quinta-feira, 30 de março de 2017

Wrong-way Asteroid Plays ‘Chicken’ with Jupiter

Astro Watch -




For at least a million years, an asteroid orbiting the “wrong” way around the sun has been playing a cosmic game of chicken with giant Jupiter and with about 6,000 other asteroids sharing the giant planet’s space, says a report published in the latest issue of Nature. The asteroid, nicknamed Bee-Zed, is the only one in this solar system that’s known both to have an opposite, retrograde orbit around the sun while at the same time sharing a planet’s orbital space, says researcher and co-author Paul Wiegert of Western’s Department of Physics and Astronomy.

All but 82 of the million or so known asteroids in our solar system travel around the sun in what’s called a prograde motion: that is, counter-clockwise when visualized from above. But asteroid 2015 BZ509 (“Bee-Zed” for short) circles clockwise, in a retrograde motion – moving against the flow of all other asteroids in the giant planet’s orbital entourage.

Put another way, it’s as if Jupiter is a monster truck on a track circling the sun, and the asteroids in Jupiter’s orbit are sub-compact cars all whizzing along in the same direction. Bee-Zed is the rogue —driving around the track in the wrong direction — steering between the 6,000 other cars and swerving around the monster truck. And it does so every single lap, and has done so for thousands of laps for a million years or more.

So how does it avoid colliding with Jupiter? Jupiter’s gravity actually deflects the asteroid’s path at each pass so as to allow both to continue safely on their way, Wiegert says.

Little is known about the asteroid, which was discovered in January, 2015. It has a diameter of about three kilometers and it may have originated from the same place as Halley’s comet, which also has a retrograde orbit. The team hasn’t been able to determine yet if Bee-Zed is an icy comet or a rocky asteroid.

But their analysis – based on complex calculations and on observations through the Large Binocular Camera on the Large Binocular Telescope in Mt. Graham, Arizona, during a span of 300 days — show Bee-Zed is somehow able to maintain a stable orbit even as an outlier.

The calculations conducted by the team show the orbit has been stable for at least a million years and will be stable for at least a million more. Learning more about the asteroid provides another intriguing glimpse into previously unknown and unmapped features of our solar system. “The detective work has just begun,” he said.

Co-researchers with Wiegert are Martin Connors of Athabaska University Observatories in Alberta, University of Calgary’s Department of Physics and Astronomy and the Institute for Space-Earth Environmental Research at the University of Nagoya, Japan; and Christian Veillet of the Large Binocular Telescope Observatory in Tucson, Arizona. Their work was supported in part by the Natural Sciences and Engineering Council of Canada (NSERC). 

The research paper is available here: 

No Joke: April Fools' Comet to Pass Closest to Earth Since Discovery

Space.com


No Joke: April Fools' Comet to Pass Closest to Earth Since Discovery
Comet 41P/Tuttle-Giacombini-Kresák zooms past the barred spiral galaxy NGC 3198 in this photo taken by astrophotographer Chris Schur on March 14. At the time, the glowing, green comet was about 16 million miles (25 million kilometers) from Earth. This "April Fool's Day Comet" will make its closest approach on April 1, passing within 13.7 million miles (22 million km) of the Earth. NGC 3198, also known as Herschel 146, may appear close by, but it lies 47 million light-years away in the constellation Ursa Major.
Credit: Chris Schur/www.schursastrophotography.com
An unusually favorable opportunity to view a famous periodic comet in small telescopes comes during the next couple of weeks, when  passes closer to Earth than at any return since its discovery in 1858.
The comet's perihelion point, which is that part of its orbit taking it closest to the sun, lies just outside Earth's orbit. This year, the perihelion passage occurs April 12, when the comet will be 97.1 million miles (156.3 million kilometers) from the sun. But because the orbit of the comet nearly parallels the orbit of Earth at this point, there will be a six-day period — from March 29 through April 3 — when Tuttle-Giacobini- Kresák will be very near to its closest point to Earth. 
The comet will, in fact, be closest to Earth on April Fools' Day (April 1); just about 13.2 million miles (21.2 million km) away.

Nasa apresenta relógio atômico para melhorar navegação no espaço



EFE.com  -  A agência espacial americana, Nasa, apresentou um novo relógio atômico com o qual espera melhorar e simplificar a navegação pelo espaço.
Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, a Nasa revelou o Deep Space Atomic Clock, uma nova geração de relógios atômicos desenvolvida no Laboratório de Propulsão a Jato da agência na cidade de Pasadena, na Califórnia.
A Nasa informou que em fevereiro integrou este novo instrumento no satélite Surrey Orbital Test Bed, que será lançado no final deste ano.
"A precisão (ao medir o tempo) exerce um papel crítico na navegação especial e será especialmente importante para as futuras missões no espaço sideral", detalhou a nota oficial.
A agência explicou que a maioria dos dispositivos de exploração espacial utiliza um método de rastreamento de duplo sentido pelo qual uma antena na Terra emite um sinal e, posteriormente, após receber o retorno da nave, calcula a distância e determina se a nave deve variar ou manter o rumo.
Este novo relógio atômico permitirá que os dados sejam processados diretamente na nave, por isso não será mais necessário o sinal de retorno até a Terra.

Via Láctea estava cheia de poeira e gás em suas origens, afirmam cientistas

EFE.com



A Via Láctea era em suas origens uma massa poeirenta, com altos índices de formação de estrelas e com densas camadas estendidas de gás, segundo as observações feitas de outras formações similares a nossa galáxia quando o Universo estava em suas primeiras fases.
Graças à alta sensibilidade do telescópio Atacama Large Millimeter Array (ALMA), situado no deserto do Atacama, no Chile, os astrônomos observaram duas galáxias similares à Via Láctea quando o Universo tinha apenas 8% de sua idade atual, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista "Science".
Essas galáxias em espiral que são como um dia foi a Via Láctea, estão rodeadas de "super-halos" (grandes anéis) de hidrogênio que se estendem por centenas de milhares de anos luz além de seus discos poeirentos e repletos de estrelas.
Durante décadas, para observar as galáxias distantes os astrônomos buscaram a forma característica em que seus gases absorvem a luz brilhante dos quasares que se situam em um segundo plano das formações estelares.
A luz desses quasares distantes, ao passar pelas galáxias que encontra em seu caminho em direção ao planeta Terra pode registrar a "assinatura espectral", um tipo de radiação do gás de uma galáxia, mas que é muito difícil de detectar.
"Imagine um pequeno vaga-lume junto a um projetor de alta potência. É isso com que os astrônomos se deparam quando querem observar essas versões juvenis de nossa galáxia", afirmou o autor principal de estudo, Marcel Neeleman, da Universidade da Califórnia (EUA).
As tentativas de observar diretamente a luz dessas galáxias distantes foram, em sua maioria, infrutíferas. Mas, agora, um grupo de astrônomos conseguiu ver suas emissões, o que oferece a oportunidade "de saber coisas sobre os primeiros tempos da história de nossa galáxia e de outras similares a ela", acrescentou Neeleman.
No entanto, o resultado não foi o esperado. Os astrônomos acreditavam que veriam frágeis emissões acima do quasar, mas, na realidade, observaram "fortes e brilhantes emissões de carbono procedentes das galáxias e muito afastadas dos quasares situados em segundo plano", explicou o professor de Astronomia da mesma universidade, Xavier Prochaska.
Os dados procedentes do ALMA também revelam que as duas galáxias estão cerca de 12 bilhões de anos luz da Terra e formam estrelas a uma velocidade "moderadamente alta".
Além disso, os especialistas resolveram uma questão que já os intrigava há uma década sobre a formação das galáxias, pois agora sabem que algumas galáxias em seus estágios mais incipientes tinham halos que estavam muito mais estendidos do que se acreditava e que podem consistir de material utilizado para o crescimento da galáxia".

Marte, selezionati due siti per la discesa del rover ExoMars 2020

Ansa.it


Redazione ANSA  
Selezionati due siti su Marte per l'atterraggio del rover della missione ExoMars 2020, destinato a cercare tracce di vita nel sottosuolo. Si chiamano Oxia Planum e Mawrth Vallis ed hanno entrambi sia i requisiti per rendere 'facile' la discesa del rover, sia le tracce della presenza di abbondanti quantità di acqua nel passato. Il 'ballottaggio' è previsto nel 2019.

I due possibili siti sono stati selezionati al termine di una due giorni di incontri tra esponenti della comunità scientifica, dell'industria e i responsabili della missione, nata dalla cooperazione tra l'Agenzia Spaziale Europea (Esa) e l'agenzia russa Roscosmos. Sia Oxia Planum e Mawrth Vallis si trovano nell'emisfero Nord del pianeta rosso e garantiscono entrambi una vasta area sufficientemente 'pulita', priva di grandi rocce o altri ostacoli che potrebbero mettere a repentaglio le ultimissime fasi della discesa, e sono in zone sufficientemente basse da permettere di sfruttare il più possibile la debole atmosfera marziana per rallentare la discesa con i paracadute. 

Dato che l'obiettivo principale della missione è quello ci cercare possibili tracce di vita, perforando il terreno fino a due metri di profondità grazie a una trivella italiana, i siti sono stati scelti anche sulla base delle loro caratteristiche geologiche. Entrambi presentano i segni di un'abbondante presenza di acqua nel passato: Oxia Planum è ricco di materiali argillosi che risalirebbero a 3,9 miliardi di anni fa, mentre il terreno di Mawrth Vallis mostra le 'striature' tipiche di antiche sorgenti idrotermali, ambienti molto simili a quelli che potrebbero aver 'cullato' la vita sulla Terra all'incirca 4 miliardi di anni fa. 

Il lancio di questa ambiziosa missione è previsto nel 2020 con un fondamentale contributo italiano, con l'Agenzia Spaziale Italiana (Asi) e l'industria, in particolare con Thales Alenia Space (Thales-Leonardo) e Leonardo, che ha anche realizzato il trapano destinato a perforare il suolo marziano.

Nuove stelle nascono dal 'vento' dei buchi neri

Ansa.it


Redazione ANSA ROMA 
Nel colossale 'vento' che si sprigiona all'interno di un buco nero possono nascere nuove stelle. La scoperta, pubblicata sulla rivista Nature, si deve al gruppo di ricerca europeo coordinato dall'università britannica di Cambridge. I ricercatori si sono basati sulle immagini del Very Large Telescope (Vlt) dell'Osservatorio Europeo Meridionale (Eso).
Una collisione tra due galassie
Coordinati dall'italiano Roberto Maiolino, dell'Università di Cambridge, i ricercatori hanno studiato la collisione tra due galassie, chiamate IRAS F23128-5919, che si trovano a circa 600 milioni di anni luce dalla Terra, e i venti colossali che si sono liberati dal buco nero supermassiccio nel cuore della coppia. Hanno così trovato la prima prova evidente che nuove stelle stanno nascendo all'interno di questi getti.

Le baby stelle
I buchi neri supermassicci si annidano all'interno della maggior parte delle galassie mentre divorano materia, contemporaneamente riscaldano il gas circostante e lo espellono per mezzo di venti densi e potenti. "I nostri risultati sono esaltanti perché dimostrano in modo inequivocabile che le stelle vengono create all'interno di questi flussi di materia", ha commentato Maiolino.

Verso nuovi scenari nella nell'evoluzione delle galassie 
I ricercatori hanno studiato il flusso di materia e il gas che circonda le giovani stelle e hanno osservato che la loro radiazione fa risplendere il gas circostante in modo particolare. L'estrema sensibilità del Vtl ha permesso di eliminare ogni altra causa di questa luce. "Se la formazione stellare avviene veramente nella maggior parte dei flussi galattici, come alcune teorie prevedono, fornirebbe uno scenario completamente nuovo alla nostra comprensione dell'evoluzione delle galassie,  conclude Maiolino.

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