sexta-feira, 31 de maio de 2013

Asteroide que passará pela Terra nesta sexta tem lua própria, diz Nasa

Objeto faz parte de um sistema binário; satélite tem 600 metros de diâmetro.
1998 QE2 terá aproximação máxima do nosso planeta às 17h59 de Brasília.

Do G1, em São Paulo
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Sequência de imagens mostra asteroide e sua lua (ponto branco, à direita) (Foto: Nasa/JPL-Caltech/GSSR ) 
Sequência de imagens mostra asteroide e sua lua (ponto branco, à direita)
(Foto: Nasa/JPL-Caltech/GSSR )
 
Imagens de radar obtidas por cientistas da agência espacial americana (Nasa) na noite de quarta-feira (29) revelam que o asteroide 1998 QE2 – que passará pela Terra nesta sexta-feira (31), às 17h59 de Brasília – tem sua própria lua.

A sequência de fotos foi feita pelo Observatório Goldstone, localizado no Deserto de Mojave, na Califórnia, em um período de duas horas. Naquele momento, o asteroide estava a 6 milhões de quilômetros da Terra.

Nesta sexta, o objeto deve se aproximar no máximo a 5,8 milhões de quilômetros daqui, o equivalente a uma distância de 15 vezes entre o nosso planeta e a Lua. Esse será o ponto que ele chegará mais perto de nós pelos próximos dois séculos, pelo menos.

Segundo as imagens, o 1998 QE2 faz parte de um sistema binário, ou seja, formado por dois objetos que se orbitam mutuamente. Enquanto o asteroide tem 2,7 quilômetros de diâmetro (tamanho de nove navios transatlânticos Queen Elizabeth 2), seu satélite tem 600 metros de diâmetro.

As observações de radar foram lideradas pela cientista Marina Brozovic, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena, Califórnia.

Apesar de não representar perigo, o 1998 QE2 pode ser um objeto interessante de estudo, entre esta quinta-feira (30) e o dia 9 de junho, para os astrônomos que tiverem um telescópio de radar de pelo menos 70 metros de comprimento.

Esse objeto foi descoberto em 19 de agosto de 1998, pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Segundo o cientista Lance Benner, também do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, uma série de imagens de alta resolução podem revelar detalhes sobre o 1998 QE2.
"Sempre que um asteroide se aproxima, ele fornece uma importante oportunidade científica para estudá-lo e entender seu tamanho, forma, rotação, características da superfície e origem", explicou.
 
Monitoramento constante
A Nasa estabeleceu como alta prioridade o monitoramento de asteroides e cometas, e os EUA têm o maior programa de levantamento de objetos próximos à Terra do mundo – uma parceria entre agências governamentais, astrônomos de universidades e institutos de ciência. Até hoje, o país já identificou mais de 98% do total desses corpos conhecidos. E só no ano passado, o orçamento da Nasa para esse fim aumentou de R$ 12 milhões para R$ 40 milhões.

Em 2016, a Nasa planeja lançar uma sonda em direção ao asteroide potencialmente mais perigoso de que se tem notícia, chamado 1999 RQ36, ou 101955 Bennu. A missão Osiris-Rex também planeja fazer reconhecimentos em todos os objetos ameaçadores recém-descobertos. Além de monitorar possíveis ameaças, o aparelho poderá revelar detalhes sobre a origem do Sistema Solar, da água na Terra e das moléculas orgânicas que levaram ao desenvolvimento da vida.

Recentemente, a agência americana anunciou ainda que está desenvolvendo uma missão para identificar, capturar e mudar de rumo um asteroide para exploração humana.

Asteroide 1998 QE2 vai se aproximar da Terra nesta sexta (Foto: Nasa/JPL-Caltech) 
Asteroide 1998 QE2 vai se aproximar da Terra nesta sexta-feira (31)
 (Foto: Nasa/JPL-Caltech)
 
 

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Scoperte 28 nuove famiglie di asteroidi

Rappresentazione artistica di collisioni fra asteroidi (fonte: NASA/JPL-Caltech) 
 Rappresentazione artistica di collisioni fra asteroidi (fonte: NASA/JPL-Caltech)
 
Sono state scoperte 28 nuove famiglie di asteroidi nella fascia compresa fra Marte e Giove: il risultato, pubblicato sulla rivista Astrophysical Journal, si deve alla missione della Nasa NeoWise, il cui obiettivo è studiare gli asteroidi vicini alla Terra (Neo - near-Earth object) e quindi potenzialmente pericolosi.

Gli astronomi hanno analizzato milioni di istantanee scattate nell'infrarosso dal satellite americano Wise (Wide-field Infrared Survey Explorer) e relative a 120.000 asteroidi dei 600.000 conosciuti. E' stato scoperto che 38.000 di questi oggetti possono essere assegnati a 76 famiglie, di cui 28 nuove.

Questa scoperta viene considerata un passo fondamentale nella comprensione delle origini delle famiglie di asteroidi e delle collisioni che si pensa abbiano dato vita a questi 'clan' di sassi rocciosi. Non solo, aiuterà a studiare meglio gli oggetti più minacciosi per il nostro pianeta.

Una famiglia di asteroidi si forma infatti quando una collisione rompe l'oggetto madre e lo frammenta in pezzi di varie dimensioni. I pezzi si muovono insieme 'in branco', in viaggio nello stesso percorso intorno al Sole, ma nel tempo i frammenti si allontanano e diventano sempre più sparsi.

"La missione Neowise ci sta permettendo di comprendere in modo dettagliato l'evoluzione degli asteroidi del sistema solare", ha detto Lindley Johnson, del programma di osservazione dei Neo della Nasa. "Questo - ha aggiunto - ci aiuterà a ripercorrere la traiettoria dei Neo dalle loro posizioni originarie e capire come alcuni di essi sono emigrati in orbite pericolose per la Terra".

La fascia principale degli asteroidi è una fonte importante di oggetti che orbitano 'pericolosamente' vicini al nostro pianeta. Alcuni di questi oggetti iniziano in orbite stabili, fino a quando una collisione o un disturbo gravitazionale li scaglia come palline di un flipper verso le zone interne del Sistema Solare e verso la Terra.


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'Dieta' pobre em sódio é chave para estrelas viverem mais, diz estudo

Cientistas australianos analisaram aglomerado de astros a 13 mil anos-luz.
Componente do sal ajuda corpos celestes a atingir fase final da evolução.

Do G1, em São Paulo
O aglomerado globular NGC 6752 (Foto: ESO/Divulgação) 
O aglomerado de estrelas antigas NGC 6752, localizado na constelação do Pavão 
(Foto: ESO/Divulgação)
 
Quanto menor a quantidade de sódio presente em uma estrela, maior é a duração da vida dela, segundo um novo estudo feito pelo Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul (ESO) e publicado na revista "Nature" desta quarta-feira (29).

Os astrônomos analisaram a radiação emitida por um aglomerado de estrelas antigas chamado NGC 6752, que fica na constelação do Pavão, a cerca de 13 mil anos-luz da Terra.

A equipe avaliou duas gerações de astros, e os resultados apontam que a maioria deles simplesmente não atinge um determinado estágio de evolução, porque contêm muito sódio. Nessa última fase, ocorre uma queima de combustível nuclear, e grande parte da massa dos corpos se perde sob a forma de gás e poeira.

O material expelido, então, é usado para formar uma nova geração de estrelas, planetas e até vida orgânica. Segundo os cientistas, esse ciclo de perda de massa e renascimento ajuda a explicar a evolução química do Universo.

O estudo foi conduzido pelo especialista em teorias estelares Simon Campbell e colegas da Universidade Monash, em Melbourne, na Austrália. A equipe espera agora encontrar resultados semelhantes em outros aglomerados estelares e planeja novas observações.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Nave Soyuz chega à Estação Espacial com 'novos moradores'

Yurtchikhin, Parmitano e Karen Nyberg são os novos tripulantes da ISS.
Jornada durou seis horas e foi completada com sucesso, segundo a Nasa.

Do G1, em São Paulo
Três novos tripulantes levados pela Souyz à ISS (macacão azul claro) dão entrevista coletiva ao lado de outros três astronautas que já estavam na Estação. (Foto: Reprodução/Nasa) 
Três novos tripulantes levados pela Souyz à ISS (macacão azul claro) dão entrevista coletiva ao lado de outros três astronautas que já estavam na Estação. (Foto: Reprodução/Nasa)
 
A nave Soyuz, com três tripulantes a bordo, acoplou com sucesso na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) na noite desta terça-feira (28) após uma jornada de cerca de seis horas, segundo a Nasa, a agência espacial norte-americana. A nave decolou do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, às 17h31.
O cosmonauta russo Fyodor Yurtchikhin, o astronauta italiano Luca Parmitano e a astronauta norte-americana Karen Nyberg são agora os três novos moradores da ISS.

Tripulantes da Soyuz Karen Nyberg (embaixo),  Fyodor Yurchikhin,  e Luca Parmitano, momentos antes de embarcar na Soyuz. (Foto: Reuters) 
Tripulantes da Soyuz Karen Nyberg (embaixo),
Luca Parmitano e Fyodor Yurtchikhin (topo),
momentos antes de embarcar na Soyuz.
(Foto: Reuters)
 
Este é o quarto voo espacial de Yurtchikhin, que esteve na ISS em 2002 a bordo da Atlantis, e em 2007 e 2010 para longas missões. O cosmonauta já fez cinco caminhadas espaciais e ficou 371 dias no espaço.

Para Nyberg, que tem doutorado em engenharia mecânica, esta é a segunda missão espacial. Ela esteve na ISS em 200, a bordo do ônibus espacial Discovery com a missão de entregar e instalar o laboratório Kibo e o braço robótico pressurizado.

Parmitano, major da Força Aérea Italiana, faz sua estreia no Espaço após ser escolhido como astronauta em 2008 e ter recebido o certificado em 2011.

O novo trio vai se juntar ao engenheiro de vôo da Nasa Chris Cassidy, ao comandante Pavel Vinogradov, e ao engenheiro de vôo Alexander Misurkin, completando a equipe da Expedição 36.

A equipe está programada para fazer cinco caminhadas espaciais, preparando o complexo para instalar em dezembro um laboratório multifuncional russo. Além disso, está prevista uma outra caminhada espacial, desta vez carregando a tocha olímpica. Os tripulantes também deverão receber foguetes de carga, com previsão de acoplamento em junho, julho e agosto.

De acordo com a Nasa, os tripulantes vão continuar a fazer experiências científicas. Entre elas está a pesquisa que vai avaliar a perda de densidade óssea durante longas expedições espaciais. O experimento usa a análise em 3D do quadril dos astronautas para coletar informações detalhadas sobre a qualidade dos ossos. Esta pesquisa também vai contribuir para compreender a osteoporose na Terra, segunda a Nasa.

Outro experimento é sobre o crescimento das plantas, o que pode levar expedições futuras a cultivarem seus próprios alimentos no espaço. A equipe também vai testar um novo monitor portátil de gás, para estudar o fogo em gravidade zero. Este experimento poderá ter impacto direto em futuros voos espaciais.

Há duas semanas, a equipe do astronauta Chris Hadfield deixou a ISS e voltou em segurança à Terra. O pouso foi em Dzhezkazgan, no Cazaquistão.
O foguete espacial Soyuz decolou na noite desta terça-feira, do Cazaquistão (Foto: Mikhail Metzel/AP) 
O foguete espacial Soyuz decolou na noite desta terça-feira, do Cazaquistão
 (Foto: Mikhail Metzel/AP)
Os três astronautas estão sendo submetidos a exames e vão ser enviados à Estação Espacial Internacional (ISS), de acordo com agências internacionais. A previsão é que o lançamento rumo à ISS ocorra no dia 29 de maio, na base situada do Cazaquistão, inform (Foto: Yuri Kadobnov/AFP) 
Os três astronautas foram submetidos a exames antes de ser enviados à Estação Espacial Internacional (ISS), de acordo com agências internacionais (Foto: Yuri Kadobnov/AFP)
 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Asteroide equivalente a nove navios deve passar pela Terra nesta sexta


1998 QE2 vai se aproximar do nosso planeta às 17h59 de Brasília.
Apesar de não representar perigo, objeto será alvo de estudos científicos.

Do G1, em São Paulo
  Asteroide 1998 QE2 vai se aproximar da Terra nesta sexta (Foto: Nasa/JPL-Caltech) 
Asteroide 1998 QE2 vai se aproximar da Terra nesta sexta, às 17h59 de Brasília 
(Foto: Nasa/JPL-Caltech)
 
Um asteroide deve passar pela Terra nesta sexta-feira (31) e ficar no máximo a 5,8 milhões de quilômetros daqui, o equivalente a uma distância de 15 vezes entre o nosso planeta e a Lua.

Apesar de não representar perigo, o 1998 QE2 pode ser um objeto interessante de estudo, entre esta quinta-feira (30) e o dia 9 de junho, para os astrônomos que tiverem um telescópio de radar de pelo menos 70 metros de comprimento. Esse corpo celeste tem 2,7 quilômetros de diâmetro, o tamanho de nove navios transatlânticos Queen Elizabeth 2.

A aproximação máxima do asteroide será às 17h59 (horário de Brasília) desta sexta. Esse será o ponto que ele chegará mais perto de nós pelos próximos dois séculos, pelo menos.

Esse objeto foi descoberto em 19 de agosto de 1998, pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

O cientista Lance Benner, do Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial americana (Nasa), diz que espera obter uma série de imagens de alta resolução do 1998 QE2, o que pode revelar detalhes sobre ele.

"Sempre que um asteroide se aproxima, ele fornece uma importante oportunidade científica para estudá-lo e entender seu tamanho, forma, rotação, características da superfície e origem", explicou.

Monitoramento constante
A Nasa estabeleceu como alta prioridade o monitoramento de asteroides e cometas, e os EUA têm o maior programa de levantamento de objetos próximos à Terra do mundo – uma parceria entre agências governamentais, astrônomos de universidades e institutos de ciência. Até hoje, o país já identificou mais de 98% do total desses corpos conhecidos. E só no ano passado, o orçamento da Nasa para esse fim aumentou de R$ 12 milhões para R$ 40 milhões.

Em 2016, a Nasa planeja vai lançar uma sonda em direção ao asteroide potencialmente mais perigoso de que se tem notícia, chamado 1999 RQ36, ou 101955 Bennu. A missão Osiris-Rex também planeja fazer reconhecimentos em todos os objetos ameaçadores recém-descobertos. Além de monitorar possíveis ameaças, o aparelho poderá revelar detalhes sobre a origem do Sistema Solar, da água na Terra e das moléculas orgânicas que levaram ao desenvolvimento da vida.

Recentemente, a agência americana anunciou ainda que está desenvolvendo uma missão para identificar, capturar e mudar de rumo um asteroide para exploração humana.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Misurata la luce dell'universo

 


 

Misurata la luce dell'universo dall'istante del Big Bang (fonte: NASA)  
Misurata la luce dell'universo dall'istante del Big Bang (fonte: NASA)

E' stata ottenuta la misura finora più precisa di tutta la luce che ha brillato nell'universo dall'istante del Big Bang. E' la luce emessa da tutte le stelle e galassie mai esiste, la cui eco viene conservata nella Luce extragalattica di fondo (Ebl). La sua evoluzione negli ultimi cinque miliardi di anni, descritta sull' Astrophysical Journal, è stata ricostruita con l'aiuto dei telescopi spaziali e di quelli basati a Terra.

Ad ottenere il risultato è il gruppo internazionale di ricerca coordinato dall'Università della California a Riverside, che ha pubblicato l'analisi dei dati ottenuti da decine di telescopi e terrestri e spaziali.

Misurare la Luce extragalattica di fondo, ossia la luce emessa dalle stelle che si è andata 'accumulando' nell'Universo e che forma una sorta di diffuso 'bagliore' o 'nebbia', rappresenta un dato fondamentale per comprendere la storia del cosmo a partire dal Big Bang. Misurare però in modo diretto questo bagliore, oscurato dalla radiazione emessa dal Sole e dalle altre stelle della Via Lattea, equivale ad osservare una debolissima stella osservando il cielo dal centro di una città trafficata e piena di luci.

Per aggirare questo problema i ricercatori hanno messo a punto negli ultimi anni una tecnica per osservare la Luce extragalattica di fondo in modo indiretto. Si sono cioé basati sull'attenuazione che la presenza della Luce extragalattica di fondo provoca nell'osservazione di oggetti particolarmente brillanti e lontani che si comportano come fari cosmici, come gli oggetti quasi stellari (quasar) chiamati blazer. I fotoni emessi da queste fonti possono infatti scontrarsi con i fotoni della Ebl e disperdersi: misurando la differenza tra luce che dovrebbe arrivare e quella che effettivamente arriva, i ricercatori hanno potuto misurare con grande precisione l'entità della Ebl.

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Un triangolo nel cielo

In queste sere la danza di Venere, Giove e Mercurio


Il triangolo di pianeti fotografato nei cieli della Repubblica Ceca da Petr Horálek (fonte: Petr Horálek, SpaceWeather.com)  
Il triangolo di pianeti fotografato nei cieli della Repubblica Ceca da Petr Horálek 
(fonte: Petr Horálek, SpaceWeather.com)
 
Comincia al tramonto la danza dei pianeti che darà spettacolo nel cielo durante queste sere di fine maggio. I ballerini in scena sono Venere, Mercurio e Giove: nubi permettendo, formeranno un luminoso triangolo visibile a ovest, e col passare dei giorni giocheranno a rincorrersi e sorpassarsi generando una rapida sequenza di congiunzioni imperdibili. Per la prossima tripla congiunzione planetaria, infatti, bisognerà attendere fino a ottobre del 2015.

Il primo 'atto' del balletto planetario è fissato per la sera di sabato 25 maggio, con la congiunzione di Mercurio e Venere; lunedì 27 maggio ci sarà il secondo atto, con Mercurio e Giove; infine l'ultimo è previsto per martedì 28 maggio, con la congiunzione di Venere e Giove.

Per chi volesse assistere allo spettacolo, meglio affrettarsi per scegliere un posto in 'prima fila'. ''I tre pianeti sono osservabili con qualche difficoltà, perché l'altezza è estremamente limitata sull'orizzonte occidentale'', ricordano gli esperti dell'Unione astrofili italiani (Uai). ''Data la loro luminosità, in particolare per quanto riguarda Giove e Venere – aggiungono - con il cielo sereno e l’orizzonte libero da ostacoli si può tentare l'osservazione del suggestivo triangolo formato dai tre astri''.

Dopo il 28 maggio i tre pianeti saranno quasi allineati e sempre più distanziati. Giove, ormai vicino all’orizzonte, sarà più difficile da osservare, mentre Mercurio e Venere saranno sempre più visibili e alti sull’orizzonte.


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Telescópio Hubble registra novas imagens da Nebulosa do Anel

Região fica na constelação de Lira, a cerca de 2 mil anos-luz da Terra.
Centro contém estrela anã branca, que deve morrer dentro de 10 mil anos.

Do G1, em São Paulo
 
Nebulosa do Anel (Foto: Nasa/ESA/C.R. Robert O’Dell, G.J. Ferland, W.J. Henney and M. Peimbert/Large Binocular Telescope data: David Thompson) 
Nebulosa do Anel tem estrela anã branca no centro, que deve morrer em 10 mil anos (Foto: Nasa/ESA/C.R. Robert O’Dell, G.J. Ferland, W.J. Henney e M. Peimbert/Large Binocular Telescope: David Thompson)
 
 
Novas imagens feitas pelo Telescópio Espacial Hubble, da Nasa, mostram detalhes da Nebulosa do Anel, localizada na constelação de Lira, a cerca de 2 mil anos-luz da Terra.

Essa região, que tem sido alvo de muitas observação por parte de astrônomos amadores, mede cerca de 1 ano-luz de diâmetro e se expande a uma velocidade de 69 mil km/h. As cores indicam diferentes temperaturas de gás, sendo o azul o mais quente e o vermelho o mais frio.

As imagens combinam registros feitos em luz visível pelo Hubble com dados infravermelhos do Grande Telescópio Binocular, instalado no Arizona, nos EUA. Essas informações ajudaram os cientistas a construir modelos em 3D da nebulosa. Também foram usadas informações do observatório astronômico San Pedro Mártir em Baja Califórnia, no México.

As novas observações do Hubble revelam detalhes de um gás brilhante que se formou em volta de uma estrela anã branca à beira da morte, no centro da nebulosa. Esse astro compacto, com massa várias vezes maior que a do Sol, um dia se pareceu com a nossa principal estrela, mas ao longo de bilhões de anos foi queimando seu combustível de hidrogênio e perdendo suas camadas externas de gás. Nos próximos 10 mil anos, essa anã branca deve ficar cada vez mais fraca, até se fundir com o meio interestelar.

Agora, os cientistas começam a entender melhor a Nebulosa do Anel, que até então era tratada como uma formação clássica.

"Não é como um bagel, mas como um donut de geleia, pois está cheia de matéria no meio", comparou o pesquisador C. Robert O'Dell, da Universidade Vanderbilt em Nashville, no Tennessee. O cientista lidera uma equipe – que envolve instituições como as universidades do Arizona, do Kentucky e Autônoma do México – que usa o Hubble e vários telescópios terrestres para obter uma melhor visão dessa região do Universo.

Observações anteriores já haviam detectado o material gasoso no centro da nebulosa, mas esta é a primeira vez que imagens sugerem que o anel envolve uma estrutura em forma de bola de futebol azul – cuja cor vem do brilho do gás hélio. Cada extremidade dela se projeta para fora em lados opostos.

A equipe também foi surpreendida com "nós" de gás denso ao longo da borda interna do anel, semelhantes aos raios de uma roda de bicicleta. Todo esse material foi expulso pela estrela há cerca de 4 mil anos.

Segundo os astrônomos, estudar a Nebulosa do Anel vai fornecer informações sobre a morte do Sol dentro de 6 bilhões de anos. Mas, como a nossa estrela não é tão massiva quanto essa, seu fim deve ser menos pomposo.


Temperatura do gás da nebulosa diminui do centro para fora  (Foto: Nasa/Hubble Heritage Team ) 
Temperatura do gás da nebulosa aumenta de fora em direção ao centro 
(Foto: Nasa/Hubble Heritage Team)

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Pesquisadores da UFRN anunciam descoberta de estrela gêmea do Sol

Estrela CoRot Sol 1 é cerca de dois bilhões de anos mais velha que o Sol.
Para cientistas, análise do astro ajuda a prever futuro do Sistema Solar.

Felipe Gibson Do G1 RN
 
Representação artística de CoRoT Sol 1 e uma cronologia da evolução do Sol (Foto: Reprodução/DFTE-UFRN) 
Representação artística de CoRoT Sol 1 e uma cronologia da evolução do Sol
 (Foto: Reprodução/DFTE-UFRN)
 
 
Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) anunciaram a descoberta da CoRot Sol 1, nome dado à estrela gêmea solar conhecida como a mais distante da Via Láctea, galáxia que abriga o sistema solar. De acordo com os cientistas, a análise do astro ajuda a prever o futuro do Sol, além de dar aos astrônomos a oportunidade de testar as atuais teorias da evolução estelar e solar.

O líder da equipe de pesquisadores, José Dias do Nascimento, explica que a CoRoT Sol 1 é cerca de 2 bilhões de anos mais velho que o Sol, e seu período de rotação é aproximadamente o mesmo da maior estrela do sistema solar. "É a única estrela com essas características que é mais velha do que o Sol", informa o astrônomo. A massa e composição química de ambas é semelhante, conforme o estudo desenvolvido na UFRN. No entanto, ao contrário das outras gêmeas solares, que são relativamente brilhantes, o brilho da CoRoT Sol 1 é 200 vezes mais fraco do que o do Sol.

O fato de a estrela gêmea estar em um estágio ligeiramente mais evoluído que o Sol será utilizado para análises sobre o futuro do Sistema Solar. "Em 2 bilhões de anos, na idade que o Sol terá a idade atual da gêmea solar CoRoT Sol 1, a radiação emitida pelo Sol deve aumentar e tornar a superfície da Terra tão quente que a água líquida não poderá mais existir lá em seu estado natural", comenta Nascimento. As informações analisadas pela equipe foram captadas por uma satélite CoRoT, lançado em 2006 e operado do Havaí, nos Estados Unidos.
Imagem do satélite que captou as imagens do CoRoT Sol 1 (Foto: Reprodução/DFTE-UFRN) 
Imagem do satélite que captou as imagens do CoRoT Sol 1 (Foto: Reprodução/DFTE-UFRN)
O astrônomo pondera que determinar a idade de uma estrela é, provavelmente, um dos aspectos mais difíceis da analise, porém espectros de alta qualidade podem ajudar a determinar as idades estelares. O grande espelho de 8,2 metros e a precisão do telescópio Subaru foram essenciais para tornar possível a realização do estudo dos espectros da estrela gêmea.

Satélite captou 530 mil estrelas
A equipe planeja usar o Subaru para continuar a investigação sobre novas estrelas similares ao Sol. "Nos últimos 30 anos, apenas cinco estrelas foram descobertas", informa José Dias do Nascimento. De acordo com o astrônomo, o satélite forneceu a observação de 230 mil estrelas. Usando um método criado na própria UFRN, foram escolhidas as candidatas a gêmea.

"Sobraram 500 estrelas e, dessas, pedimos para observar 30. Analisamos quatro e duas se apresentaram muito parecidas com o Sol, com a diferença que em uma delas o espectro não ficou bom e na outra fico excelente, muito parecido com o Sol. Isso tornou a descoberta ainda mais preciosa", detalha Nascimento, que continuará a investigação. "Agora vamos atacar outras estrelas. Queremos achar a estrela gêmea dois, três e daí por diante".

Pesquisa e descoberta
O anúncio da estrela gêmea solar foi feito na última sexta-feira (17). A descoberta faz parte do artigo intitulado “"The Future of the Sun: An Evolved Solar Twin Revealed by CoRoT", que está aceito para publicação e sairá em breve na revista "Astrophysical Journal Letters" (ApJL).


Estrela gêmea solar fica fora da Via Láctea, galáxia que abriga o sistema solar (Foto: Reprodução/DFTE-UFRN) 
Estrela gêmea solar fica fora da Via Láctea, galáxia que abriga o sistema solar
 (Foto: Reprodução/DFTE-UFRN)

A equipe de cientistas responsável pela descoberta é composta por José Dias do Nascimento, da UFRN, que lidera o grupo; Jefferson Soares Costa e Matthieu Castro, também da UFRN; Yochi Takeda, do Observatório Astronômico Nacional do Japão (NAOJ); Gustavo Porto de Mello, do Observatório do Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Jorge Melendéz, da Universidade de São Paulo (USP).

terça-feira, 21 de maio de 2013

Una staffetta di asteroidi visita la Terra

L'asteroide 1998 QE2, che raggiungerà la distanza minima dalla Terra alle 23,00 del 31 maggio (fonte: Gianluca Masi, Virtual Telescope)
L'asteroide 1998 QE2, che raggiungerà la distanza minima dalla Terra alle 23,00 del 31 maggio (fonte: Gianluca Masi, Virtual Telescope)


Una staffetta di asteroidi sta visitando la Terra: sono quattro che arriveranno nell'arco di una decina di giorni, senza contare che un quinto ha già salutato il nostro pianeta il 17 maggio. Non è un pericoloso sciame e non c'é nessun allarme in vista: "é soltanto una coincidenza, un grappolo di scoperte annunciate in queste ore", spiega l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del Virtual Telescope e curatore scientifico del Planetario di Roma.

"I passaggi di questi oggetti - aggiunge - sono molto più frequenti di quanto si possa immaginare e il fatto che oggi siano avvistati molto più frequentemente anche rispetto a soli 2 o 3 anni fa dipende dalla maggiore abilità di osservarli".

Non c'é nessun legame, quindi con il meteorite caduto in febbraio sulla Russia, così come con l'asteroide DA 14 che ha 'sfiorato' la Terra nello stesso periodo, o ancora con i meteoriti che hanno bombardato la Luna nel marzo scorso.

Il primo passaggio ravvicinato è stato, il 17 maggio, quello dell'asteroide 2013 KA, scoperto appena il giorno prima: un piccolo oggetto dal diametro di circa 10 metri, passato a 800.000 chilometri dalla Terra.

Il 21 maggio è stata la volta di 2013 KT1, del diametro di circa 20 metri, che alle 16,30 ha raggiunto la distanza minima della Terra, passando a 1,3 milioni di chilometri. "Nessun pericolo in vista perché la distanza, che supera di poco quella che separa la Terra dalla Luna, è di tutta sicurezza", rileva Masi.

La particolarità, aggiunge, è che questo corpo celeste fa parte di una sorta di staffetta cosmica che il 22 maggio vedrà il passaggio ravvicinato di altri due asteroidi, un po' più piccoli e più distanti rispetto a quello di oggi.

Il primo si chiama 2013 KB, ha un diametro compreso fra 15 e 18 metri e alle 8,05 del 22 maggio passerà all'incirca alla stessa distanza di 2013 KT1. Il secondo, 2013 KS1, ha un diametro di circa 15 metri e alle 13,30 dello stesso giorno passerà a circa 2 milioni di chilometri dalla Terra. Il 31 maggio sarà la volta di 1998 QE2, dal diametro di 2,1 chilometri, che alle 23,00 passerà a 15 distanze lunari, ossia a circa 5,8 milioni di chilometri dalla Terra. "Non sarà alto sull'orizzonte, ma sarà molto brillante", prosegue Masi. Per questo, aggiunge, "sarà osservabile anche dall'Italia e con piccoli telescopi.

Perché tanti passaggi ravvicinati in così poco tempo? "Non c'é alcun motivo per allarmarsi: è soltanto una coincidenza - spiega l'astrofisico - dovuta ai migliori strumenti oggi a disposizione degli astronomi".

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Misteriose nubi di gas fra le galassie Andromeda e Triangolo

Rappresentazione artistica dei grappoli di nubi di gas scoperte fra le galassie di Andromeda e del Triangolo (fonte: Bill Saxton, NRAO/AUI/NSF)  
Rappresentazione artistica dei grappoli di nubi di gas scoperte fra le galassie di Andromeda e del Triangolo (fonte: Bill Saxton, NRAO/AUI/NSF)
 
C'é un grappolo di misteriose e dense nubi di idrogeno fra due galassie vicine, Andromeda e il Triangolo. Queste bolle rarefatte di gas potrebbero essere la spia della presenza di materia oscura, che forse avrebbe fornito l'impalcatura gravitazionale sulla quale le nubi si sono condensate. Pubblicata su Nature, la scoperta si deve al gruppo dell'università americana West Virginia coordinato da Spencer Wolfe.

Le nubi, ciascuna grande quanto una galassia nana, potrebbero costituire una fonte di idrogeno neutro che in futuro potrebbe cadere sulle due galassie alimentando la nascita di nuove stelle. "Precedenti osservazioni fra le due galassie – ha osservato Wolfe - hanno suggerito la presenza di idrogeno, ma non abbiamo potuto vedere tutti i dettagli per determinarne le caratteristiche o per verificare se si trattava di un nuovo tipo di struttura cosmica".

Grazie al radiotelescopio americano Green Bank (Gbt), i ricercatori sono stati in grado di individuare le nubi rilevando le deboli emissioni di onde radio del gas. E' stato scoperto, inoltre, che le nubi si muovono nello spazio alla stessa velocità delle due galassie di Andromeda e del Triangolo.

"Queste osservazioni suggeriscono che le nubi sono entità indipendenti e non la periferia remota delle galassie", ha detto uno degli autori, l'astronomo Felix Lockman, che lavora presso il telescopio Green Bank.
"La loro struttura a grappolo é altrettanto interessante – ha proseguito - e può essere il risultato di un filamento di materia oscura. L'ipotesi è che un filamento di materia oscura, se esiste, potrebbe costituire l'impalcatura gravitazionale su cui le nubi si sarebbero condensate”.


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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Relógio do Sol - Fortaleza de Santa Cruz da Barra

As fotos abaixo, de minha autoria mostram o relógio do sol construído na Fortaleza de Santa Cruz da Barra, Jurujuba, Niterói, RJ,  O relógio feito em pedra de lioz, com algarismos romanos, data de 1820.









fotos Leila Ossola tiradas em 18.05.2013.






Primo successo del Sardinia Radio Telescope

Identificata una magnetar nella Via Lattea


La regione Sgr A verso il centro galattico. Evidenziata la magnestar SgrA* (fonte: NASA's Chandra X-Rayservatory)  
La regione Sgr A verso il centro galattico. Evidenziata la magnestar SgrA*
 (fonte: NASA's Chandra X-Rayservatory)
 
Arriva il primo successo del Sardinia Radio Telescope (Srt): nelle prime osservazioni ha identificato al centro della Via Lattea una magnetar, ossia una stella di neutroni super compatta e con un intenso campo magnetico.

Realizzato da Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf) e Agenzia Spaziale Italiana (Asi), con il supporto del ministero per l’Istruzione, l’Università e la Ricerca (Miur) e della Regione Sardegna, il Srt è il più grande radiotelescopio d'Europa ed uno degli strumenti più sofisticati strumenti del suo campo.

“Si è trattato di un formidabile gioco di squadra fra chi si è offerto di andare a fare le osservazioni all’alba, in una situazione logistica ancora non perfettamente adeguata, e fra chi ha avuto la pazienza di operare alcune operazioni di filtraggio sui dati, necessarie per mettere in evidenza senza alcun dubbio il segnale che stavamo cercando'', spiega il direttore del progetto Str, Nicola D'Amico.

Il grande radio telescopio si trova ancora in fase di test, sta infatti completando le procedure di validazione degli strumenti e ancora non viene sfruttato operativamente per le campagne di osservazione. La scoperta di una magnetar, probabilmente in orbita attorno al buco nero al centro della Via Lattea, rappresenta però già un importante traguardo e un banco di prova molto confortante per comprendere la reale capacità degli strumenti, che saranno a pieno regime solo nei prossimi mesi.

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Equipamento da Nasa capta forte impacto de rocha com a Lua

A explosão foi maior desde o início do monitoramento de impactos na Lua.
Rocha de 40 quilos tinha 30 cm de diâmetro e viajava a 90 mil km/h

Da Reuters

 
 
Equipamento da Nasa detecta impactos na Lua (Foto: Nasa/Reuters) 
Imagem mostra centenas de impactos de rochas com a Lua, registrados por equipamento da Nasa. O ponto em vermelho é a colisão mais recente, considerada a mais forte (Foto: Nasa/Reuters)
 
Um telescópio que monitora a lua capturou imagens de uma rocha de 40 quilos chocando-se contra a superfície lunar e criando um flash de luz, disseram cientistas da agência espacial americana (Nasa) nesta sexta-feira (15).

A explosão, que ocorreu em 17 de março, foi a maior registrada desde que a Nasa começou a controlar os impactos de meteoritos na lua, há oito anos. Até agora, houve mais de 300 choques. O ponto mais forte pode ser visto na imagem acima na marcação em vermelho.

"Ele explodiu em um clarão quase 10 vezes mais brilhante do que qualquer coisa que tenhamos visto antes", disse em comunicado Bill Cooke, do escritório de estudos de meteoritos da Nasa no Centro Espacial Marshall de Huntsville, no Alabama.

Um satélite da Nasa a orbitar a lua busca agora a cratera recém-formada que os cientistas acreditam que teria um tamanho de até 20 metros. O clarão era tão brilhante que qualquer pessoa que estivesse olhando para a lua no momento do impacto poderia tê-lo visto sem telescópio, afirmou a agência.

Depois de analisar as gravações digitais, os cientistas determinaram que a rocha espacial tinha 30 centímetros de diâmetro e viajava a cerca de 90.123 km/h quando bateu na lua.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Occhi su Saturno, star del cielo


Sabato 18 maggio 'Occhi puntati su Saturno' (fonte: Stellaria)  
Sabato 18 maggio 'Occhi puntati su Saturno' (fonte: Stellaria)
 
Occhi su Saturno in tutta Italia domani sera, con oltre 100 eventi fra osservazioni astronomiche, mostre, conferenze, attivita' per bambini. Il pianeta degli anelli si trova infatti in questi giorni alla distanza minima dalla Terra e, pioggia permettendo, poterlo osservare significa assistere ad uno spettacolo unico.

''Occhi su Saturno'' e' il nome dell'iniziativa nazionale lanciata nel 2012 dall'Associazione Stellaria di Perinaldo (Imperia) in collaborazione con l'Istituto di Astrofisica e Planetologia Spaziali (Iaps). ''A Perinaldo e' nato l'astronomo Gian Domenico Cassini e la manifestazione e' nata per celebrare i 300 anni dalla sua scomparsa'', spiega il segretario di Stellaria, Nicolo' Conte. A Cassini, autore della scoperta di quattro lune di Saturno e pdelle osservazioni sulla struttura degli anelli, e' dedicata la sonda che porta il suo nome e che dal 2004 invia a Terra straordinarie immagini di Saturno, delle sue lune e degli anelli.

''Senza dubbio - aggiunge Conte - Saturno e' una star del cielo. Dopo la Luna e' l'oggetto celeste piu' interessante per il grande pubblico''. Avvicinare all'astronomia sempre piu' persone e' l'obiettivo dell'iniziativa anche per Mario Di Sora, presidente della Unione Astrofili Italiani (Uai). Dalle associazioni di astrofili collegate alla Uai sono organizzate circa 80 degli oltre 100 eventi in programma per il 18 maggio. ''Un evento dedicato a uno specifico oggetto celeste diventa l'occasione per far conoscere anche altri oggetti del cielo e far osservare, per esempio, la Luna e altri pianeti'', rileva Di Sora.

''In questo periodo Saturno Saturno ha appena superato la minima distanza dalla Terra ed e' visibile per tutta la notte, spiega l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del Virtual Telescope e curatore scientifico del Planetario di Roma. In occasione della Notte dei Musei, domani sera il Virtual Telescope sara' attivo dallo spazio antistante il Planetario, anziche' dall'osservatorio Bellatrix di Ceccano (Frosinone).

Le immagini del Virtual Telescope saranno trasmesse in diretta streaming sul canale ANSA Scienza e Tecnica a partire dalle 22,30 di sabato 18 maggio.


Mais

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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Il nastro di fuoco di Orione

Il nastro di fuoco nella costellazione di Orione osservato dal telescopio Apex (fonte: ESO/Digitized Sky Survey 2)  
Il nastro di fuoco nella costellazione di Orione osservato dal telescopio Apex 
(fonte: ESO/Digitized Sky Survey 2)
 
C’è un nastro di fuoco nella costellazione di Orione, a 1,350 anni luce dalla Terra: è dovuto al bagliore emanato dai grani di polveri fredde da cui nasceranno le stelle.

Osservata dal telescopio Apex in Cile, questa struttura è formata da emissioni di luce di colore arancione che viaggiano su lunghezze d'onda invisibili per l'occhio umano.

Le nubi di gas e polveri interstellari sono le materie prime da cui sono fatte le stelle, ma sono difficili da osservare. Il telescopio Apex, situato a 5.000 metri di quota sulle Ande Cilene e gestito dall'Osservatorio Europeo Meridionale (Eso) è invece lo strumento ideale per questo tipo di osservazioni. Riesce infatti a rivelare le deboli emissioni di questi grani freddissimi, che hanno temperature di poche decine di gradi sopra lo zero assoluto.

Questa nuova spettacolare immagine mostra solo una parte della Nube Molecolare di Orione, ricca di nebulose brillanti, giovani stelle calde e fredde nubi di polvere. La grande nube luminosa in alto a destra dell'immagine è la Nebulosa di Orione, la parte più brillante di un enorme vivaio di astri ed è anche la culla di stelle più vicina alla Terra. La nebulosa è facilmente visibile a occhio nudo come una stella leggermente sfocata nella spada di Orione.
 
Le nubi di polvere formano invece filamenti e bolle scolpiti dai venti emessi dai giovani astri. In questa regione, grazie alle immagini di Apex e del telescopio spaziale Herschel dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa), sono stati scoperti 15 embrioni di stelle, oggetti rarissimi, probabilmente fra le più giovani protostelle mai individuate, che permettono di osservare i primi momenti in cui una stella comincia a formarsi.


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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Eclissi anulare di Sole

Il Sole è diventato un cerchio di
fuoco, nella spettacolare eclissi anulare avvenuta fra il 9 e il 10 maggio nell’emisfero Sud, visibile da Australia, Nuova Guinea e Isole Salomone. E’ un fenomeno piuttosto raro, nel quale la Luna raggiunge una posizione intermedia fra la Terra e il Sole, raggiungendo una distanza dalla Terra superiore rispetto a quella media, di 384.400 chilometri.


In questi giorni infatti la Luna si sta avvicinando al punto della sua orbita più lontano dalla Terra (apogeo) e si trova a poco più di 400.000 chilometri dal nostro pianeta. Il diametro del suo disco appare perciò leggermente più piccolo rispetto a quello del Sole. Di conseguenza, nella fase massima dell’eclissi, quando la Luna raggiunge la posizione intermedia fra la Terra e il Sole, il diametro di quest’ultimo appare coperto solo fino al 95% e tutto quello che resta visibile della nostra stella è un anello luminoso.

Anche le prossime eclissi anulari di Sole saranno visibili lontano dall’Italia. Secondo i dati resi noti dall’Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf) la prossima è prevista il 3 novembre 2013 e sarà visibile da Oceano atlantico e Africa, il 29 aprile 2014 dall’Antartide 20, il primo settembre 2016 da Madagascar e Oceano Indiano, il 26 febbraio 2017 da Sud America, Oceano Atlantico e Africa. L’eclissi anulare di Sole del 26 dicembre 2019 sarà visibile da Arabia, India, Sumatra e Borneo, quella del 21 giugno 2020 da Africa, Arabia. Il 10 giugno 2021 lo spettacolo sarà visibile da Canada, Artico e Siberia.


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Estudo diz que água da Terra e da Lua pode ter origem comum

Do G1, em São Paulo

Estudo publicado na “Science” aponta que a água existente na Terra e na Lua pode ter a mesma origem. Os autores analisaram material vulcânico lunar trazido pelas missões Apollo 15 e Apollo 17, da Nasa. Eles concluíram que os isótopos de hidrogênio que há nesse magma solidificado são semelhantes aos da água terrestre.

Eles apontam ainda que as moléculas de água encontradas no magma lunar têm composição isotópica idêntica daquela encontrada em condritos carbonáceos, que são meteoritos muito antigos que podem ter trazido a água para nosso sistema solar há muitos anos.

Com base nisso, os autores, que são da Universidade Brown, da Carnegie Institution e da  Case Western Reserve University, todas nos EUA, supõe que a Terra já tinha água quando ocorreu o grande impacto com um corpo celeste que teria dado origem à Lua.



Concepção artística de uma colisão planetária mostram um impacto similar ao que teria ocorrido na Terra, levando à criação da Lua (Foto: Divulgação/Nasa/JPL-Caltech)

Concepção artística de uma colisão planetária mostram um impacto similar ao que teria ocorrido na Terra, levando à criação da Lua (Foto: Divulgação/Nasa/JPL-Caltech)
 

Eclipse solar cria 'anel' no céu da Austrália




Australianos puderam assistir ao fenômeno nesta sexta-feira (10).
Eclipse também foi visto na Indonésia, Nova Zelândia e ilhas do Pacífico Sul.

Do G1, em São Paulo

 

Combinação de seis fotos mostra a lua cruzando a frente do sol. (Foto: AFP Photo) 
Combinação de seis fotos mostra a lua cruzando a frente do sol. (Foto: AFP Photo)
 
 
Os australianos puderam assistir nesta sexta-feira (10) a um eclipse solar anelar.

Embora a Lua passe à frente do Astro-Rei, ela não consegue cobrir totalmente a estrela, dando uma forma de anel ao fenômeno visto da Terra.

O eclipse, o segundo em seis meses, teve melhor visibilidade no norte do país.

Moradores de outras regiões próximas, como a Indonésia, a Nova Zelândia e ilhas do Pacífico Sul também conseguiram ver o sol desaparecer atrás da lua.


Lua atravessa na frente do sol em imagem do observatório de Sydney. (Foto: AFP Photo) 
Lua atravessa na frente do sol em imagem do observatório de Sydney. (Foto: AFP Photo)
 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Vídeo capta meteoro desgarrado do Halley na Grã-Bretanha

Segundo astrônoma, corpo celeste seria detrito do cometa Halley, com tamanho e brilho pouco comuns.

Da BBC
Fragmento do cometa Halley no céu do País de Gales (Foto: BBC) 
Fragmento do cometa Halley no céu do País de Gales (Foto: BBC)
 
Moradores de várias partes do oeste da Grã-Bretanha observaram a passagem de um meteoro na noite de quarta-feira. Veja a reportagem em vídeo (se for preciso, desabilite o bloqueador de pop-ups).

Imagens do meteoro foram captadas por câmeras de circuito interno da BBC em Cardiff, no País de Gales.
Segundo a astrônoma Maggie Aderin-Pocock, o fenômeno teria sido provocado por detritos do cometa Halley.

"O que foi pouco usual sobre esse meteoro foi seu tamanho. Parece que esse foi particularmente grande e brilhante, por isso chamou tanto a atenção", afirmou.

Segundo ela, o corpo celeste é muito provavelmente parte da chuva de meteoros Eta Aquarids, que são os detritos deixados pelo caminho pelo cometa Halley.

"Duas vezes ao ano, passamos pelos detritos deixados pelo cometa, e quando isso acontece, vemos mais estrelas cadentes, mas desta vez deve haver um pedaço maior deixado pelo cometa, o que provocou a visão de um meteoro tão brilhante", explicou.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

L'astronomia italiana a caccia di mondi 'alieni'

Rappresentazione artistica della missione europea BepiColombo diretta a Mercurio (fonte: EADS Astrium)  
Rappresentazione artistica della missione europea BepiColombo diretta a Mercurio
 (fonte: EADS Astrium)
 
L'astronomia italiana e' in prima fila in tutte le prossime missioni europee tese a dare la caccia ai pianeti esterni al Sistema Solare tra i quali potrebbero nascondersi gemelli della Terra. Tuttavia non gode di perfetta salute: le pubblicazioni stanno registrando il calo piu' grave a livello europeo, ben 200 in meno dal 2011 al 2012 contro la media di 100 registrata in Europa. Debutta con questi dati in chiaroscuro il congresso della Societa' Astronomica Italiana (Sait), in programma a Bologna fino al 10 maggio.

''C'e' molta enfasi sui progetti di ricerca sui pianeti esterni al Sistema Solare'', ha detto il presidente della Sait, Roberto Buonanno. L'Italia, ha aggiunto, e' pronta a partecipare a questa ricerca attraverso l'Agenzia Spaziale Europea (Esa), l'Agenzia Spaziale Italiana (Asi) e l'Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf). Sono tre le missioni all'orizzonte, tutte e tre dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa). La piu' vicina si chiama Gaia, e' in programma nel settembre 2013 e coinvolge circa 300 ricercatori italiani. ''E' dedicata allo studio di circa un miliardo di stelle per studiarne la distribuzione nella galassia e per cercare pianeti che ruotano intorno ad esse'', ha spiegato Buonanno. Nel 2014 sara' la volta di Cheops, volta a scoprire come sono fatti i pianeti simili alla Terra, e nel 2017 ci sara' BepiColombo, diretta a Mercurio.

Tuttavia ''per la ricerca italiana e' arrivato il momento di un esame di coscienza'', ha osservato Buonanno. ''Si comincia a vedereil declino che ci si aspettava''. L'eta' media dei ricercatori va aumentando, le possibilita' per i giovani si riducono e si pubblica molto meno. Secondo i dati internazionali piu' recenti presentati a Bologna dal 2011 al 2012 le pubblicazioni si sono ridotte da 600 a 400 l'anno: ''e' vero che potrebbe trattarsi di una fluttuazione annuale - ha osservato il presidente della Sait - ma e' comunque un segnale da non trascurare''. E' sotto gli occhi di tutti, ha concluso Buonanno, che ''c'e' un declino sia nei risultati scientifici sia nell'interesse degli studenti, ma bisogna riconoscere che e' un declino ancora reversibile''.


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domingo, 5 de maio de 2013

EFEMÉRIDES - MÊS DE MAIO DE 2013

FENÔMENOS 2013

HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS

Mês: Maio

DIA HORA FENÔMENOS

2 8 QUARTO MINGUANTE

4 4 Netuno 6°S da Lua

6 21 Urano 4°S da Lua

9 11 Marte 0,4°S da Lua

9 16 Mercúrio 0,3°S da Lua

9 21 LUA NOVA ( Eclipse anular do Sol )

10 22 Vênus 1°N da Lua

11 15 Aldebaran 3°S da Lua

11 18 Mercúrio em conjunção superior

12 10 Júpiter 3°N da Lua

13 11 Lua no apogeu

18 2 QUARTO CRESCENTE

18 7 Vênus 6°N de Aldebaran

18 11 Regulus 6°N da Lua

20 22 Mercúrio 7°N de Aldebaran

22 8 Spica 0.005°S da Lua ( Ocultação )

23 7 Saturno 4°N da Lua

25 1 Mercúrio 1°N de Vênus

25 1 LUA CHEIA ( Eclipse Penumbral da Lua)

25 9 Antares 7°S da Lua

25 23 Lua no perigeu

27 7 Mercúrio 2°N de Júpiter

28 18 Vênus 1°N de Júpiter

31 11 Netuno 6°S da Lua

31 16 QUARTO MINGUANTE

 

Fonte: Anuário do Observatório Nacional - 2013

 

Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
Presidente
Observatório Astronômico Monoceros
Planetário Além Paraíba
Estação Meteorológica 083/MG-5ºDISME-INMET
Além Paraíba-MG-Brasil
Sites e Blogs principais:
http://www.monoceros.xpg.com.br
http://astronomicando.blogspot.com
http://arqueoastronomy.blogspot.com

METEOROS PARA MAYO 2013

CAMPAÑA DE LA SECCIÓN MATERIA INTERPLANETARIA

 METEOROS Y BÓLIDOS

LIADA

MAYO 2013

Eta Acuáridas:

Una lluvia de meteoros muy activa a inicios de mayo que recomendamos observar. Las Eta Acuáridas son visibles entre las constelaciones Aguila y Sagitario, zona donde podrán observarse meteoros de otras lluvias activas en Escorpión, Ofiuco, Boyero y Virgo. Los siguientes datos pretenden ser explicativos pero recuerde no ver previamente en la carta estelar que use la posición de los radiantes para evitar sugestionarse al trazar los meteoros. Recomendamos contar las Eta Acuáridas y trazar el resto de meteoros que aparezcan de otras lluvias.

Este radiante suele presentar su máxima actividad entre el 4 y el 6 de mayo. Aunque suele ser variable de un año a otro, produce una THZ de unos 60 meteoros / hora. Es una lluvia que puede presentar actividad superior a 30 meteoros / hora por toda una semana (entre el 3 y 10 de mayo). Tal THZ es unas diez veces superior a la típica de otras lluvias menores pero además sus meteoros son muy brillantes, por encima de una magnitud sobre la media del fondo esporádico. Gran parte de esos meteoros presentan estelas persistentes cuya duración puede llegar a ser de varios segundos.

Posición y desplazamiento del radiante de las Eta Acuáridas ETA. El radiante aparece trazado para las fechas de inicio, máximo y fin de la actividad.

Hay varios radiantes que se pueden estudiar paralelamente a las Eta Acuáridas.

Las Alfa Bootidas (ABO) presentan un máximo de unos 5 meteoros por hora muy evidente el 28 de abril, manteniéndose activas hasta mediados de mayo. Los meteoros son fácilmente identificables por su velocidad aparente lenta y por proceder de las cercanías de la brillante estrella Arturo. Las Alfa Escórpidas (ASC) se mantienen activas hasta el 15 de mayo teniendo un máximo sobre el día 3 de unos 10 meteoros por hora con meteoros de velocidad moderada que proceden de las proximidades de la brillante estrella Antares.

 Las Beta Corona Austrálidas (CAU) producen meteoros moderados rápidos procedentes de la cola de Escorpión. Son visibles desde el 23 de abril hasta el 30 de mayo, con un máximo en torno al 18 de mayo cuando produce actividad probablemente inferior a 3 meteoros por hora. También hay una zona de radiación meteórica conocida con el nombre genérico de Sagitáridas (SAG). Produce meteoros de velocidad moderada desde un radiante muy disperso que alcanza su máximo en torno al 17 de mayo. Finalmente las Sigma Leonidas (SLE) permanecen activas hasta el 13 de mayo. Aunque su actividad es ya muy baja, en ocasiones produce bólidos (meteoros muy brillantes) procediendo del norte de Spica la estrella de mayor brillo de Virgo.

A su disposición para cualquier consulta.

Cielos claros para todos.

Pável Balderas Espinoza pavelba@hotmail.com Tarija-Bolivia

Coordinador General

Sección Materia Interplanetaria

LIADA

 

Josep M. Trigo trigo@ieec.uab.es Barcelona-España

Co-coordinador

Sección Materia Interplanetaria

LIADA



 

 

Fenómenos Asteroidales y otros para Mayo de 2013

Fenómenos para Mayo de 2013

01: Asteroide 2013 EU9 en vuelo muy cercano a la Tierra a 0,095 u.a.
01: Asteroide 3115 Baily en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,888 u.a.
02: Asteroide 4151 Alanhale en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,026 u.a.
02: El objeto del Cinturón de Kuiper 90568 (2004 GV9) en oposición a 38,315 u.a.
03: Asteroide 17656 Hayabusa en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,805 u.a.
03: Asteroide 189202 Calar Alto en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,118 u.a.
03: Asteroide 3623 Chaplin en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,000 u.a.
03: Asteroide 84882 Table Mountain en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,242 u.a.
05: Máximo de las Eta Aquarids.
05: Asteroide 3663 Tisserand oculta la estrella HIP 69773 de magnitud 6,5.
05: Asteroide 2013 GR38 en vuelo muy cercano a la Tierra a 0,048 u.a.
05: Asteroide 2013 GQ38 en vuelo muy cercano a la Tierra a 0,053 u.a.
05: Asteroide 10101 Fourier en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,453 u.a.
05: Asteroide 1996 Adams en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,788 u.a.
05: Asteroide 9357 Venezuela en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,110 u.a.
06: Asteroide 253 Mathilde oculta la estrella HIP 65540 de magnitud 7,1.
06: Asteroide 165347 Philplait en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,252 u.a.
06: Asteroide 293934 MPIA en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,712 u.a.
07: Asteroide 81203 Polynesia en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,240 u.a.
07: Asteroide 11548 Jerrylewis en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,519 u.a.
07: Asteroide 8657 Cedrus en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,030 u.a.
08: Asteroide 37582 Faraday en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,439 u.a.
08: Asteroide 13070 Seanconnery en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,574 u.a.
08: Asteroide 8734 Warner en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,995 u.a.
09: Asteroide 2925 Beatty en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,367 u.a.
09: Asteroide 16809 Galapagos en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,485 u.a.
09: Asteroide 7336 Saunders en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,797 u.a.
09: Asteroide 5102 Benfranklin en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,215 u.a.
10: Asteroide 21 Lutetia oculta la estrella 2UCAC 40336209 de magnitud 12,4.
10: Asteroide 1988 TA en vuelo muy cercano a la Tierra a 0,034 u.a.
10: Asteroide 1322 Coppernicus en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,148 u.a.
11: Asteroide 498 Tokio en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,795 u.a.
12: Asteroide 5020 Asimov en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,174 u.a.
12: Asteroide 4416 Ramses en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,420 u.a.
12: Asteroide 10044 Squyres en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,928 u.a.
12: Asteroide 2246 Bowell en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,728 u.a.
14: Asteroide 100000 Astronautica en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,108 u.a.
14: Asteroide 477 Italia en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,450 u.a.
14: Asteroide 5799 Brewington en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,772 u.a.
14: Asteroide 9007 James Bond en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,788 u.a.
14: Asteroide 3780 Maury en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,869 u.a.
14: Asteroide 3061 Cook en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,230 u.a.
15: Asteroide 2010 LF14 en vuelo muy cercano a la Tierra a 0,096 u.a.
16: Asteroide 2013 HT15 en vuelo muy cercano a la Tierra a 0,045 u.a.
16: Asteroide 85386 Payton en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,836 u.a.
17: Asteroide 5277 Brisbane en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,394 u.a.
18: Asteroide 243 Ida en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,964 u.a.
18: Asteroide 13330 Dondavis en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,024 u.a.
18: Asteroide 99905 Jeffgrossman en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,744 u.a.
19: Asteroide 5471 Tunguska en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,822 u.a.
19: Asteroide 1776 Kuiper en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,128 u.a.
19: Asteroide 334 Chicago en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,824 u.a.
19: Asteroide 41488 Sinbad en su mayor acercamiento a la Tierra a 3,374 u.a.
21: Asteroide 2012 FC71 en vuelo muy cercano a la Tierra a 0,057 u.a.
21: Asteroide 5731 Zeus en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,106 u.a.
21: Asteroide 19398 Creedence en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,641 u.a.
22: Asteroide 6735 Madhatter en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,313 u.a.
22: Asteroide 6349 Acapulco en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,376 u.a.
22: Asteroide 1022 Olympiada en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,384 u.a.
22: Asteroide 3654 AAS en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,598 u.a.
22: Asteroide 16529 Dangoldin en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,087 u.a.
23: Asteroide 163364 (2002 OD20) en vuelo muy cercano a la Tierra a 0,039 u.a.
23: Asteroide 5811 Keck en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,386 u.a.
24: Asteroide 784 Pickeringia en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,367 u.a.
24: Asteroide 78905 Seanokeefe en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,528 u.a.
24: Asteroide 21564 Widmanstatten en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,515 u.a.
25: Asteroide 253 Mathilde oculta la estrella TYC 4958-00813-1 (10,4 de magnitud
25: Asteroide 1814 Bach en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,482 u.a.
25: Asteroide 3526 Jeffbell en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,582 u.a.
25: Asteroide 12561 Howard en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,778 u.a.
25: Asteroide 1958 Chandra en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,834 u.a.
25: Asteroide 65675 Mohr-Gruber en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,995 u.a.
25: Asteroide 5649 Donnashirley en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,118 u.a.
26: Asteroide 2012 KF25 en vuelo muy cercano a la Tierra a 0,079 u.a.
26: Asteroide 15131 Alanalda en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,370 u.a.
26: Asteroide 11341 Babbage en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,430 u.a.
26: Asteroide 2476 Andersen en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,083 u.a.
27: Asteroide 30928 Jefferson en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,000 u.a.
27: El objeto del Cinturón de Kuiper 278361 (2007 JJ43) en oposición a 40,372 u.a.
28: Asteroide 7507 Israel en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,091 u.a.
28: Asteroide 2097 Galle en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,193 u.a.
29: Asteroide 1193 Africa en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,321 u.a.
29: Asteroide 757 Portlandia en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,626 u.a.
29: Asteroide 3131 Mason-Dixon en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,834 u.a.
29: Asteroide 2202 Pele en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,057 u.a.
31: Asteroide 285263 (1998 QE2) en vuelo muy cercano a la Tierra a 0,039 u.a.
31: Asteroide 3066 McFadden en su mayor acercamiento a la Tierra a 1,677 u.a.
31: Asteroide 2906 Caltech en su mayor acercamiento a la Tierra a 2,410 u.a.
31: Asteroide 2483 Guinevere en su mayor acercamiento a la Tierra a 4,056 u.a.

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