo o período.
coloração - branca.
SATURNO
visibilidade - visível ao anoitecer, próximo ao horizonte oeste (O); a partir do dia 12 torna-se um astro de difícil observação por sua aparente proximidade ao Sol.
movimentação - em Virgo (a Virgem).
brilho magnitude aparente m = + 0,7 (início do mês).
condições de observação - ruins, no começo do mês.
coloração - amarelada.
URANO
atenção - astro observável, preferencialmente, por meio de instrumentos ópticos, com diâmetros superiores a 50mm.
visibilidade - no início do mês é visto ao anoitecer a leste (E), próximo ao horizonte; em meados de outubro é observado ao anoitecer, próximo ao horizonte és-nordeste (ENE); no final do período é visto a és-nordeste (ENE), à meia-altura.
movimentação - em Pisces (os Peixes).
brilho - estável, com magnitude aparente m = + 5,7.
condições de observação - excelentes, ao longo de todo o mês.
coloração - levemente esverdeada.
NETUNO
atenção - astro visto por meio de instrumentos ópticos. Recomenda-se, para uma melhor observação, que o diâmetro do telescópio seja superior a 110mm.
visibilidade - no início do mês é visto ao anoitecer a leste (E), à meia-altura; em meados de outubro é observado ao anoitecer, à meia-altura a és-nordeste (ENE); no final do período é visto a nordeste (NE), alto no céu.
movimentação - em Aquarius (o Aquário), nas proximidades de Iota Aquarii (m = + 4,4)
brilho - estável, com magnitude aparente m = + 7,9.
condições de observação - excelentes ao longo de todo o mês.
coloração - levemente azulada.
FONTE: Observatório Céu Austral
Principais constelações de Outubro - roteiro de observação
O mapa assinala o aspecto do céu visto ao longo deste mês, nos seguintes horários: início do mês às 21h 20min; meio do mês às 20h 40min; final do mês às 20h 00min. Junto ao círculo que delimita o mapa (e que representa o horizonte do observador) estão as direções dos quatro pontos cardeais e dos quatro colaterais, que devem estar orientados para os seus correspondentes na natureza; o centro do círculo é o Zênite, ponto do céu diretamente acima da cabeça do observador.
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Os instantes fornecidos são para o fuso horário de Brasília.
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Formas de vida extremas podrían sobrevivir en exoplanetas con órbitas excéntricas - Cosmo Noticias
Formas de vida extremas podrían sobrevivir en exoplanetas con órbitas excéntricas
Los astrónomos han descubierto una verdadera colección de planetas errantes; desde mundos abrasadores con superficies fundidas a glaciales esferas de hielo. Y mientras la búsqueda del escurridizo "punto azul" –un planeta con aproximadamente las mismas características que la Tierra- continúa, las nuevas investigaciones revelan que la vida podría ser capaz de sobrevivir en algunas de las muchas rarezas exoplanetarias que existen. "Cuando hablamos de un planeta habitable, nos referimos a un mundo donde pueda existir el agua líquida", dijo Stephen Kane, científico del Instituto de Ciencias Exoplanetarias de la NASA en el Instituto de Tecnología de California en Pasadena. "Un planeta necesita estar a la distancia adecuada de su estrella; ni demasiado caliente ni demasiado frío". Determinado por el tamaño y la temperatura de la estrella, a este rango de temperatura se conoce frecuentemente como la "zona habitable" alrededor de una estrella. Kane y su colega Dawn Gelino, también del Instituto de Ciencias Exoplanetarias, han creado una herramienta llamada "Galería de Zonas Habitables" que calcula el tamaño y la distancia de la zona habitable para cada sistema exoplanetario descubierto y muestra qué exoplanetas orbitan en esta región conocida también como "zona Ricitos de Oro". Se puede acceder a la La "Galería de Zonas Habitables" a través de www.hzgallery.org. El estudio que describe la investigación se ha publicado en la revista Astrobiology. Pero no todos los exoplanetas tienen órbitas similares a la de la Tierra que permanezcan a distancias constantes de sus estrellas. Una de las inesperadas revelaciones de la búsqueda planetaria ha sido que muchos planetas viajan en órbitas muy alargadas y excéntricas cuya distancia varía mucho de sus estrellas. "Planetas como estos podrían permanecer, aunque no todo el tiempo, en la zona habitable", dijo Kane. "Podrías tener un mundo que se calienta durante breves periodos de tiempo entre largos y fríos inviernos, o puedes tener breves máximos de condiciones de calor extremo". Aunque planetas como estos serían muy diferentes de la Tierra, no tiene por qué impedirles tener la capacidad de albergar vida extraterrestre. "Los científicos han encontrado en la Tierra formas de vida microscópica que pueden sobrevivir a todo tipo de condiciones extremas", dijo Kane. "Algunos organismos pueden básicamente disminuir su metabolismo a cero para sobrevivir a largos periodos de tiempo en condiciones de frío. Sabemos que otros pueden soportar condiciones de calor muy extremo si tienen una capa protectora de roca o agua. Incluso ha habido estudios con esporas, bacterias y líquenes terrestres, que demuestran que pueden sobrevivir en ambos ambientes duros de la Tierra y en las condiciones extremas del espacio". La investigación de Kane y Gelino sugiere que la zona habitable alrededor de las estrellas puede ser mayor de lo que se pensaba, y que los planetas que pudieran ser hostiles para la vida humana podrían ser lugares perfectos que los extremófilos, como líquenes y bacterias, sobrevivan. "La vida evolucionó en la Tierra en una etapa muy temprana en el desarrollo del planeta, bajo condiciones mucho más duras que las actuales", dijo Kane. Kane explicó que muchos mundos de los que alberguen vida pueden no ser planetas después de todo, sino lunas de planetas gigantes gaseosos más grandes, como Júpiter en el Sistema Solar. "Hay muchos planetas gigantes allí fuera, y si son como los planetas gigantes del Sistema Solar todos pueden tener lunas", dijo Kane. "Una luna de un planeta que permanece o pasa algo de tiempo en una zona habitable puede ser habitable por sí misma". Como ejemplo, Kane mencionó a Titán, la luna más grande de Saturno, que, a pesar de su densa atmósfera, está demasiado lejos del Sol y es demasiado fría para que exista vida como la conocemos en su superficie. "Si movieras a Titán más cerca del Sol, tendría una gran cantidad de vapor de agua y condiciones muy favorables para la vida". Kane señala rápidamente que hay límites sobre lo que los científicos pueden actualmente determinar sobre la habitabilidad de los exoplanetas ya descubiertos. "Es difícil conocer realmente un planeta cuando no sabes nada sobre su atmósfera", dijo. Por ejemplo, tanto la Tierra como Venus experimentan "efecto invernadero" atmosférico, pero ese efecto desbocado en Venus lo convierte en el lugar más caliente del Sistema Solar. "Sin análogos en nuestro propio sistema solar, es difícil saber con precisión cómo sería una luna habitable o un planeta con una órbita excéntrica". Sin embargo, la investigación sugiere que la habitabilidad podría existir de muchas formas en nuestra galaxia, no sólo en los planetas similares al nuestro. Kane y Gelino están trabajando para determinar qué exoplanetas de los ya descubiertos pueden ser candidatos a albergar vida extremófila o lunas habitables. "Se están descubriendo muchos planetas gaseosos gigantes con órbitas excéntricas", dijo Kane. "Podríamos encontrar sorpresas ahí fuera cuando empecemos a determinar con exactitud lo que consideramos habitable". Fuente: JPL |
El GTC ofrece nuevos datos del cúmulo de Sigma Orionis - Cosmo Noticias
El GTC ofrece nuevos datos del cúmulo de Sigma Orionis
Las observaciones del GTC han permitido descubrir características desconocidas hasta ahora de estrellas y enanas marrones en el cúmulo estelar de Sigma Orionis. Los datos son de gran calidad a pesar de que algunos registros se tomaron en condiciones meteorológicas no óptimas. Miembros de la colaboración Consolider-Gran Telescopio Canarias (GTC) han logrado confirmar datos relacionados con las características de diez estrellas de baja masa y enanas marrones gracias a observaciones llevadas a cabo con el instrumento OSIRIS del GTC. El instrumento obtuvo espectros de baja resolución de estos objetos en el joven cúmulo estelar abierto de Sigma Orionis, cercano a la famosa Nebulosa de la Cabeza de Caballo. Los datos se obtuvieron en diferentes noches de observación durante el mes de marzo de 2012. En concreto, el trabajo desvela información detallada de siete objetos, como su clasificación espectral o la intensidad de las líneas de litio en absorción, y de hidrógeno y calcio en emisión. El tipo espectral es un indicador de temperatura y masa, mientras que las líneas espectrales son marcadores de juventud extrema y de acreción (caída violenta de material sobre la superficie de la estrella desde un disco que la rodea). El objetivo de este programa era aprovechar las noches en las que las condiciones no son óptimas para otros programas de observación (como el denominado "seeing" alto o presencia de nubes densas). Se obtuvieron espectros de gran calidad de fuentes variables sin clasificación conocida que fueran relativamente brillantes para un telescopio de tipo 10 metros. Algunos de los espectros obtenidos durante una de las noches de observación fueron captados mientras el resto de telescopios de La Palma no estaban operativos. Interés por la enana marrón Mayrit Todas las estrellas y enanas marrones cumplían un requisito: que fueran objetos variables conocidos en el óptico o en rayos X. Algunos de los objetos caracterizados han resultado ser de gran interés para los astrófísicos, como la enana marrón Mayrit 1196092, que posee características que hasta hace poco se creían exclusivas de cierto tipo de estrellas jóvenes y activas llamadas T Tauri. Este estudio forma parte de dos proyectos: uno es el estudio espectroscópico con OSIRIS/GTC de fuentes variables poco conocidas, y el otro es el proyecto Mayrit, cuyo objetivo es catalogar en detalle todos los cuerpos pertenecientes al cúmulo Sigma Orionis, un auténtico laboratorio de formación estelar. Todas las estrellas y enanas marrones de este catálogo tienen el nombre Mayrit y un número que indica su posición en el cúmulo. Mayrit es la palabra que evolucionó para dar luego nombre a la ciudad de Madrid. Pese a los numerosos trabajos llevados a cabo con anterioridad –muchos de ellos realizados por astrónomos españoles–, aún hay docenas de estrellas de baja masa y enanas marrones en Sigma Orionis sin una caracterización espectroscópica detallada. Algunas de ellas pueden incluso estar acretando material o tener discos aún no detectados, discos en los que quizá se estén formando planetas. Fuente: SINC |