terça-feira, 28 de março de 2017

Chuva de meteoros Liríadas 22 de abril de 2017




No início do Outono no hemisfério sul começa a Temporada das Grandes Chuvas de Meteoros no Brasil.

A chuva de Meteoros Lirídeos ou Lirídas (006 LYR) está associada ao cometa C/1861 G1 (Thatcher) e é visível anualmente entre os dias 16 a 25 de abril.

A atividade é máxima no ano de 2017 é no dia 22 de abril (Feriadão de Tiradentes) quando poderão ser observados até 18 meteoros por hora com a constelação de Lira no zênite (em cima de sua cabeça). 

Seu Radiante (de onde irão surgir os meteoros) se encontra próximo da estrela Vega (Alpha Lyrae), a estrela mais brilhante da constelação da Lira que está visível ao norte no início da madrugada de outono.

A constelação de Lira é melhor observada nas regiões norte e nordeste, mas é visível em todo o Brasil, sempre de madrugada nesta época do ano.

No dia do Pico, 22 de abril, a Lua estará em Fase Minguante e com luz cinérea, iluminada somente 22%, interferindo pouco na observação dos Lirídeos em 2017.

O meteoros Lirídeos entram na atmosfera da Terra a 49 km/s ou 176.400 km/h.

O mais antigo registro de observações dessa Chuva de Meteoros remonta ao ano 687 a.C. e há ainda um registro dos astrônomos chineses de que no ano 15 a.C. essa chuva de meteoros Lirídeos foi particularmente notável. Esta é uma chuva que pode ter surpresas na taxa horária, podendo chegar a 90 meteoros/hora em 2017, conforme informações do IMO.

Em 1835, a Chuva de Meteoros Lirídeos foi reconhecida cientificamente e ela está associada ao cometa C/1861 G1 (Thatcher).

Na mesma época da Chuva Lirídeos (006 LYR) acontece a Chuva de Meteoros Pi-Pupideos (137 PPU) e estaremos no início da atividade da Chuva de Meteoros Eta-Aquarídeos (031 ETA), uma das mais famosas chuva de meteoros.

A chuva de meteoros Pi-Pupídeos, por vezes é referido apenas como Pupídeos ou Pupidas e a janela de observação está entre os dias 15 a 28 de Abril, com o pico no dia 23 de abril de 2017 (Domingo, no final do Feriadão de Tiradentes).

Seu radiante está localizado próximo da estrela π (pi) Puppis na constelação da Popa e a chuva está associada ao cometa 26P/Grigg-Skjellerup, resultando em meteoros lentos, entrando na atmosfera a 18 km/s ou 64.800 km/h.

A atividade da chuva Pi-Pupídeos somente foi detectada em 1972.

Neste ano de 2017, a previsão é variável, podendo a chegar a até 40 meteoros/hora e a Lua não irá interferir na observação.

A constelação da Popa, onde está o radiante da chuva de meteoros Pi-Pupídeos é fácil de localizar pois está entre as brilhantes estrelas Sirius (Alpha Canis Majoris) e Canopus (Alpha Carinae), as duas estrelas mais brilhantes do céu noturno, visíveis a sudoeste no início da noite nesta época do ano.

A Chuva de meteoros Pi-Pupideos pode ser observada no início da noite até o início da madrugada a sudoeste (SO), neste momento começam a ser observados os Meteoros das Liríadas, ao norte.

Talvez você observe algum meteoro da Chuva de Meteoros Eta-Aquarídeos (031 ETA), relacionada com o famoso Cometa Halley.

A Eta-Aquarídeos está ativa do dia 19 de abril ao dia 28 de maio, com o pico no dia 6 de maio.

A constelação de Aquário, de onde surgem os meteoros do cometa Halley surge a leste no nordeste/norte do Brasil no início da madrugada e é visível até o final da madrugada, sendo o melhor horário de observação 2 horas antes do nascer do Sol.

Todo o Brasil pode observar esta chuva, mas o nordeste e o norte do Brasil são os melhores locais de observação, com constelação de Aquário mais alta no céu.

A Chuva de meteoros Liríadas é observada durante a madrugada.

No mês de Abril, é comemorado o GAM (Global Astronomy Month) ou Mês Global da Astronomia, com diversas atividades de observação em todo o mundo !

Fique atento as informações dos Grupos e Clubes de Astronomia de sua cidade e região.

O Feriado de Tiradentes de 2017 no Brasil será Meteorítico !

E o ano de 2017 promete ser Excelente para a observação das Chuvas de Meteoros !



Agora é Curtir as Chuvas de Meteoros de 2017 !



Mais informações:
https://www.facebook.com/OQueVerNoCeuAstronomia/photos/a.331943486984502.1073741828.331852660326918/703071966538317/?type=3&theater


Boas observações dos Meteoros.

Un telescopio grande quanto la Terra per fotografare un buco nero

Da Ansa.it - Al nastro di partenza una delle più grandi imprese astronomiche di tutti i tempi: osservare e fotografare per la prima volta dalla Terra corpi celesti 'irraggiungibili' come i buchi neri. Il progetto, descritto sul sito di Nature, si chiama Event Horizon Telescope (Eht) e punta a unire le forze di otto dei più grandi radiotelescopi del mondo per creare un radiotelescopio delle dimensioni della Terra. 

Le prime osservazioni sono previste in aprile, ma l'elaborazione dei dati richiederà tempo, al punto che la prima foto è attesa nel 2018. Diretto da Sheperd Doeleman, dell'università americana di Harvard, il progetto mira a fotografare sia il buco nero al centro della Via Lattea, che ha una massa pari a 4 milioni di volte quella del Sole, sia il buco nero al centro della galassia M87, che ha una massa di circa 6 miliardi quella del Sole. 

Della rete dei radiotelescopi coinvolti fanno parte Alma (Cile), Iram (Spagna) e il South Pole Telescope (Antartide) e tutti punteranno le antenne contemporaneamente verso lo stesso obiettivo per osservare la materia che ruota intorno al buco nero prima che oltrepassi l'orizzonte degli eventi, ossia il 'punto di non ritorno' oltre il quale la gravità è così forte che nulla di ciò che lo attraversa può fuggire. 

I risultati delle osservazioni permetteranno anche di sottoporre a uno dei test più rigorosi la teoria della relatività di Einstein e di scoprire come nascono i getti ad altissima energia emessi dai buchi neri. Gli obiettivi sono ambiziosi quanto sarà complesso, per gli otto radiotelescopi, riuscire a catturare le immagini contemporaneamente. Uno dei vincoli è che ognuno dovrà avere cieli cristallini e di conseguenza la rete potrà funzionare solo per due settimane l'anno.

L'atmosfera del Sole è 'irrequieta' come quella della Terra

Da Ansa.it - L'atmosfera del Sole è irrequieta come quella terrestre: al suo interno sono infatti riconoscibili delle enormi 'onde' che si propagano in maniera simile a quelle che condizionano il meteo sul nostro Pianeta. La scoperta è pubblicata su Nature Astronomy dal Centro statunitese per gli studi atmosferici (Ncar) con il supporto della Nasa, e in futuro potrà aiutare a prevedere la formazione di macchie ed eruzioni solari, così come le tempeste magnetiche che spesso colpiscono la Terra interferendo con satelliti, comunicazioni e reti elettriche. 

Le onde magnetiche nell'atmosfera del Sole, simili alle cosiddette 'onde di Rossby' che condizionano il meteo sulla Terra, sono state individuate grazie all'azione congiunta di tre strumenti della Nasa, ovvero l'osservatorio solare Sdo (Solar Dynamics Observatory) e le due sonde gemelle della missione Stereo (Solar TErrestrial RElations Observatory). 

I dati raccolti tra il 2011 e il 2014 (cioè fino a quando si è persa una delle sonde Stereo) hanno permesso per la prima volta di avere una visione completa del Sole a 360 gradi, facilitando l'individuazione delle onde. ''La scoperta - spiegano gli esperti - potrebbe rivelarsi molto utile per la previsione delle tempeste solari, il 'motore' del meteo spaziale che condiziona anche la Terra. Il 'cattivo tempo' nello spazio può infatti interferire con i satelliti, i sistemi di comunicazione e navigazione, così come può causare balckout elettrici, determinando importanti costi socio-economici che si stimano pari a circa 10 miliardi di dollari all'anno''. Per capire come le onde dell'atmosfera solare influiscano su scala locale ''dobbiamo ancora ampliare la visuale'', precisano i ricercatori. ''Avremmo bisogno di una costellazione di veicoli spaziali che ruoti intorno al Sole per monitorare l'evoluzione del suo campo magnetico globale''.

Planet Again? Pluto, Most Moons Count Under Proposed Definition

By 

The geophysical definition of a planet categorizes the worlds of the solar system by their composition. Rather than remembering the individual planets, students would learn about the types.

Credit: Kirby Runyon, et al.


The geophysical definition of a planet categorizes the worlds of the solar system by their composition. Rather than remembering the individual planets, students would learn about the types.

Credit: Kirby Runyon, et al.

THE WOODLANDS, Texas — There's new hope for people who still believe that Pluto is a planet more than a decade after the International Astronomical Union (IAU) reclassified the object as a dwarf planet. 
A group of planetary scientists is making the case that the definition for a planet should rely more on what an object is than where it is. Pluto's demotion came largely because the world fails to clear its orbit of other large objects (most notably, Neptune). But the proposed geophysical definition focuses on the physical properties of a body rather than the characteristics of its orbit, and would also include objects such as the dwarf planet Ceres and Jupiter's moon Europa.
"The [current] IAU definition [of a planet] is primarily concerned with gravitational perturbations and orbits," Kirby Runyon, a planetary scientist graduate student at Johns Hopkins University told Space.com. "Those aren't what planetary scientists study." [Destination Pluto: NASA's New Horizons Mission in Pictures]

www.space.com

Solar eclipse


www.space.com

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...