quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Empresa americana lançará sondas para explorar recursos de asteroides

Primeira missão deve ocorrer em 2015, segundo previsão da companhia.
Objetivo é explorar minerais no espaço com 'minissatélites' de baixo custo.

Da AFP

Empresa lançará sondas para explorar recursos de asteroides (Foto: Divulgação/ Deep Space Industries) 
Segundo diretor da empresa, explorar recursos que estão no espaço é a única maneira de assegurar um desenvolvimento espacial sustentável (Foto: Divulgação/ Deep Space Industries)

A empresa americana Deep Space Industries anunciou na terça-feira (22) que vai lançar, a partir de 2015, uma frota de sondas para pesquisar e explorar os minerais e outros recursos presentes em asteroides que viajam próximos à Terra.

"Usar os recursos que estão no espaço é a única maneira de assegurar um desenvolvimento espacial sustentável", avaliou o diretor da empresa, David Gump.

"Descobrimos a cada ano mais de 900 novos asteroides que passam perto da Terra, e esses corpos celestes podem ser tão importantes para as atividades espaciais deste século quanto foram as jazidas mineradoras de Minnesota para a indústria automobilística de Detroit no século 20", explicou Gump em comunicado.

A Deep Space Industries vai começar a avaliar alvos potencialmente promissores para a exploração de minerais utilizando pequenos aparelhos espaciais de 25 quilos, chamados "FireFlies" (vaga-lumes). O primeiro deles tem previsão de ser lançado em 2015, em missões de duas a seis semanas.

A empresa está em fase de busca de clientes e investidores, e trabalha com a Nasa e outras organizações para identificar os asteroides mais promissores.

Empresa lançará sondas para explorar recursos de asteroides (Foto: Divulgação/ Deep Space Industries) 
Sondas serão fabricadas a partir de elementos de
satélites (Foto: Divulgação/Deep Space Industries)
 
As sondas devem ser econômicas e fabricadas a partir de elementos em miniatura de satélites "cubo". Elas serão postas em órbita também a um preço acessível, a bordo de lançadores usados para transportar grandes satélites de comunicação.

"Podemos fazer sondas espaciais incríveis de pequeno porte e baixo custo mais rápido do que nunca", explicou o presidente da Deep Space Industries, Rick Tumlinson.

A partir de 2016, a empresa começará a lançar sondas mais pesadas, de 32 quilos, as "Dragonflies" (libélulas), capazes de alcançar um asteroide e trazer de volta à Terra amostras de 27 a 68 quilos durante uma viagem de dois a quatro anos.

A Deep Space Industries é a segunda companhia a se lançar na prospecção e exploração de minerais procedentes de asteroides, depois da Planetary Resources, criada em abril de 2012 pelo presidente da gigante da internet Google, Larry Page, e pelo cineasta James Cameron.

Empresa lançará sondas para explorar recursos de asteroides (Foto: Divulgação/ Deep Space Industries) 
A partir de 2016, empresa lançará sondas mais pesadas, com 32 quilos
(Foto:Divulgação/Deep Space)

Nel Medioevo la Terra venne colpita da un’esplosione stellare

Nel Medioevo la Terra potrebbe essere stata colpita dalle radiazioni generate da una esplosione di lampi gamma (fonte: NASA / SkyWorks Digital) 
 Nel Medioevo la Terra potrebbe essere stata colpita dalle radiazioni generate da una esplosione di lampi gamma (fonte: NASA / SkyWorks Digital)
 
Nel Medioevo la Terra potrebbe essere stata colpita dalle radiazioni generate da una esplosione stellare: è quanto sostiene una ricerca dell'università tedesca di Jena, pubblicata sulla rivista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

Secondo i ricercatori, coordinati dagli astronomi Valeri Hambaryan and Ralph Neuhauser, l’esplosione avrebbe colpito la Terra fra il 774 e il 775 dopo Cristo. Sarebbe stata generata dallo scontro fra un buco nero e una stella di neutroni o una nana bianca, che nella collisione avrebbero emesso un potente lampo gamma.

Le prove delle radiazioni che hanno investito la Terra sono in tre anelli di alberi che si sono formati nel 775 dopo Cristo e nei quali sono stati rilevate anomale quantità di isotopi di carbonio 14 e berillio 10. Questi elementi, spiegano gli esperti, si formano quando la radiazione si scontra nello spazio con atomi di azoto, che poi decadono nelle forme più pesanti di carbonio e berillio.

I ricercatori escludono che il fenomeno sia stato causato dall'esplosione di una vicina stella massiccia (una supernova), anche perché non sono stati registrati eventi simili nelle osservazioni di quegli anni. E' stata esclusa anche un'eruzione solare perché questi eventi non sono abbastanza potenti da causare l'eccesso osservato di carbonio 14. Inoltre, eruzioni solari di grandi dimensioni possono essere accompagnate da espulsioni di materiale dalla corona solare che portano a spettacolari aurore ma i documenti storici non riportano fenomeni particolari di questo tipo nell'ottavo secolo dopo Cristo.

La spiegazione, in linea sia con le misure relative al carbonio-14 sia con l'assenza di eventi registrati nel cielo in quel periodo, potrebbe essere invece nello scontro avvenuto in quegli anni fra un buco nero e una stella di neutroni o una nana bianca.

Quando accadono fenomeni di questo tipo, rilevano gli esperti, parte dell'energia viene rilasciata sotto forma di raggi gamma, la parte più energetica dello spettro elettromagnetico che include la luce visibile. In questi fenomeni, l’esplosione di raggi gamma è intensa ma breve, tipicamente dura meno di due secondi.

Sulla base del carbonio 14 rilevato negli anelli degli alberi, i ricercatori stimano che l’esplosione sarebbe avvenuta a circa 3.000-12.000 anni luce dal Sole, inoltre, se fosse avvenuta più vicino avrebbe causato l’estinzione della vita sulla Terra. ''Se l’esplosione di raggi gamma fosse avvenuta molto più vicino alla Terra – rileva uno degli autori, Ralph Neuhauser - avrebbe causato un danno considerevole alla biosfera ma oggi un evento simile anche a migliaia di anni luce di distanza, potrebbe causare problemi nei sistemi elettronici”.

Ora, prosegue l’esperto, “la sfida è stabilire quanto siano rare punte di carbonio 14 come quelle rilevate negli alberi risalenti all’ottavo secolo. Negli ultimi 3.000 anni, l'età massima alla quale possono arrivare alcuni alberi, sembra non siano stati rilevati negli alberi tracce di altre eventi simili''.

www.ansa.it

Nasa faz montagem de fotos do Sol em diferentes comprimentos de onda

Técnicas destacam vários aspectos da superfície e da atmosfera solares.
Luz do astro vista por telescópios vai muito além da faixa captada a olho nu.

Do G1, em São Paulo

Uma montagem divulgada pela agência espacial americana (Nasa) com diferentes imagens e cores do Sol mostra a estrela do nosso sistema sob a ótica de vários comprimentos de onda.

Cada uma dessas técnicas de captação busca destacar aspectos distintos da superfície e da atmosfera solares. Algumas revelam o astro mais amarelo, outras mais alaranjado, e até em tonalidades aparentemente estranhas, como cinza, cor-de-rosa, verde e azul.

Segundo explicam os astrônomos, o Sol emite luz em todas as cores, mas, como o amarelo é o seu comprimento de onda mais brilhante, essa é a cor que vemos a olho nu – lembrando que nunca devemos olhar diretamente para o Sol.

Sol é visto em diferentes comprimentos de onda (Foto:  Nasa/SDO/Goddard Space Flight Center) 
Montagem revela o Sol visto por vários comprimentos de onda
 (Foto: Nasa/SDO/Goddard Space Flight Center)
 
Essas imagens que compõem a montagem acima foram feitas por telescópios terrestres e espaciais capazes de observar a luz muito além das faixas visíveis pelo olho humano. Com essas informações, os cientistas podem "pintar" um quadro completo dessa estrela em constante mutação e saber como as partículas e o calor se movem pela atmosfera.

Além da luz visível, o Sol emite luz ultravioleta e raios X, dependendo da temperatura e do comprimento de onda. Na superfície do astro, a temperatura é de cerca de 5.700 graus Celsius, contra 15 milhões de graus Celsius no núcleo.

Essas diferenças ocorrem porque o Sol contém diferentes átomos – como hélio, hidrogênio e ferro –, com cargas elétricas distintas, chamadas de íons. Cada um desses íons pode emanar luz em comprimentos de onda específicos a determinadas temperaturas.

Describen el primer meteorito procedente de la corteza de Marte

Describen el primer meteorito procedente de la corteza de Marte

 

Un nuevo tipo de meteorito marciano, asociado a la superficie de Marte y con bastante más agua que el resto, ha sido identificado por investigadores de EE.UU.

El meteorito marciano NWA 7034. Crédito: NASA.

El meteorito marciano NWA 7034. Crédito: NASA.

Un equipo liderado desde la Universidad de Nuevo México (EE.UU.) presentó en Science una nueva clase de meteorito marciano que, muy probablemente, se formó en la propia corteza del Planeta Rojo. Se parece mucho a las rocas analizadas por los rovers de la NASA in situ.

El meteorito, bautizado con el nombre de NWA (por "Northwest Africa") 7034, se encontró en Marruecos en 2011. Presenta algunas similitudes con los otros 110 meteoritos marcianos conocidos como SNC, por sus tres miembros (Shergotty, Nakhla y Chassign), pero en realidad es bastante distinto. De hecho es el único del que se puede determinar de forma bastante fiable su punto de origen en el Planeta Rojo.

Andrew Steele, uno de los autores, explica que la textura de NWA "no se parece a ninguno de los meteoritos SNC. Se compone de fragmentos cementados de basalto –se forman con lava enfriada rápidamente-, una composición común en las muestras lunares, pero no en los meteoritos marcianos. Esto sugiere su posible procedencia de la corteza".

"La roca basáltica en este meteorito es consistente con la corteza o el manto superior de Marte", puntualiza el autor principal, Carl B. Agee, "en base a los datos recogidos por los últimos vehículos de exploración y orbitadores de Marte".

"Además, nuestro análisis de isótopos de oxígeno muestra que NWA 7034 no es como las otras muestras planetarias. La química es consistente con un origen superficial y una interacción con la atmósfera marciana. La abundancia de agua, unas 6.000 partes por millón, sugiere que interactuó con la superficie de Marte hace alrededor de 2,1 mil millones de años". Esta datación implica que pertenece a la denominada era marciana Amazónica, la más reciente.

El meteorito contiene alrededor de diez veces más agua que cualquiera de los demás. Este agua podría haberse originado en una fuente volcánica o en un manto acuífero próximo a la superficie, lo que refleja que la actividad en la superficie acuosa en Marte pudo continuar bien entrada la era Amazónica temprana.

"Tal vez lo más interesante, es que el alto contenido de agua puede significar que hay una interacción de las rocas con el agua superficial, ya sea a partir del magma volcánico, o de fluidos de cometas que hayan podido impactar durante ese tiempo", plantea Steele, que concluye: "Es el meteorito marciano más rico desde un punto de vista geoquímico y sus futuros análisis nos darán más sorpresas".

Fuente: SINC

Luna-Glob será lanzada en 2015

Luna-Glob será lanzada en 2015

 

Representación de la sonda y el aterrizador de la misión Luna-Glob. Crédito: NPO Lavochkin/IKI.

Representación de la sonda y el aterrizador de la misión Luna-Glob. Crédito: NPO Lavochkin/IKI.

Rusia planea lanzar una nave espacial no tripulada a la Luna en 2015, según ha informado la agencia espacial Roscosmos.

"En 2015, el primer lanzamiento desde el cosmódromo Vostochny será el lanzamiento de Luna-Glob", explicó Vladimir Popovkin, jefe de Roscosmos. Vostochny es un nuevo centro espacial ruso en construcción en la región de Amur en el extremo oriente ruso.

El vehículo Luna-Glob llevará consigo un conjunto mínimo de material científico, ya que la misión está centrada en la operación de alunizaje, explicó Popovkin.

La nave espacial de 1.400 kg soltará el módulo de aterrizaje de 500 kg en el polo sur de la Luna, añadió.

La misión de alunizaje no tripulada ha sido diseñada para probar la habilidad de Rusia de aterrizar en otros objetos espaciales, dijo a los medios locales Viktor Khartov, director general de la Asociación de Investigación y Producción Lavochkin.

La estrategia espacial de Rusia, trazada por Roscosmos hasta 2030, considera las misiones lunares como un paso hacia los vuelos tripulados a Marte.

Fuente: Xinhua

Earth Observatory: What's New Week of 22 January 2013





The latest from NASA's Earth Observatory (22 January 2013)
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* How Widespread was the Australian Heatwave?
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* Marine Layer Clouds off the California Coast
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* Polar Mesospheric Clouds, South Pacific Ocean
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* Ship Tracks off North America
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* Despite Rain, Drought Lingers in the United States
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* Pollution across Southwestern Asia
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* Dust Storm in Colorado and Kansas
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* Long-Term Global Warming Trend Continues
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Earth Matters
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