quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Italiana foto satellitare piu' bella della Terra


La foto di Erica Cova 
 La foto di Erica Cova
 
 
La 'sua' fotografia della Terra e' stata scelta come l'immagine satellitare piu' rappresentativa del 2012. La soddisfazione e' di Erica Cova, previsore di MeteoTrentino, il servizio provinciale, ed esperta di analisi delle immagini satellitari, che ha vinto il concorso bandito dall'Eumetsat (European Organisation for the Exploitation of Meteorological Satellites ) ovvero l'ente che gestisce i satelliti meteorologici europei. L'immagine selezionata e' stata scelta per l'homepage natalizia del sito, come l'immagine satellitare rappresentativa dell'anno appena trascorso.

Realizzata grazie ai dati trasmessi dal satellite Meteosat-9 in orbita geostazionaria attorno alla Terra a una quota di 36.000 km, e' una composizione di tre canali in tre diverse bande di frequenze nel visibile. Questa composizione permette di distinguere la presenza di vegetazione al suolo e la quota delle formazioni nuvolose: le nuvole piu' basse e calde composte da acqua appaiono bianche, mentre quelle a quote piu' elevate composte principalmente da cristalli di ghiaccio vengono indicate in azzurro.

L'immagine si riferisce al 22 settembre 2012 e mostra la Terra illuminata a meta' durante l'equinozio d'autunno. 

www.ansa.it

Asteroide Apophis se aproxima da Terra na quarta sem oferecer perigo

Corpo celeste deve passar a 14,4 milhões de quilômetros da Terra.
Descoberto em 2004, objeto tem 270 metros de diâmetro.

Do G1, com informações da AFP

Asteróide Apophis passa pela Terra sem oferecer perigo nesta quarta-feira (Foto: HO / NASA/JPL UH/IA / AFP) 
Probabilidade de asteroide colidir com a Terra em 2036 é de 1 em 250 mil.
(Foto: HO / NASA/JPL UH/IA / AFP)
 
O asteroide Apophis, que deve passar rente à Terra em 2029 e pode eventualmente atingi-la em 2036, se aproxima do planeta nesta quarta-feira (9). De acordo com as previsões dos astrônomos, o corpo celeste irá passar a 14,4 milhões de quilômetros da Terra.

Num primeiro momento, os cientistas avaliaram em 2,7% (uma em 45) a probabilidade de uma colisão catastrófica com a Terra em 2029. Descoberto em 2004, o asteroide tem 270 metros de diâmetro, o equivalente a três campos de futebol. O nome Apophis foi inspirado em um demônio da mitologia egípcia.

No entanto, novos cálculos feitos pela NASA em 2009, após um sobrevoo perto do asteroide, preveem a passagem de Apophis a 22.208 quilômetros da Terra no dia 13 de abril de 2029. Trata-se da menor distância observada nos tempos modernos.

Já a chance de colisão com a Terra em 2036 é de 1 em 250 mil, de acordo com novos cálculos realizados por Steve Chesley e Paul Chodas, do Jet Propulsion Laboratory (Laboratório de Propulsão a Jato) da NASA, em Pasadena, na Califórnia, com base em novas técnicas de análise de dados. A estimativa anterior falava em 1 em 45 mil.

Grande parte dos novos dados que permitiram recalcular a órbita do Apophis foi obtida a partir de observações feitas pelo astrônomo Dave Tholen e sua equipe, no Instituto de Astronomia da Universidade do Havaí.

A passagem do asteroide na quarta-feira pode ser acompanhada em tempo real pelo site slooh.com.

Jornal compara estrela de nêutrons e máscara de 'O Fantasma da Ópera'

Pulsar está a mil anos-luz da Terra e foi registrado por telescópio da Nasa.
Estrela gira em torno de si mais rápido que as hélices de um helicóptero.

Do G1, em São Paulo

A agência espacial americana (Nasa) divulgou a imagem de uma estrela de nêutrons captada por um telescópio espacial de raios-X. Segundo o jornal britânico "Daily Mail", o corpo celeste se assemelha à máscara usada na peça de teatro "O Fantasma da Ópera".

A estrela de nêutrons Vela, também classificada como um pulsar, emite jatos de partículas de alta energia conforme gira. A cena foi captada pelo telescópio Chandra, da Nasa, e divulgada nesta terça-feira (8).

Imagem mostra estrela de nêutrons; no detalhe, máscara eternizada na peça de teatro (Foto: Divulgação/Nasa/Reuters/"The Phantom of the Opera") 
Imagem mostra estrela de nêutrons; no detalhe, máscara eternizada na peça de teatro 
(Foto: Divulgação/Nasa/Reuters/"The Phantom of the Opera")
 
A estrela de nêutrons está localizada a cerca de mil anos-luz da Terra, e faz mais de 11 rotações por segundo em torno de si mesmo, girando mais rápido que as hélices de um helicóptero, de acordo com o "Daily Mail".

Conforme o pulsar gira, ele emite jatos de partículas que viajam a cerca de 70% do valor da velocidade da luz, dizem agências internacionais. Há cerca de 10 mil anos, o corpo celeste tornou-se uma supernova, e então entrou em colapso, dando origem à estrela de nêutrons.

Além do jato de partículas, uma nuvem de gás quente envolve o pulsar, dando a forma "misteriosa" da máscara, de acordo com o "Daily Mail".

Descoberta 'triplica' número de exocometas conhecidos

Dupla de astrônomos americanos anunciou identificação de sete novos cometas fora do Sistema Solar; até então, apenas quatro eram conhecidos.

Da BBC

A descoberta de um novo grupo de cometas que orbitam estrelas distantes, anunciada na reunião semestral da Sociedade Astronômica Americana, quase triplica o número desses corpos celestes conhecidos.

O primeiro chamado "exocometa" foi descoberto em 1987, mas desde então apenas mais três haviam sido encontrados. Mas no encontro realizado desta semana na Califórnia o astrônomo americano Barry Welsh deu detalhes sobre mais sete desses cometas.

A possibilidade de provar que os cometas são comuns no universo tem implicações sobre seu possível papel de levar água ou até mesmo partículas que podem gerar vida aos planetas.

Corpos celestes como o Cometa Halley, que faz um caminho longo e elíptico, passando perto do Sol a cada 75 anos, são conhecidos pelas longas 'caudas' de gás e detritos que aparecem quando eles se aproximam de suas estrelas hospedeiras.

Foram essas caudas que Welsh e sua colaboradora Sharon Montgomery mediram, usando imagens do observatório McDonald, no Texas. As caudas dos exocometas absorvem uma pequena fração da luz de suas estrelas hospedeiras - e a absorção muda com o tempo, conforme os cometas aceleram ou desaceleram.

Com uma observação paciente, a dupla verificou a existência de sete novos cometas de fora do Sistema Solar.
 
Astrônomos veem cometas como potenciais transportadores de água ou vida (Foto: Nasa/BBC) 
Astrônomos veem cometas como potenciais transportadores de água ou vida 
(Foto: Nasa/BBC)
 
'Sobras'
No nosso Sistema Solar, muitos cometas vêm do cinturão de Kuiper, um disco de detritos localizado além da órbita de Netuno, e da nuvem de Oort, um disco de detritos ainda maior e mais distante. Welsh explicou que esses discos são 'sobras' características da formação de planetas. "Imagine um 'canteiro de obras cósmico' onde a construção já terminou - os planetas", disse ele à BBC.

"Estamos olhando o que sobrou - os tijolos, o concreto, os pregos - os discos de detritos têm cometas, planetesimais (pequenos corpos celestes gerados com a aglutinação de poeira cósmica) e asteroides", explica.

Mas algo precisa perturbar a órbita dos cometas para colocá-los na direção de sua estrela hospedeira. Apesar de colisões entre cometas serem capazes disso, acredita-se que a gravidade dos planetas próximos fazem esse trabalho.

De fato, em 1987, quando o primeiro exocometa foi observado em torno da estrela Beta Pictoris, surgiu a hipótese de que um planeta podia ser responsável por sua órbita, e em 2009 um planeta gigante foi encontrado por lá.
 
Primeiro exocometa foi identificado em 1987 na órbita da estrela Beta Pictoris (Foto: Nasa/BBC) 
Primeiro exocometa foi identificado em 1987 na órbita da estrela Beta Pictoris (Foto: Nasa/BBC)

Nos últimos anos tem havido um foco maior sobre os exoplanetas (planetas de fora do Sistema Solar), com o anúncio na segunda-feira de 461 novos candidatos a serem reconhecidos como planetas e a possibilidade da existência de bilhões desses planetas com tamanho semelhante à Terra.

O novo estudo ajuda a esclarecer a relação entre esses planetas e os discos de detritos de seus locais de origem. Isso pode ajudar também a compreensão da formação do nosso próprio Sistema Solar.

"Parece que o processo de construção de planetas é muito semelhante em muitos casos, e para provar isso você precisa olhar não somente o produto final, mas também as coisas das quais eles são feitos", observa Welsh.

A descoberta de mais e mais cometas também aumenta a possibilidade de que cometas tenham um papel importante no transporte de materiais. "Há duas teorias: uma é de que os cometas antigos no nosso Sistema Solar levaram gelo aos planetas e que esse gelo derreteu e formou os oceanos", relata Welsh.

"A outra, talvez um pouco mais rebuscada, é que as moléculas orgânicas nos cometas eram as sementes da vida nos planetas. E se os cometas são tão comuns em todos os sistemas planetários, então talvez a vida também seja", diz.

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