quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Hubble marca 25º aniversário com foto renovada de 'velha conhecida'

Feita em 1995, imagem de pilares da Nebulosa de Águia apareceu em livros e filmes; agora, ela foi refeita com ângulo mais aberto e o dobro da resolução.

Jonathan Webb

Repórter de Ciência da BBC News, em Seatlle (EUA)



Nova imagem dos pilares tem ângulo mais aberto e resolução duas vezes maior que a original (Foto: NASA, ESA/Hubble e Hubble Heritage Team)

O telescópio Hubble, que em 2015 completa 25 anos em órbita, registrou novas imagens impactantes de dois conhecidos corpos celestes. Revisitando uma de suas fotos mais antigas e mais famosas, o telescópio capturou uma nova visão da Nebulosa da Águia que mostra seus "Pilares da Criação" em mais detalhes do que nunca.
E uma montagem com 13 mil fotos da nossa vizinha galáxia de Andrômeda se tornou o maior imagem já feita pelo telescópio. Ambas as imagens foram reveladas em Seattle, em uma reunião da Sociedade Astronômica Americana.
Paul Scowen, da Arizona State University, descreveu as fotos da Nebulosa da Águia como "novas imagens de uma velha amiga".
A imagem original, feita em 1995, dos pilares de formação estelar de nuvens de poeira e gás foi uma sensação e, desde então, tem aparecido em inúmeras capas de livros, nas telas de cinema e em camisetas.
Graças a melhorias nos sistemas do Hubble, a nova representação tem um ângulo mais aberto e uma resolução duas vezes maior que a da foto original.
Ele também permite que astrônomos como Scowen vejam o que mudou em 20 anos - apesar de todas as mudanças realmente terem ocorrido há 7 mil anos, por causa da distância.
Galáxia de Andrômeda, vizinha da Via Láctea, é vista com nível inédito de detalhes (Foto: Nasa)

Scowen e sua equipe só tiveram algumas semanas para analisar as imagens, mas ele diz que já é possível perceber que "sim, algumas coisas mudaram" - incluindo as pontas dos jatos explodindo do lado dos pilares de cinco anos-luz de altura.
Esses jatos tornam-se "placas de sinalização, apontando para onde as estrelas foram feitas", disse. O segundo lançamento impressionante é conhecido como a Panchromatic Hubble Andromeda Treasury ou PHAT.
Ele retrata a Galáxia de Andrômeda, o grande vizinho da nossa Via Láctea, a um nível recorde de detalhe.
Julianne Dalcanton, da Universidade de Washington, explicou que Andrômeda é provavelmente maior do que a Via Láctea e ocupa mais do céu do que a Lua.
Foram 39 meses para reunir as milhares de imagens, em três diferentes comprimentos de onda de luz, que juntos mostram uma grande varredura da galáxia em forma de panqueca a cerca de dois milhões de anos-luz de distância.
É importante ressaltar que elas têm resolução nítida o suficiente para retratar individualmente muitas das 100 milhões de estrelas capturadas na imagem. "A imagem é muito boa, mas a glória dela é que podemos dar zoom," disse Dalcanton.
Assim como as estrelas individuais, a grande imagem promete um tesouro feito de nuvens de poeira, aglomerados de estrelas, regiões de formação de estrelas e muito mais - para os astrônomos buscarem insights sobre como as galáxias se formam e se transformam.

E’ in corso una forte tempesta solare


E’ in corso una forte tempesta solare. È stata classificata di livello 3 (nella scala che va da 1 a 5) che può causare intermittenze radio e disturbi ai satelliti e potrebbe essere stata generata da uno sciame di particelle solari che ha colpito la Terra oppure da un flusso veloce di vento solare. La tempesta è scoppiata nelle prime ore del 7 gennaio e sta progressivamente diminuendo di intensità.

“Tempeste di questa intensità di solito causano intermittenze radio, fluttuazioni nell’erogazione della corrente elettrica e nei dati inviati dai satelliti, aurore ma non grossi problemi” spiega Mauro Messerotti, dell'Osservatorio Astronomico di Trieste dell'Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf) e membro del Consiglio direttivo della Swico (Space Weather Italian Community) . 

“L’origine di questa tempesta non è molto chiara – aggiunge - le ipotesi sulla causa potrebbero essere due: o una nube di particelle emessa dal Sole che ha colpito la Terra oppure un flusso veloce di vento solare generato da un buco coronale, ossia una regione molto estesa dove i campi magnetici del Sole si proiettano all’esterno nello spazio interplanetario”. Questo vento, prosegue l’esperto, quando è emesso sferza per qualche ora i pianeti come un idrante. La causa potrebbe essere stata anche una combinazione dei due fenomeni solari.


www.ansa.it

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