segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Le prime immagini di Plutone e della sua luna Caronte



Sono arrivate a Terra le prime immagini di Plutone e della più grande delle sue cinque lune, Caronte. Le ha inviate la sonda New Horizons della Nasa che, dopo aver attraversato il Sistema Solare per nove anni, il 14 luglio sarà finalmente vicina a Plutone e alle sue lune. 
Foto NASA, ESA, M. Buie (Southwest Research Institute)


Le prime immagini catturate dalla sonda sono state pubblicate dalla Nasa e dall'università americana Johns Hopkins in omaggio all'astrofisico Clyde Tombaugh, che nel 1930 scoprì il piccolo pianeta ai confini del Sostema Solare, declassato a pianeta nano nel 2006. Per il responsabile della missione, Alan Stern, del Southwest Research Institute di Boulder, ''queste nuove immagini sono poù brillanti e ravvicinate rispetto a quelle che New Horizon aveva scattato nel luglio scorso''.

Le foto sono state scattate dalla sonda dalla distanza di 203 milioni di chilometri. Queste immagini, le prima a mostrare Plutone non più come un semplice puntino, sono le prime della lunga serie che la sonda si prepara a catturare fino a luglio, quando sarà ormai molto vicina al pianeta nano.


www.ansa.it

Ecco l'altra faccia della Luna




Ecco l'altra faccia della Luna. Per tutti coloro che erano curiosi di vederla, la Nasa ha preparato un video utilizzando dati e immagini catturati dalla sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (Lro). 


Grazie alla mappa adesso è possibile vedere le fasi lunari come se da Terra potessimo vedere la faccia nascosta del nostro satellite. "Proprio come accade nella faccia della Luna semore visibile, anche l'altra segue un ciclo completo'', spiega la Nasa. La differenza è piuttosto nelle caratteristiche del suolo, che nel lato nascosto della Luna è costellato di crateri che disegnano grandi macchie scure.
Ci sono crateri di ogni dimensione e la zona più vicina al Polo Sud lunare è considerata ''una delle aree di impatto più grandi e antiche finora note nel Sistema Solare'', osserva la Nasa.


www.ansa.it

Sono 100 miliardi i pianeti 'gemelli' della Terra


Una 'astronomica' cifra di cento miliardi: è questo il numero di pianeti, solamente all'interno della nostra galassia, 'gemelli' della Terra e che quindi potrebbero ospitare qualche forma di vita. A farne la stima è Tim Bovaird, dell'Università Australiana Nazionale, in uno studio pubblicato sulla rivista Monthly Notices of the Astronomical Society utilizzando i dati ottenuti da Kepler, il satellite della Nasacreato proprio per dare la 'caccia' ai pianeti extrasolari.

Per ora i pianeti osservati, al di fuori del nostro sistema solare, sono poco meno di 2000 e di questi si stima che solo una piccola parte, forse inferiore al 20%, possa avere le condizioni giuste per avere acqua in forma liquidi (requisito fondamentale per come conosciamo la vita). Su questi dati ottenuti da Kepler i ricercatori australiani hanno creato dei modelli matematici per cui stimano che i pianeti che si trovano nelle condizioni 'giuste' potrebbero essere solo nella nostra galassia circa 100 miliardi. Una cifra dieci volte superiore rispetto a stime precedenti e che aumenterebbe quindi la possibilità che esistano forme di vita al di fuori della Terra. 

“Tuttavia – ha spiegato Charley Lineweaver, altro responsabile dello studio – l'universo non pullula di alieni con intelligenza umana capaci di costruire radiotelescopi o navicelle spaziali. Altrimenti li avremmo in qualche modo 'sentiti'”. “Potrebbe essere – ha aggiunto – che esista qualche altro collo di bottiglia che ostacoli la nascita della vita e che non conosciamo, oppure considerare che le civiltà intelligenti crescano ma finiscono poi per autodistruggersi”.


www.ansa.it

Observatório astronômico em MG é listado entre melhores do mundo

Uma análise do Minor Planet Center (MPC), um órgão da União Astronômica Internacional (IAU) com sede nos Estados Unidos, realizada no ano passado, mostra  uma lista dos melhores observatórios do mundo, que atuam na busca por asteroides e cometas, incluindo observatórios profissionais e amadores. O Sonear, um observatório particular que fica em Oliveira, no Centro-Oeste de Minas Gerais, está entre os 12 da lista.
Segundo um dos idealizadores e pesquisadores do projeto, João Ribeiro Barros, a análise leva em conta a produção do observatório. "Isso engloba não só descobertas de asteroides, como também acompanhamento de outros astros já descobertos e a confirmação de descobertas recentes de astrônomos do mundo inteiro. O trabalho não é só descobrir. Temos que monitorar os corpos celestes que já são conhecidos, inclusive, para saber se eles oferecem risco de colisão com a terra", contou.
Astrônomos Cristóvão Jacques e João Ribeiro de Barros (Foto: Anna Lúcia Silva/G1)
Sonear
O Sonear é um observatório que foi construido e planejado por João e dois mineiros de Belo Horizonte, Eduardo Pimentel e Cristóvão Jacques. A primeira descoberta do trio, em janeiro de 2014, foi o cometa Sonear C/2014 A4, que levou o nome do observatório. Após a descoberta, o G1foi até a cidade conhecer o local e saber como é a rotina de pesquisa dos astrônomos amadores que descobriram o astro celeste.

A descoberta de 2014, foi a  primeira feita por brasileiros a partir de observações feitas no país e com equipamentos brasileiros. Mas as descobertas não pararam por aí. Em um ano, há muito o que se comemorar. Recentemente, no início de janeiro de 2015, o grupo encontrou  um novo asteroide que faz parte de um grupo potencialmente perigoso, o Potentially hazardous object (PHA). "É considerado um dos mais  próximos dos próximos e, é o terceiro desse tipo, já descoberto pelo Sonear. Dos 12 asteroides que chamamos de Near Earth Object  (NEO), que oferecem  risco de colisão, três são potencialmente perigosos mas não estão em rota de colisão”, explicou João Ribeiro.
Ainda segundo João Ribeiro, o asteroide deve passar a 1,5 milhão de quilômetros da terra. "Esse é a distância mais próxima. Isso quer dizer um décimo da distância da terra ao sol, que dá 150 milhões de quilômetros em média", disse.
João comentou ainda que o asteroide, batizado com o código 2015-DL311, vai passar de raspão não só pela Terra, como também por Mercúrio, Vênus e Marte. "De Mercúrio, ele vai passar a seis milhões de quilômetros. Vênus, três milhões. De marte, a 750 mil quilômetros", explicou o pesquisador.
Pesquisas em Oliveira
As pesquisas no Sonear começaram há cerca de um ano e foi pela facilidade de ver o céu com pouca poluição luminosa que os amadores escolheram a cidade de Oliveira para as pesquisas. "Queríamos um céu livre de poluição luminosa presente em grandes centros. Aliado a isso, eu havia comprado essa propriedade justamente para construir o observatório. Em seguida, convidei meus dois colegas e parceiros para, juntos, darmos continuidade ao projeto, que é destinado a pesquisas científicas", contou Ribeiro.


A equipe realiza uma espécie de patrulha no céu e é através de fotos tiradas em tempos variados que eles analisam os corpos celestes. "O telescópio fica programado todas as noites para fotografar o céu. Todos os dias é feita uma programação com agendamentos e a partir dessa agenda é delimitada as áreas do céu, onde o telescópio vai captar as imagens", disse.
O equipamento usado por eles é capaz de fotografar centenas de imagens, três vezes em cada área do céu. "Se há um objeto que se move de maneira diferente e que foge do padrão do restante do céu, passamos a analisá-los. Esses objetos podem ser luzes provocadas por reflexos ou até mesmo algo conhecido. Por isso a ação tem que ser rápida", comentou.
O telescópio é capaz de proporcionar uma visão de 373 mil vezes mais que a visão humana. "O olho humano, em um local ideal e com ausência total de poluição luminosa e com uma visão excepcional, consegue visualizar objetos em magnitude denominada seis. Esse telescópio, que é um olho grande acoplado a uma câmera CCD, consegue visualizar em magnitude 20", relatou João.
Telescópio usado por amadores descobriu primeiro cometa brasileiro (Foto: Anna Lúcia Silva/ G1)
Telescópio usado por amadores descobriu primeiro
cometa brasileiro (Foto: Anna Lúcia Silva/ G1)
O  telescópio usado na Austrália tem dois metros de diâmetro, enquanto o que descobriu o C/2014 A4 SONEAR tem 45 centímetros. O cometa está a 900 milhões de quilômetros de distância da Terra. O astro é controlado remotamente, ou seja, de qualquer parte do mundo os astrônomos conseguem acessar os dados via internet.
Equipamento brasileiro
O telescópio que permite as descobertas foi construído no Brasil e com ajuda de um engenheiro e também astrônomo que é amigo dos três pesquisadores: Marcelo Moura. Ele construiu o equipamento a partir do projeto feito por ele e por um dos astrônomos. "Foi um projeto ousado. Não existe nenhum telescópio semelhante em atividade no Brasil", relatou.

O Sonear é o único telescópio que faz patrulhamento do céu no Hemisfério Sul. De acordo com Jacques, dez outros observatórios, sendo quatro deles amadores, fazem varreduras no céu. Os próximos passos, segundo os astrônomos é continuar o monitoramento para refinar os dados da órbita.
Anna Lúcia SilvaDo G1 Centro-Oeste de Minasg1.globo.com

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...