sábado, 29 de agosto de 2015

Una farfalla cosmica immortalata dal telescopio Hubble

Farfalla cosmica immortalata dal telescopio Hubble (fonte: ESA/Hubble & NASA. Judy Schmidt) Farfalla cosmica immortalata dal telescopio Hubble (fonte: ESA/Hubble & NASA. Judy Schmidt)
Dal litigioso atto finale di una coppia di stelle nasce una splendida 'farfalla' cosmica: è una delle ultime immagini arrivate dal telescopio spaziale Hubble, di Nasa e Agenzia Spaziale Europea (Esa), che svela ciò che avviene all'interno della nebulosa planetaria PNM2-9 creata da una coppia di stelle ormai nella fase conclusiva della loro vita.

Vista dagli occhi di Hubble può sembrare una colorata farfalla ma si tratta in realtà dei getti di gas espulsi da due stelle con masse molto simili a quella del Sole. Dopo aver consumato praticamente tutto il loro 'combustibile', idrogeno che attraverso il meccanismo di fusione viene trasformato in elementi più pesanti, queste due stelle stanno espellendo con violenza gran parte dalla loro massa. Ciò che si vede sono soprattutto gli strati più esterni che al termine del ciclo sono stati espulsi da violente esplosioni generate dal nucleo. Lo spettacolo è reso ancora più artistico dal fatto che si tratta di due stelle, binarie, in rotazione l'una con l'altra. Si ipotizza che a dare questa caratteristica forma sia la presenza di una una nana bianca, più grande dell'altra, capace di 'rubare' gli ultimi materiali alla compagna morente. Misurando la dimensione dei getti e la velocità delle particelle gli astronomi ipotizzano che il 'litigio' tra le due stelle, e la conseguente nascita della 'farfalla', sia avvenuta appena 1200 anni fa.

www.ansa.it/scienza

Superlua ocorre neste sábado; saiba o que é e como observar

Fenômeno acontece quando lua cheia coincide com perigeu do satélite.

Perigeu é o momento em que a Lua está mais próxima da Terra.

Do G1, em São Paulo
Casal observa a Superlua no Rio Misssouri, nos Estados Unidos (Foto: Charlie Riedel/AP)Casal observa superlua no Rio Misssouri, nos Estados Unidos, no ano passado (Foto: Charlie Riedel/AP)
Na noite deste sábado (29) será possível observar no céu o fenômeno conhecido como "superlua", que acontece quando ocorre uma lua cheia no período entre 24 horas antes ou depois de a lua atingir o perigeu (ponto mais próximo da Terra) de sua órbita. As informações são do astrônomo  Cassio Barbosa, do blog Observatório.
A órbita da Lua é elíptica, por isso a distância até nosso satélite natural varia. A menor distância até a Terra (chamada de perigeu) é bem diferente da maior distância (chamada de apogeu): o perigeu da Lua se dá por volta de 362.600 km da Terra e o apogeu, na média, por volta de 405.400 km.
Este ano haverá três superluas: em agosto, em setembro e em outubro. A primeira superlua, que tem o nome oficial de "lua do perigeu-sizígia", acontecerá neste sábado, dia 29. A Lua atinge sua fase de cheia 20 horas antes do perigeu.
"Toda vez que a Lua fica cheia perto do perigeu, ela parece 14% maior e até 30% mais brilhante. A diferença de tamanho não é tão perceptível, pois quando ela está alta no céu, não há nenhuma estrutura para comparação. Já a diferença de brilho é mais fácil de se notar", explica Cassio Barbosa. "Esse evento é um daqueles que não precisam de instrumento para apreciar, basta ir para um local aberto e olhar para a Lua."

Depois da Lua Azul, a Superlua de agosto

Dia 29, amanhã, começa a temporada de Superluas do ano, mas você sabe o que é uma Superlua?
A órbita da Lua é uma elipse um tanto ovalada, de modo que a menor distância até a Terra (chamada de perigeu) é bem diferente da maior distância (chamada de apogeu). O perigeu da Lua se dá por volta de 362.600 km da Terra e o apogeu, na média, por volta de 405.400 km.
A Superlua acontece, tecnicamente, quando ocorre uma Lua Cheia no período entre 24 horas antes ou depois da Lua atingir o perigeu de sua órbita. Isso acontecerá três vezes nesse ano de 2015, em agosto, setembro e outubro.
A primeira Superlua, que tem o nome oficial de Lua do perigeu-sizígia, acontecerá amanhã, dia 29. A Lua atinge sua fase de cheia 20 horas antes do perigeu, o que a faz uma quase ‘Mini-Super’ Lua.
Toda vez que a Lua fica cheia perto do perigeu, ela parece 14% maior e até 30% mais brilhante. A diferença de tamanho não é tão perceptível, pois quando ela está alta no céu, não há nenhuma estrutura para comparação. Já a diferença de brilho é mais fácil de se notar.
Esse evento é um daqueles que não precisam de instrumento para apreciar, basta ir para um local aberto e olhar para a Lua.
Em outubro, dia 26, ocorre a menos interessante das 3 Superluas por que a Lua Cheia ocorre 23 horas depois do perigeu, mas a de setembro será sensacional! A Lua cheia ocorrerá apenas 1 hora após o perigeu e de quebra haverá um eclipse lunar.
O perigeu acontece às 22:47 do dia 27 de setembro, enquanto o ápice do eclipse ocorrerá às 23:47. Será um grande espetáculo, com a Lua avermelhada pelo eclipse, ela vai parecer maior e mais brilhante que o usual. Sobre esse evento falarei mais adiante, mas por ora, vamos “treinando” com a Superlua de sábado.

Crédito: Cássio Barbosa/Arquivo Pessoal

Por Cássio Barbosa
Blog Observatório
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/blog/observatorio/post/depois-da-lua-azul-superlua-de-agosto.html

Quasar mais próximo da Terra tem 2 buracos negros, detectam cientistas

Quasares são núcleos de galáxias brilhantes com massa de milhões de sóis.
Pesquisa foi feita a partir de imagens do telescópio espacial Hubble, da Nasa.

Do G1, em São Paulo
Ilustração mostra o duplo buraco negro observado no centro do quasar mais próximo da Terra, o Markarian 231. (Foto: NASA, ESA, and G. Bacon (STScI))Ilustração mostra o duplo buraco negro observado no centro do quasar mais próximo da Terra, o Markarian 231. (Foto: NASA, ESA, and G. Bacon (STScI))
Um astrofísico da Universidade de Oklahoma juntamente com um colega chinês constatou, a partir de imagens do telescópio espacial Hubble, da Nasa, que o quasar mais próximo da Terra tem dois buracos negros. Trata-se do quasar Markarian 231, a 600 milhões de anos-luz.
Quasares são núcleos de galáxias muito brilhantes e distantes da Terra. Possuem massa de milhões de sóis, porém confinada em espaços tão "pequenos" quanto o Sistema Solar. Os especialistas acreditam que cada uma delas possa conter um buraco negro de grandes dimensões em seu centro. Segundo os astrônomos, quasares são os objetos mais luminosos do Universo.
No caso do quasar observado, ele tem dois buracos negros, o que os cientistas descreveram como “propriedades extremas e surpreendentes”. A descoberta sugere que pode ser comum nos quasares a presença de dois buracos negros, que se dividem em órbita como resultado da fusão entre duas galáxias.
Os cientistas analisaram arquivos do Hubble de radiação ultravioleta emitida a partir do centro do Mrk 231. Se o quasar tivesse apenas um buraco negro em seu centro, a camada de gás quente ao seu redor brilharia com os raios ultravioletas. Em vez disso, o brilho ultravioleta da camada de poeira cai abruptamente para o centro.
Os cientistas estimam que o buraco negro central tenha 150 milhões de vezes a massa do nosso Sol, e que o outro tenha 4 milhões de vezes da massa solar. A dupla completa uma órbita em torno do outro a cada 1,2 anos. Eles devem colidir e se fundir dentro de algumas centenas de milhares de anos e formar um quasar com um único buraco negro supermassivo.

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