quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Via Lattea, 5 pianeti sosia della Terra: il sistema solare più antico





La stella Kepler-444 è simile al nostro Sole ma è molto più vecchia, ha infatti circa 11,2 miliardi di anni e il telescopio spaziale Kepler ha individuato ben cinque pianeti di piccole dimensioni (i cui diametri vanno dal 40% al 70% di quello terrestre) che le ruotano attorno. 

Si tratta del più antico sistema solare osservato nella Via Lattea, si trova ad 'appena' 117 anni luce da noi. L'orbita di questi pianeti (probabilmente rocciosi) però è molto vicina alla loro stella, inferiore a un quinto di quella di Mercurio rispetto al Sole. Fa troppo caldo, dunque, per sperare che possano ospitare la vita però rappresenta una prova importante di come pianeti simili alla Terra si siano formati durante tutta la vita dell'Universo (quando la Terra ha preso forma, 4,5 miliardi di anni fa, loro c'erano già da più di sei miliardi di anni) e quindi cresce la possibilità di poter trovare mondi rocciosi come questi anche nelle zone abitabile attorno a stelle all'interno della nostra galassia. E apre alla affascinante ipotesi che non troppo lontano da noi possano essersi sviluppate civiltà ora molto antiche. La scoperta è stata pubblicata in uno studio sull'Astrophysical Journal, condotta da un team internazionale di ricercatori tra i quali figurano anche gli italiani Alessandro Sozzetti e Andrea Miglio dell'Inaf

(a cura di Matteo Marini)


www.repubblica.it

Planeta com 30 anéis é descoberto fora do Sistema Solar

O planeta J1407b tem 30 anéis e está fora do Sistema Solar (foto: Ansa)

Roma - Astrônomos holandeses do Observatório de Leida, em colaboração com um grupo da Universidade norte-americana de Rochester, descobriram o verdadeiro "Senhor do Anéis".

Em um estudo, divulgado na publicação Astrophysical Journal, os profissionais anunciaram a existência do J1407b, um planeta gasoso fora do Sistema Solar que é circundado por 30 anéis com um diâmetro de 120 milhões de quilômetros.

O corpo celeste está a 420 anos luz da Terra, é pelo menos 10 vezes maior que Saturno e seus anéis pesam o equivalente ao nosso planeta.

Para o pesquisador do Observatório de Leida, Matthew Kenworthy, se Saturno "tivesse anéis como os do planeta J1407b, eles seriam visíveis a olho nu de noite e seriam bem maiores que a lua cheia".

O estudo também informou que este enorme cinturão bloqueia cerca de 95% da luz proveniente da estrela J1407 e que um "buraco" em um dos anéis pode resultar no surgimento de uma lua do tamanho de Marte ou da Terra. 

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Nasa divulga imagens impressionantes de observatório de raio-X

Esta galáxia, a Cygnus A, a uma distânciad e 700 milhões de anos-luz, contém uma bolha gigante preenchida com raios-X quentes que emite gás detectado pelo Chandra (azul) (Foto: Nasa/CXC/SAO)


Da BBC - A Nasa divulgou uma série de imagens impressionantes de estrelas e galáxias a milhões de anos-luz de distância da Terra.

As imagens foram feitas pelo Observatório de Raios-X Chandra, um telescópio espacial que custou 1,1 bilhão de libras (R$ 3,9 bilhões).
O Chandra faz imagens impressionantes do Universo ao medir raios-X emitidos por objetos de alta energia, como buracos negros e restos de supernova.
A divulgação das imagens é parte das celebrações do Ano Internacional da Luz.
Quando uma estrela maciça explodiu na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea, deixou para trás esse escudo de detritos chamado SNR 0519-69,0 (Foto: Nasa/CXC/Rutgers/J.Hughes)Quando uma estrela maciça explodiu na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea, deixou para trás esse escudo de detritos chamado SNR 0519-69,0 (Foto: Nasa/CXC/Rutgers/J.Hughes)
Esta galáxia - Messier 51 (M51), apelidada de Whirlpool (redemoinho), é uma galáxia espiral, como a nossa Via Láctea, localizada a cerca de 30 milhões de anos-luz da TerraNasa/CXC/SAO (Foto: Nasa/CXC/SAO)Esta galáxia - Messier 51 (M51), apelidada de Whirlpool (redemoinho), é uma galáxia espiral, como a nossa Via Láctea, localizada a cerca de 30 milhões de anos-luz da TerraNasa/CXC/SAO (Foto: Nasa/CXC/SAO)
Objeto conhecido como MSH 11-62, contém uma nebulosa interior de partículas carregadas (Foto:  Nasa/CXC/SAO/P.Slane)Objeto conhecido como MSH 11-62, contém uma nebulosa interior de partículas carregadas (Foto: Nasa/CXC/SAO/P.Slane)

Nasa revela que asteroide que passou perto da Terra tem minilua

Animação mostra asteroide 2004 BL86 e sua
minilua, ponto em movimento na parte de cima da
imagem (Foto: Jet Propulsion Laboratory/Nasa)

Do G1 em São Paulo - As primeiras imagens do asteroide 2004 BL86, que passou perto da Terra entre a noite desta segunda-feira e a madrugada desta terça (27), revelaram que o objeto tem uma pequena lua.
Cientistas trabalhando na antena da Rede de Espaço Profundo de Goldstone, da Nasa, observaram nas imagens de satélite a presença da minilua de cerca de 70 metros orbitando ao redor do asteroide, que tem cerca de 325 metros de diâmetro.
O astro passou a uma distância de 1,2 milhões de km da Terra, ou 3,1 vezes a distância da Terra à Lua. No Brasil, o asteroide ficou mais visível entre 23h de segunda e 4h da madrugada de terça. Mas era preciso ter um pequeno telescópio ou binóculo para ver o asteroide.
A Nasa já tinha divulgado que, apesar do tamanho do asteroide e de sua proximidade com a rota da Terra, não havia perigo de colisão. "Embora não represente uma ameaça à Terra num futuro próximo, é uma abordagem relativamente perto de um asteroide relativamente grande, o que nos proporciona uma oportunidade única para observar e aprender mais", disse em comunicado o astrônomo Don Yeomans, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena
Animação mostra a órbita do asteróide 2004 BL86 em reçlação à órbita da Terra, representada em azul  (Foto: NASA/JPL-Caltech)Animação mostra a órbita do asteróide 2004 BL86 em reçlação à órbita da Terra, representada em azul (Foto: NASA/JPL-Caltech)
O asteroide, que orbita o Sol a cada 1,84 ano, foi descoberto há 11 anos pelo telescópio Linear (Lincoln Near-Earth Asteroid Research), localizado no Estado do Novo México. De acordo com a Nasa, o 2004 BL86 deve ser o maior asteroide a passar tão perto da Terra até a chegada do 1999 AN10 em 2027.
A Nasa atualmente rastreia mais de 11 mil asteroides em órbitas que passam relativamente perto da Terra. A agência espacial norte-americana diz ter localizado mais de 95% dos maiores asteroides, aqueles com diâmetro de 900 metros ou mais, com órbitas que os levam relativamente perto da Terra.

domingo, 25 de janeiro de 2015

Como fazer um mapa 3D do universo?


Cientistas do projeto SKA planejam montar um atlas do universo

Da BBC - É uma tarefa de magnitude quase inimaginável: fazer um mapa em três dimensões das bilhões de galáxias que formam o universo.
Cientistas planejam fazer isso usando um novo telescópio chamado Square Kilometre Array (SKA), nome dado graças à área combinada ocupada pelas antenas de satélite usadas pelo projeto na Austrália e na África do Sul.
Mas o SKA não monitora emissões de luz como os telescópios convencionais. Ele reúne a fraca radiação emitida pelo hidrogênio, o elemento químico mais comum do universo.
É por isso que cientistas dizem que o telescópio será capaz de "enxergar" qualquer local do cosmos, fornecendo um retrato da forma do universo que nunca foi feito antes.
"Você poderia percorrê-lo e ver as galáxias conforme passa por elas, entender como o gás é distribuído em seus interiores e aprender como se formam as estrelas, sobre o efeito de buracos negros e entender como funciona a energia e a matéria escuras", disse o astrofísico Matt Jarvis, da Universidade de Oxford, na Grã-Betanha, ao programa Today, da BBC.

Leis da física

AFP
Primeira fase do projeto deve estar concluída até 2023
Especialistas dizem que o mapa também os ajudará a testar as leis fundamentais da física, inclusive modelos como a Teoria da Relatividade de Einstein ou até mesmo a buscar vida extraterrestre.
A vantagem do SKA sobre telescópios convencionais é a velocidade com que ele rastreia os céus.
Isso permite que cientistas monitorem as datas de emissões de radiação, o que fornece não apenas a posição de um corpo celeste, mas também sua distância.
A desvantagem é que ele gera uma imagem com resolução bem menor do que as produzidas com a técnica baseada nas emissões de luz.
"Ao observar um bilhão de galáxias em duas datas diferentes, com dez anos de diferença, o SKA poderá medir diretamente a expansão do universo", diz Hans-Rainer Klöckner, do Instituto Max-Planck, na Alemanha.
Como a expansão cósmica ocorre numa escala de tempo bem mais lenta se comparada com o tempo de duração de uma vida humana, ser capaz de medi-la seria considerado um "grande feito técnico", diz Klöckner.
O projeto internacional deve ser completado em 2030, com a primeira fase a ser concluída em 2023.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Tripla eclissi su Giove

tripla eclissi su Giove da parte di tre delle sue lune (fonte: NASA, ESA, and Erich Karkoschka (University of Arizona)


Tripla eclissi su Giove prevista per il 24 gennaio. Tre dellesue lune (Io, Callisto, ed Europa) transiteranno contro il disco del più grande pianeta del Sistema Solare. Per osservare il fenomeno bisognerà essere mattinieri, nonostante il week end. Le tre lune passano infatti sul disco del loro pianeta dalle 7,26 alle 7,54 ed è possibile osservarle anche con un telescopio amatoriale.


Vedere la tripla eclissi dall'Italia non è facile perché è necessario avere l'orizzonte libero. Vale la pena comunque tentare perché ''è un evento che non capita spesso: è stato calcolato che in circa 60 anni (dal 1981 al 2040) le triple eclissi su Giove sono state solo 31'', rileva l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del Virtual Telescope e coordinatore scientifico del Planetario di Roma.

''Ci sono delle condizioni critiche - aggiunge - ma l'osservazione non è impossibile''. Durante la tripla eclissi, il pianeta sarà visibile a Nord Ovest, poco prima del suo tramonto (quindi molto basso sull'orizzonte), e poco prima che sorga il Sole. Condizione obbligatoria per l'osservazione, sottolinea l'astrofisico, è l'orizzonte completamente libero. In ogni caso, chi non può disporre di questa condizione, può tentare l'osservazione qualche ora prima, alle 4,45, senza il disturbo della luce del giorno e quando il pianeta sarà ben alto sull'orizzonte. A quell'ora comincerà il transito delle ombre delle due lune, Io e Callisto alle quali, più tardi si aggiungerà l'ombra di Europa.

Il fenomeno astronomico alla base delle tre eclissi è l'interposizione fra il pianeta e il Sole delle tre lune. ''Se un osservatore si trovasse su Giove - spiga Masi - vedrebbe delle eclissi totali di Sole''.


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Depois de 9 anos de voo, sonda da Nasa está prestes a chegar a Plutão

Concepção artísitca da espaçonave New Horizons, atualmente em rota rumo a Plutão, é mostrada nesta imagem divulgada pela Nasa (Foto: Reuters/Science@NASA)

Da Associated Presse - A nave New Horizons, da Nasa, já viajou 4,8 bilhões de km e está quase no fim de sua jornada de 9 anos até Plutão. Neste domingo (25), ela começa a fotografar esse mundo misterioso, inexplorado e gelado atualmente classificado como planeta anão.

As primeiras fotos não devem revelar nada além de pontos brilhatntes - a nave ainda está a mais de 160 milhões de km de Plutão. Ma as imagens ajudarão os cientistas a calcular a distância remanescente e manter o robô no caminho certo para um sobrevoo em julho.
É a primeira viagem da humanidade até Plutão e os cientistas estão ansiosos para começar a explorar. "New Horizons tem sido uma missão de gratificação adiada em muitos aspectos, e está finalmente acontecendo agora", disse o cientista Hal Weaver, do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, que participa do projeto.
"Vai ser uma corrida pelos próximos sete meses, basicamente, até a linha de chegada", disse nesta sexta-feira (23). "Mal podemos esperar o momento de transofrmar Plutão em um mundo real, em vez de uma pequena mancha pixelizada."
Etapa final
 Combinação de imagens feita pelo Telescópio Espacial Hubble em 2002 e 2003 mostra Plutão em diferentes ângulos; nave New Horizons começará a fazer imagens do planeta anão neste domingo (Foto: AP Photo/NASA, ESA, M. Buie)Combinação de imagens feita pelo Telescópio Espacial Hubble em 2002 e 2003 mostra Plutão em diferentes ângulos; nave New Horizons começará a fazer imagens do planeta anão neste domingo (Foto: AP Photo/NASA, ESA, M. Buie)
Lançada do Cabo Canaveral em janeiro de 2006 em uma missão de US$ 700 milhões, a New Horizons "acordou" de um período de hibernação no começo do mês passado. Controladores de voo passaram as últimas semanas preparando a nave para a etapa final e mais importante de sua jornada.
"Algumas pessoas estão trabalhando neste projeto por mais de um quarto de suas carreiras para fazer essa missão acontecer", disse o gerente de projeto Glen Fontain, do Laboratório de Física Aplicada.
A câmera de longo alcance da espaçonave fará centenas de fotos de Plutão nos próximos meses. Ela já tirou algumas fotos no ano passado, antes de entrar em hibernação, mas as novas devem ser consideravelmente mais brilhanes. Os cientistas esperam divulgá-las publicamente no início de fevereiro.
Concepção artística da espaçonave New Horizons (Foto: Reuters/Nasa/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute)
Concepção artística da espaçonave New Horizons
(Foto: Reuters/Nasa/Johns Hopkins University
Applied Physics Lab./Southwest Research Institute)
A verdadeira conquista será quando a New Horizons sobrevoar Plutão em 14 de julho a uma distância de cerca de 12 mil km e a uma velocidade de quase 50 mil km/h.
Os cientistas não têm ideia de como é a aparência de Plutão. Trata-se do maior objeto no Cinturão de Kuiper. Juntas, as órbitas de Plutão e de sua mega-lua Charon, que tem quase a metade do tamanho do planeta anão, caberiam dentro do território dos Estados Unidos.
Até o momento, cinco luas já foram encontradas em torno de Plutão. Mas outras podem estar esperando para ser descobertas pela New Horizons.
Plutão ainda era oficialmente um planeta do Sistema Solar quando a nave decolou. Era o último planeta que ainda não tinha sido explorado no nosso sistema. Mas, sete meses depois, a União Astronômica Internacional "rebaixou" Plutão à categoria de planeta anão. Depois veio o termo "plutoide".
Alguns cientistas estão esperando que as observações de Plutão possam levar a entidade a reverter sua decisão. A natureza da ciência, afinal de contas, é fluida, como a própria união astronômica defende.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Rosetta scopre il passato violento della sua cometa

Le regioni in cui è stata suddivisa la cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko (fonte: N. Thomas et al., SCIENCE, VOL347, ISSUE 6220, 2015)



Scura, polverosa, rivestita di molecole organiche, con un suolo tormentato da crepacci e voragini, e dal passato violento: è il ritratto della cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko che emerge dal primo sguardo ravvicinato della sonda Rosetta, dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa). 

Ai risultati la rivista Science dedica uno speciale, con ben sette studi. Molti gli autori italiani, fra cui Alessandra Rotundi dell'università Parthenope a Napoli e dell'Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf), Fabrizio Capaccioni dell'Inaf ed Enrico Flamini coordinatore scientifico dell'Agenzia Spaziale Italiana (Asi).

Il ritratto descrive forma, composizione e superficie della cometa, caratteristiche che svelano la sua nascita ed evoluzione. Le scarpate, le fratture e i pozzi della superficie, spiega Flamini, ''ci dicono che la cometa ha sperimentato molti scontri con altri oggetti che l'hanno modellata in questo modo''.

La cometa è inoltre ricoperta da un 'guscio' di materiale organico, osservato dallo strumentoVirtis, di cui è responsabile Capaccioni. Questo strato è costituito da un misto di molecole fra cuiidrocarburi (come etano) e tracce di composti assimilabili ad acidi carbossilici, di cui sono fatti i mattoni delle proteine (gli amminoacidi). Da questi composti si risale a luogo e nascita della cometa. La loro formazione, spiega Capaccioni, ''richiede la presenza di ghiacci di elementi molto volatili, come metanolo o monossido di carbonio, che solidificano solo a basse temperature''. 

La regione dove sono nati questi ghiacci doveva trovarsi a grandi distanze dal Sole, come la fascia di Kuiper, nelle prime fasi di formazione del Sistema Solare, circa 4,5 miliardi di anni fa. Inoltre ciò farebbe supporre che la cometa possa contenere, ''tracce dei composti primordiali o addirittura precedenti alla formazione del Sistema solare''. 

Novità arrivano anche dall'analisi dei grani con lo strumento Giada (Grain Impact Analyser and Dust Accumulator) di cui è responsabile scientifica Rotundi. ''Il rapporto fra polvere e gas - dice Rotundi - mostra che la chioma per ora è formata più da polvere (80%) che da gas (20%) e suggerisce quindi che sia una cometa molto polverosa''. Se dai primi dati si è ottenuto un ritratto così dettagliato c'è molta attesa dalle nuove informazioni che sta mandando Rosetta: fra i misteri da sciogliere vi è il possibile 'puzzle cosmico' all'origine della cometa.

La forma, due lobi uniti da un 'collo', fa supporre che la cometa sia formata da due corpi distinti. I primi dati sulla chioma sembrano andare in questa direzione, perché si osservano emissioni non omogenee con picchi di gas diversi. La prova definitiva, per Flamini, potrà arrivare dal radar su Rosetta e sul lander Philae che potrà mostrare se vi è un punto di saldatura nel nucleo.


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Via Láctea 'pode ser buraco de minhoca para viagens no tempo'

Teoria proposta por equipe internacional de pesquisadores afirma que galáxia pode ser um túnel parecido ao retratado no filme 'Interestelar'.

Cientista diz que, em teoria, túnel galático seria 'navegável' (Foto: Paolo Salucci)

Da BBC - Nossa galáxia pode ser, em teoria, um grande túnel semelhante a um buraco de minhoca (ou túnel de viagens no espaço e no tempo), possivelmente "estável e navegável" e, portanto, "um sistema de transporte galático". É o que sugere um artigo publicado no periódico Annals of Physics.

O estudo - que, ressaltam os cientistas, ainda é uma hipótese - é resultado de uma colaboração entre pesquisadores italianos, americanos e indianos.
Para chegar a essas conclusões, os estudiosos combinaram equações da teoria da relatividade geral, desenvolvida por Albert Einstein, com um mapa detalhado da distribuição de matéria escura (que representa a maior parte da matéria existente no Universo) na Via Láctea.
"Se unirmos o mapa da matéria escura na Via Láctea com o modelo mais recente do Big Bang para explicar o Universo e teorizarmos a existência de túneis de espaço-tempo, o que obtemos é (a teoria) de que nossa galáxia pode realmente conter um desses túneis e ele pode ser do mesmo tamanho da própria galáxia", disse Paolo Salucci, um dos autores do estudo e astrofísico da Escola Internacional de Estudos Avançados de Trieste (Sissa, na sigla em italiano).
"Poderíamos até viajar por esse túnel, já que, com base em cálculos, ele seria navegável. Assim como o visto recentemente no filme Interestelar."
Ainda que túneis desse tipo tenham ganhado popularidade recentemente com o filme de ficção científica, eles já chamam a atenção de astrofísicos há muito tempo, explica comunicado do Sissa.
Salucci afirmou não ser possível dizer com absoluta certeza que a Via Láctea é igual a um buraco de minhoca, "mas simplesmente que, segundo modelos teóricos, essa hipótese é possível".
O cientista explicou que, em teoria, seria possível comprovar essa hipótese fazendo uma comparação entre duas galáxias - aquela à qual pertencemos e outra parecida. "Mas ainda estamos muito longe de qualquer possibilidade real de fazer tal comparação."
Matéria escura
Estudos prévios já haviam demonstrado a possível existência desses buracos de minhoca em outras regiões galáticas. Segundo o estudo do Sissa, os resultados obtidos agora "são um importante complemento aos resultados prévios, confirmando a possível existência dos buracos de minhoca na maioria das galáxias espirais".

O estudo também reflete sobre a matéria escura, um dos grandes mistérios da astrofísica moderna. Essa matéria não pode ser vista diretamente com telescópios; tampouco emite ou absorve luz ou radiação eletromagnética em níveis significativos. Mas a misteriosa substância compõe 85% do universo.
Salucci lembra que há tempos os cientistas tentam explicar a matéria escura por meio de hipóteses sobre a existência de uma partícula específica, o neutralino - o qual, porém, nunca foi identificado pelo CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, que pesquisa o Bóson de Higgs, a chamada "partícula de Deus") ou observado no Universo. Mas há teorias alternativas que não se baseiam nessa partícula.
"Talvez a matéria escura seja uma 'outra dimensão', talvez um grande sistema de transporte galático. Em todo o caso, realmente precisamos começar a nos perguntar o que ela é."
www.g1.globo.com

 

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Fotografata la 'morte' del campo magnetico di un asteroide



Il meteorite Esquel (fonte: Natural History Museum, London)


Fotografata per la prima volta la 'morte' di un campo magnetico: è quello di un asteroide formatosi durante la nascita del Sistema Solare e al cui interno i ricercatori dell'Università di Cambridge guidati da Richard Harrison sono riusciti a trovare traccia dell'ultimo 'respiro'. Lo studio, pubblicato su Nature, getta nuova luce sui meccanismi di formazione e di 'spegnimento' dei campi magnetici generati all'interno dei corpi celesti e aiuta a capire meglio il campo magnetico del notro pianeta.

. La Terra è uno dei pochi pianeti del Sistema Solare ad avere oggi un campo magnetico eppure, miliardi di anni fa, anche molti asteroidi ne possedevano uno. A dar vita al campo magnetico dei pianeti è il calore, o meglio la presenza al loro interno di una sorta di gigantesca 'dinamo': a produrre il campo è la rotazione di un nucleo 'ferroso' circondato da uno strato 'liquido'.

Il raffreddamento e quindi la 'solidificazione' dello strato liquido rallentano sempre più la rotazione del nucleo fino alla 'morte' del campo magnetico. Analizzando frammenti di asteroidi i ricercatori britannici sono ora riusciti per la prima volta a trovare le 'impronte' lasciate dal campo magnetico nelle sue ultime fasi.

"Studiare il campo magnetico - ha spiegato Harrison - è uno dei pochi modi che abbiamo per 'esplorare' l'interno di un pianeta", per questo comprendere i dettagli delle ultime fasi di 'vita' del campo magnetico può rivelarsi fondamentale per comprendere come evolverà anche il nucleo interno del nostro pianeta. "Essendo gli asteroidi molto più piccoli della Terra - ha spiegato James Bryson, uno degli autori - essi si sono raffreddati più rapidamente e possiamo sapere in anticipo quello che avverrà anche all'interno del nostro pianeta".


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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Telescópio Hubble faz a maior e mais nítida foto da Galáxia de Andrômeda

Imagem retrata uma extensão de 40 mil anos-luz da galáxia espiral.

Foto de 1,5 bilhão de pixels mostra mais de 100 milhões de estrelas.



Imagem é a maior e mais nítida já feita da Galáxia de Andrômeda (Foto: NASA, ESA, J. Dalcanton (University of Washington, USA), B. F. Williams (University of Washington, USA), L. C. Johnson (University of Washington, USA), the PHAT team, and R. Gendler)


Do G1 em São Paulo

O Telescópio Espacial Hubble fez a maior imagem já conhecida da Galáxia de Andrômeda. A foto tem 1,5 bilhão de pixels e mostra mais de 100 milhões de estrelas e milhares de conglomerados de estrelas. Explore os detalhes da imagem com uma ferramenta de zoom.
Imagem mostra Galáxia de Andrômeda (centro) e a região ao seu redor (Foto: ESA/Divulgação)
Imagem mostra Galáxia de Andrômeda (centro) e a
região ao seu redor (Foto: ESA/Divulgação)
Para se ter ideia da grandeza da imagem, ela retrata uma extensão de 40 mil anos-luz (cada ano-luz equivale a cerca de 10 trilhões de km), cerca de um terço de toda a Galáxia de Andrômeda. Esta é a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea e fica a uma disância aproximada de 2,54 milhões de anos-luz da Terra.
De acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA), que administra o Hubble em conjunto com a Nasa, seriam necessárias 600 televisões HD para mostrar a imagem total. Para obter a imagem completa, o telescópio fez 411 fotos que foram agregadas em um tipo de mosaico.
Para os pesquisadores, a imagem de alta precisão pode dar origem a novos estudos sobre esse tipo de galáxia. "A clareza dessas observações ajudará os astrônomos a interpretar a luz das muitas galáxias que têm uma estrutura similar, mas ficam a distâncias muito maiores", afirmou a ESA, em texto divulgado este mês.
Imagem mostra Galáxia de Andrômeda, com destaque para a região retratada em alta resolução pelo Hubble (Foto: NASA, ESA, J. Dalcanton (University of Washington, USA), B. F. Williams (University of Washington, USA), L. C. Johnson (University of Washington, USA), the PHAT team, and R. Gendler)Imagem mostra Galáxia de Andrômeda, com destaque para a região retratada em alta resolução pelo Hubble (Foto: NASA, ESA, J. Dalcanton (University of Washington, USA), B. F. Williams (University of Washington, USA), L. C. Johnson (University of Washington, USA), the PHAT team, and R. Gendler)

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Sistema Solar pode ter dois planetas a mais além da órbita de Plutão



Da France Presse - É possível que o Sistema Solar tenha, pelo menos, mais dois planetas esperando para ser descobertos, além da órbita de Plutão, anunciaram astrônomos britânicos e espanhóis nesta segunda-feira (19).

A lista oficial de planetas do nosso sistema solar inclui oito corpos solares, entre os quais o gigante gasoso Netuno é o mais afastado.
Para além da órbita de Netuno, Plutão foi relegado ao status de "planeta anão" pela União Astronômica Internacional em 2006, embora seja considerado por alguns o planeta mais distante do sol.
Em um estudo publicado na última edição do periódico mensal "Monthly Notices", da Sociedade Astronômica Real, cientistas propõem que há "pelo menos" dois planetas além de Plutão.
Objetos transnetunianos
Seus cálculos se baseiam no comportamento orbital incomum de rochas espaciais muito distantes, denominados objetos transnetunianos, ou Etnos, na sigla em inglês.

Em teoria, os Etnos deveriam estar dispersos em uma faixa de cerca de 150 Unidades Astronômicas (UA) do Sol. Uma UA corresponde ao espaço entre a Terra e o Sol: quase 150 milhões de quilômetros. Os Etnos também deveriam estar, mais ou menos, no mesmo plano orbital que os planetas do Sistema Solar.
Mas observações de cerca de uma dúzia de Etnos sugeriram uma imagem bem diferente, segundo o estudo. Se a pesquisa estiver correta, os cientistas deduzem que os Etnos se dispersaram muito mais amplamente, entre 150 e 525 UA, com uma inclinação orbital de cerca de 20 graus.
Para explicar esta anormalidade, o estudo sugere que alguns objetos muito grandes, como planetas, devem estar nos arredores e sua força gravitacional está influenciando os Etnos, muito menores, ao redor.
'Forças invisíveis'
"Este excesso de objetos com inesperados parâmetros orbitais nos leva a crer que algumas forças invisíveis estão alterando a distribuição" de Etnos, disse Carlos de la Fuente Marcos, da Universidade Complutense de Madri.

"O número exato é incerto, uma vez que os dados que temos são limitados, mas nossos cálculos sugerem que há pelo menos dois planetas e, provavelmente, mais, nos confins do nosso Sistema Solar", noticiou a agência de notícias científicas espanhola Sinc, citando o cientista.
"Se isto se confirmar, nossos resultados podem ser realmente revolucionários para a astronomia", concluiu. Até agora, não há evidências diretas que sustentem esta teoria.
www.g1.globo.com

sábado, 17 de janeiro de 2015

Sonda Beagle 2 é localizada em Marte

EFE - Londres - A sonda espacial Beagle 2, que aterrissou em Marte no Natal de 2003 e da qual se perdeu contato, foi localizada aparentementea sexta-feira especialistas britânicos a cargo desse projeto. "intacta" na superfície do planeta, após uma busca de mais de uma década, informaram nest

Muitos cientistas assumiram na época que a sonda tinha sido destruída após o impacto em alta velocidade sobre o planeta.

O professor Mark Sims da Universidade de Leicester mostra um painel original da sonda Beagle-2 durante entrevista coletiva em Londres. EFE
No entanto, as novas imagens, feitas pelo Orbitador de Reconhecimento de Marte da Nasa, descartam essa possibilidade pois mostram que parece que a sonda está inteira.
Segundo a explicação de especialistas da Universidade inglesa de Leicester na Royal Society de Londres, o design do Beagle 2 incorpora uma série de "pétalas" de desdobramento, no qual foram montados seus painéis solares, e pelas imagens obtidas parece que este sistema não se abriu totalmente.
"Sem o desdobramento completo não havia maneira que pudéssemos nos comunicar com a sonda, já que a antena de radiofrequência estava sob os painéis solares", explicou o professor Mark Sims, diretor da missão do Beagle da Universidade de Leicester.
"A causa do fracasso da sonda é pura especulação, mas poderia ter sido, e provavelmente foi, azar", disse Sims.
Segundo o diretor, pode se tratar de "um rebote que talvez distorceu a estrutura no desdobramento dos painéis solares".
O mistério sobre o Beagle 2 acontece menos de um ano depois da morte do principal pesquisador da sonda, o britânico Colin Pillinger, da "Open University".
Pillinger foi a força impulsionadora do projeto e, embora sua missão não tenha chegado a explorar Marte, foi-lhe atribuído o entusiasmo entre o público pela pesquisa espacial.
"Colin sempre gostava de fazer uma analogia com o futebol. Sem dúvida, ele teria comparado a aterrissagem do Beagle 2 em Marte com 'bater no travessão' em vez de conseguir o objetivo completamente", disse Judith Pillinger, esposa do cientista e membro do projeto.
Os dados do Orbitador de Reconhecimento de Marte confirmam que a Beagle 2 caiu a cinco quilômetros do ponto previsto de aterrissagem.
A Beagle 2, programada para colher amostras da superfície e da atmosfera do planeta vermelho, é um projeto britânico incorporado à missão da nave Mars Express, comandado pela Agência Espacial Europeia.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Si avvicina alla Terra un asteroide da record

Si avvicina alla Terra l'asteroide 2004 BL86, dal diametro di 500 metri (fonte: NASA/JPL-Caltech)


Si sta avvicinando alla Terra un asteroide da record: si chiama 2004 BL86 e ha un diametro di 500 metri. Passerà il 26 gennaio, alle 17,49 ora italiana, a 1,2 milioni di chilometri dalla Terra, tre volte la distanza della Luna. Naturalmente è una distanza di tutta sicurezza per il nostro pianeta. E sicuro sarà anche lo spettacolo perché l'oggetto sarà brillante e visibile dall'Italia anche con binocoli e piccoli telescopi.



Cresce l'attesa per l'arrivo di questo asteroide, che sarà il più grande ad avvicinarsi al nostro pianeta fino al 2027, quando passerà l'asteroide 1999 AN10. 

L'avvicinamento ''sarà l'occasione per osservare un oggetto dalla Terra senza la necessità di raggiungerlo con una missione spaziale'' rileva Andrea Milani, docente di Meccanica celeste nell'università di Pisa e responsabile del gruppo di ricerca specializzato nel calcolare le orbite degli asteroidi più vicini alla Terra.
Il suo gruppo lavora in collaborazione con il Jet Propulsion Laboratory (Jpl) della Nasa. ''La Nasa infatti – spiega Milani - ha programmato osservazioni radar con gli osservatori di Goldstone, in California, e Arecibo a Puerto Rico''.

Di quest'oggetto si sa pochissimo, aggiunge, ''le osservazioni potranno determinare: forma, dimensione e fornire indicazioni sulla composizione''. La cosa più interessante, prosegue Milani, sarebbe scoprire che: ''l'asteroide è doppio. Non vi è alcun elemento per sospettarlo ma gli asteroidi doppi sono molti, circa il 10% di quelli noti, e questo significa che vi è la possibilità''. 

''Scoperto il 30 gennaio 2004, è singolare che l'asteroide 2004 BL86 'saluterà' la Terra in un giorno molto vicino a questo anniversario'', sottolinea l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del Virtual Telescope e coordinatore scientifico del Planetario di Roma.
Secondo Masi l'osservazione ''sarà alla portata anche dei meno esperti''. Nella fase di massimo avvicinamento l'asteroide avrà una magnitudine 9 (la magnitudine limite per l'occhio umano è 6) e sarà osservabile con buoni binocoli e piccoli telescopi, al confine fra le costellazioni dell'Unicorno e dell'Idra.

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Riscritta l'origine degli asteroidi

Riscritta l'origine degli asteroidi: i piu' primitivi sono nati almeno 4 miliardi di anni fa come 'prodotto' dei violenti scontri fra 'embrioni' di pianeti e non sono, come si credeva, i 'mattoni' iniziali del Sistema Solare in via di formazione. Sono i risultati della ricerca pubblicata su Nature dal gruppo coordinato da Brandon Johnson, dell'universita' statunitense di Purdue. I nuovi dati aiutano a ricostruire la storia della formazione dei pianeti.

Testimoni della storia del Sistema Solare
I meteoriti, ossia i 'sassi' cosmici che cadono o sono caduti sul nostro pianeta, sono dei 'testimoni' capaci di raccontare la storia dell'intero Sistema solare sin dalla sua origine. La stragrande maggioranza di questi meteoriti, detti condriti, hanno una particolarita': sono costituiti da piccole e particolari sfere di roccia fusa chiamate 'condrule' la cui origine non e' mai stata ben compresa. 

"Capirne l'origine - ha spiegato Jay Melosh, uno degli autori dello studio - e' come spiare nel buco di una serratura: non riesci a vedere tutto quello che c'e' nella stanza ma puoi avere un'immagine nitida di una sua parte. In questo caso, un fotogramma delle primissime fasi del sistema solare".


La nuova teoria
Secondo molti ricercatori, i meteoriti sarebbero dei frammenti ancora intatti dei pianeti nelle loro primissime fasi di formazione. Analizzando pero' le particolari sfere che ne costituiscono la struttura e creando dei modelli al computer sulla loro possibile origine, i ricercatori americani suggeriscono ora che i meteoriti di questo tipo sarebbero invece stati formati dall'enorme calore degli impatti tra i pianeti in formazione. 

Quindi i meteoriti di questo tipo non sarebbero frammenti degli embrioni dei pianeti bensi' sono materiali creatisi dagli scontri tra pianeti. Una sorta di 'sottoprodotto elaborato' ben diverso da quanto ritenuto finora e che trasformerebbe quanto sappiamo sulle prime fasi del sistema solare, come la dinamica che ha portato alla creazione di pianeti, comete e asteroidi.


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