segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Primo viaggio nel cuore delle stelle

Per la prima volta è stato misurato direttamente il campo magnetico di una stelle simile al Sole (fonte: Pascalou petit)Per la prima volta è stato misurato direttamente il campo magnetico di una stelle simile al Sole (fonte: Pascalou petit)
Il 'cuore' delle stelle e' una potente 'calamita', che puo' condizionare pesantemente la loro evoluzione: lo dimostrano le misurazioni ottenute sottoponendo ad sorta di 'ecografia' cosmica dozzine di stelle anziane, le cosiddette giganti rosse. I loro 'referti' sono pubblicati sulla rivista Science. 

''Proprio come l'ecografia usa le onde sonore per visualizzare l'interno del corpo umano, cosi' la tecnica dell'astrosismologia usa le onde sonore generate dalle turbolenze sulla superficie delle stelle per indagare le loro proprieta' interne'', spiega il coordinatore dello studio Jim Fuller, del California Institute of Technology (Caltech). 

Questa tecnica e' stata impiegata per analizzare dozzine di stelle piu' anziane del nostro Sole, perche' il loro 'cuore' e' piu' facile da penetrare: le onde sonore lo attraversano, trasformandosi nelle cosiddette onde di gravita'. La loro propagazione, pero', puo' essere interrotta dalla presenza di forti campi magnetici: le onde cosi' perdono energia e rimangono intrappolate. 

Questo fenomeno, che i ricercatori definiscono 'effetto serra magnetico', potrebbe essere la spiegazione delle misteriose vibrazioni che scuotono alcune giganti rosse individuate nel 2013 dal telescopio Kepler della Nasa.


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Balletto all'alba tra Venere e Giove

Luna, Venere, Giove e Marte nel cielo di ottobre (fonte; Gianluca Masi, The Virtual Teelscope Project 2.0)
Luna, Venere, Giove e Marte nel cielo di ottobre (fonte; Gianluca Masi, The Virtual Teelscope Project 2.0)
Il cielo di ottobre mantiene le sue promesse e continua a regalare spettacolari danze di pianeti all'alba. Adesso è la volta di Venere e Giove, vicinissimi e brillanti nelle primissime ore del mattino. Si possono osservare facilmente con l'aiuto del binocolo e perfino a occhio nudo, sempre che si sia disposti a fare una levataccia.

''L'orario migliore per osservarli è quello compreso tra le 5,30 e le 5,45 del mattino'', dice l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del Virtual Telescope. Il balletto dei pianeti ''non si esaurirà nelle prossime ore, ma proseguirà anche nei primi giorni di novembre, in compagnia della Luna.

Dopo aver raggiunto la distanza minima il 26 ottobre, ''Giove e Venere sono ancora molto vicini, a poco più di un grado di distanza. Appena un po' più in basso - prosegue Masi - è possibile vedere Marte e, in basso sull'orizzonte, si può sperare di cogliere anche Mercurio''. Dopo aver raggiunto la distanza minima, Giove e Venere, cominceranno gradualmente a separarsi.

Prosegue così la 'danza' dei pianeti cominciata a partire da metà ottobre, quando anche la Luna si era unita a Venere, Marte, Giove e Mercurio, quest'ultimo sempre basso sull'orizzonte. ''Per Mercurio - ha detto ancora Masi - potrebbe forse essere l'ultima chiamata', visto che il pianeta si sta rituffando nel bagliore del Sole''.


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Como é o asteroide que vai se aproximar da Terra nos próximos dias

  • Há 1 hora
(Foto: Thinkstock)Image copyrightThinkstock
Image captionAficcionados pelo espaço terão, no dia 31, uma ótima oportunidade de lançar mão de seus telescópios
O Dia das Bruxas, data bastante popular nos países de língua inglesa, está chegando. E, a exemplo dessa celebração em que crianças se disfarçam para pedir doces, se aproxima também o momento da visita da "Grande Abóbora".
Não se trata, porém, de mais um personagem dessa festa pagã de origem celta, mas sim de um asteroide gigantesco que, segundo a Nasa (agência espacial americana) descobriu recentemente, passará relativamente perto da Terra às 19:05 (horário de Brasília) de 31 de outubro.
Conhecido tecnicamente como TB145, esse objeto tem uma largura aproximada de 400 metros. Isso faz com que ele seja 20 vezes maior que o meteorito que explodiu sobre o céu de Chelyabinsk, na Rússia, em 2013, destruindo centenas de janelas e deixando mais de mil feridos por causa de seus detritos.
Sua velocidade também é maior: enquanto o meteorito entrou na atmosfera a uma velocidade de 19 km por segundo, a "Grande Abóbora" se movimenta a 35 km/s.
No entanto, o asteroide felizmente passará a uma distância que, se é bem próxima em termos espaciais, é considerada segura para o nosso planeta.

Oportunidade

(Foto: BBC)
Image captionEm fevereiro de 2013, meteorito assustou cidade russa; detritos feriram mais de mil pessoas
Quando estiver mais perto, o TB145 estará a 480 mil quilômetros da Terra. Isso representa 1,3 vez a distância entre a Lua e a Terra.
O asteroide não será visto facilmente. "Será preciso ao menos um pequeno telescópio para vê-lo", afirmou Paul Chodas, diretor do Centro para Estudo dos Objetos Próximos da Terra do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa.
Para a agência espacial americana, essa será uma excelente oportunidade para estudar o asteroide. A próxima vez em que um objeto tão grande passará tão perto do nosso planeta deve ser apenas em agosto de 2027.
A Nasa planeja obter imagens de radar para analisar sua superfície e para detectar se ele está ou não acompanhado de uma lua, o que pode apontar pistas sobre sua massa e densidade.
"A influência gravitacional do TB145 é tão pequena que não terá efeitos detectáveis na Lua, nas placas tectônicas ou nas marés da Terra", explicou a Nasa em um comunicado.

(Foto: Thinkstock)
Image captionNasa estuda formas de desviar asteroides; corremos, a cada 100 mil anos, o risco de ser atingidos

Consequências catastróficas

Felizmente, a "Grande Abóbora" passará rapidamente pelo céu, cumprindo sua órbita.
No entanto, não haveria tempo hábil para evitar uma colisão se a Terra estivesse em seu caminho. "Um asteroide deste tamanho é muito difícil de desviar com um alerta de apenas 20 dias", afirmou Chodas à revista Popular Science.
Em caso de um choque com a Terra, um pedaço gigante de rocha ou gelo como o TB145 poderia causar uma devastação catastrófica, avaliou o pesquisador.
Cientistas estão trabalhando atualmente em planos para desviar e destruir esse tipo de objeto – nosso planeta é alvo do impacto de asteroides medianos a cada 100 mil anos, em média.
A Nasa assegura que não temos com o que nos preocupar. Ao menos desta vez.

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