domingo, 21 de dezembro de 2014

Natale con stelle cadenti, ma la cometa è in ritardo

Arriverà in gennaio


Natale con le stelle cadenti d'inverno, le Geminidi (fonte: Asim Patel)


Natale illuminato dalle stelle cadenti, mentre per la cometa, che come da tradizione è associata alla Natività, bisognerà aspettare gennaio per potersi godere lo spettacolo.

Intanto, per la gioia degli astrofili e non solo, nel cielo di mezzanotte, dal 21 al 24 dicembre, si potranno ammirare le meteore delle Geminidi. ''In questi giorni prima di Natale - spiega Mauro Di Sora, presidente dell'Unione astrofili italiani (Uai) - si potrà vedere a occhio nudo in cielo una coda dello sciame delle meteore delle Geminidi, il cui picco era previsto il 12-13 dicembre scorso, ma che quest'anno 'registra' uno slittamento del periodo di massima visibilità''. 

Tuttavia sarà uno spettacolo a metà, dal momento che, come accaduto lo scorso agosto con le stelle di San Lorenzo, a dare fastidio e coprire in parte la visione delle stelle cadenti ci sarà la Luna, in fase crescente, e quindi più luminosa. ''Non sarà Luna piena come ad agosto - continua Di Sora - e quindinon oscurerà completamente le meteore, ma darà fastidio, diciamo. Vale comunque la pena di scrutare il cielo perchè è un bello sciame di meteore, il più importante del mese''. 

Normalmente le stelle cadenti sono legate alle comete, ma le Geminidi sono particolari, perchè sono associate ad un asteroide, Fetonte. ''Tuttavia secondo molti astronomi - prosegue il presidente della Uai - è probabile che Fetonte, nella sua attività, in passato, sia stato una cometa''. Per osservare le stelle cadenti non serviranno telescopi, basterà alzare gli occhi al cielo dopo che la costellazione deiGemelli sarà all'orizzonte, dunque non prima di mezzanotte.


La cometa di Natale, la Lovejoy C/2014 Q2, invece arriverà in ritardo rispetto al 25 dicembre, tra la fine di dicembre e l'inizio di gennaio. ''Nei nostri cieli - conclude Di Sora - sarà visibile da gennaio, forse anche a occhio nudo, mentre già ora si può vedere nell'emisfero australe''. 

L'anno scorso a Natale era la Lovejoy C/2013 R1 a mostrarsi in tutto il suo splendore, rubando la scena alla cometa Ison. La Lovejoy di quest'anno invece è stata scoperta dall'Australia il 17 agosto dall'astrofilo Terry Lovejoy, e ''sarà alla nostra portata nella seconda parte di dicembre - precisa la Uai sul suo sito - A gennaio passerà al perielio e toccherà il suo apice luminoso. Sarà dunque questo l'oggetto del momento, osservabile molto basso e in piena notte a metà di dicembre. L'altezza andrà però aumentando giorno per giorno, tanto che a fine mese avrà raggiunto valori discreti e con essi la visibilità per buona parte della nottata''.


www.ansa.it

Asteroide pode destruir a Terra, alertam cientistas

Grupo de especialistas reivindica melhor monitoramento dos corpos celestes

O DIA
Rio - Grupo de mais de 100 cientistas, astronautas e líderes empresariais reuniu-se em Londres, Inglaterra, este mês, para tentar salvar o planeta de possíveis impactos destruidores de asteroides. Entre as reivindicações feitas às autoridades mundiais está o desenvolvimento de melhores sistemas de monitoramento e destruição destes corpos celestes. Segundo o alerta, algum deles pode dar fim à humanidade, como ocorreu há 66 milhões de anos quando os dinossauros foram extintos.

Brian May (D), astrofísico e guitarrista do grupo Queen, fez os alertas
Foto:  Reprodução

“Há um milhão de asteroides no sistema solar que têm o potencial de atingir a Terra e destruir uma cidade inteira. Até agora, localizamos menos de 10 mil — somente 1%”, declarou Martin Rees, professor emérito de Cosmologia e Astrofísica da Universidade de Cambridge. No evento, no Museu de Ciências de Londres, Rees listou os alertas ao lado de nomes como o roqueiro e doutor em Astrofísica Brian May — guitarrista da banda Queen, autor do sucesso ‘We will rock you’.



Embora diga que este tipo de fenômeno é improvável, Rees afirma que a Terra está “na linha de tiro”, segundo a BBC. Já May afirmou que, embora as chances sejam pequenas, “basta um asteroide em um milhão com risco de acertar a Terra para que ocorra uma tragédia global”. De acordo com os cientistas, um corpo de 200 metros de diâmetro que caia no oceano pode provocar tsunamis que devastariam toda a costa Leste dos Estados Unidos e uma parte da Europa.

Segundo Rees, a cada dez milhões de anos um corpo de alguns quilômetros de diâmetro — um asteroide ou um cometa — vai acertar a Terra, causando catástrofe global equivalente a milhões de bombas atômicas. 

A declaração com as sugestões foi assinada por cientistas, físicos, artistas, astronautas e homens de negócios de 30 países. A organização responsável pelo movimento é a AsteroidDay.org.

Lista de providências
É preciso empregar melhor a tecnologia já disponível no mundo para detectar e monitorar asteroides com traçado próximo à Terra e que representem ameaças à população, através da ação de organizações filantrópicas e de governos. 

Outra necessidade é acelerar em pelo menos 100 vezes a descoberta e o monitoramento de asteroides que circulem próximos à Terra, para um número de cerca de 100 mil descobertas por ano nos próximos dez anos. 

A partir de 2015, será adotado globalmente o Dia do Asteroide, sempre em 30 de junho. A data tem como objetivo aumentar a consciência da população mundial sobre os danos que os corpos celestes poderiam provocar e sobre a necessidade de prevenção.

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