sexta-feira, 25 de julho de 2014

Scovare gli alieni andando a caccia di inquinamento


Anche gli alieni inquinano: può apparire banale, ma trovare un pianeta inquinato dimostrerebbe inequivocabilmente la presenza di vita 'intelligente'. Un gruppo di ricerca del Centro per l'Astrofisica Harvard-Smithsonian ha dimostrato, in uno studio pubblicato su The Astrophysical Journal, che la nuova generazione di telescopi spaziali saranno in grado di rilevare, in particolari condizioni, la presenza di inquinanti come i Cfc nell'atmosfera di pianeti extrasolari.

Lo studio per la ricerca di forme di vita aliena si concentra da sempre nell'individuare la presenza su altri pianeti dei cosiddetti mattoni fondamentali, come ossigeno metano oppure acqua. Si tratta di elementi che indicherebbero la possibile presenza di forme di vita ma che nulla ci direbbero che che tipo di esseri potrebbero essere presenti, se semplici microrganismi oppure creature intelligenti. 

Gli inquinanti, spiegano i ricercatori, sarebbero una prova di vita 'intelligente' anche se “forse civiltà più avanzate della nostra – ha spiegato Henry Lin, uno dei responsabili dello studio – potrebbero considerarlo in realtà come un segno di vita 'non-intelligente'. Non è infatti intelligente inquinare la propria aria”. A meno che questi alieni non siano iper-ecologisti, i ricercatori si dicono sicuri che in particolari condizioni il prossimo telescopio spaziale James Webb potrebbe individuare tracce di inquinamento alieno nei pianeti extra solari. I suoi strumenti saranno infatti in grado di individuare la presenza nell'atmosfera di clorofluorocarburi (Cfc) ma solo nell'atmosfera di pianeti che orbitano attorno a stelle nane bianche.

www.ansa.it

Terra se salvou por pouco de forte tempestade solar em 2012, diz estudo


Da France Presse - Em 2012, uma erupção solar provocou uma poderosa tempestade que passou perto da Terra, mas que era grande o suficiente para "devolver a civilização moderna ao século 18", informou a Nasa. O fenômeno, que passou perto da órbita terrestre em 23 de julho de 2012, foi a tempestade mais poderosa dos últimos 150 anos, segundo comunicado publicado no site da agência espacial americana na quarta-feira. Na Terra, no entanto, ninguém se deu conta disso.

"Se a erupção tivesse acontecido uma semana antes, a Terra teria ficado na trajetória", disse Daniel Baker, professor de Física Atmosférica e Espacial da Universidade do Colorado.
Ao invés disso, a tempestade impactou a nave espacial STEREO-A spacecraft, um observatório solar equipado 'para medir parâmetros de eventos deste tipo', acrescentou a agência. Segundo dados analisados por cientistas, a tempestade teria sido comparável à última conhecida com o nome de Carrington e que aconteceu em 1859. Também teria sido duas vezes mais forte que a tempestade solar que deixou sem energia a província de Quebec, no Canadá, em 1989.
A Academia Nacional de Ciências avaliou que uma tempestade solar como a de 1859 poderia custar hoje US$ 3 bilhões e poderia levar anos de reparos. Os especialistas afirmam que as tempestades solares provocam apagões, o que bloqueia qualquer aparelho, de um rádio a um GPS, passando pelo fornecimento de água que depende de bombas elétricas."Com os últimos estudos, me convenci ainda mais de que os habitantes da Terra são incrivelmente sortudos por essa erupção de 2012 ter ocorrido como foi", disse Baker.

As tempestades costumam ser repelidas pelo escudo magnético da Terra, mas um impacto direto poderia ser devastador. Há 12% de probabilidades de que uma grande tempestade solar como a de Carrington atinja a Terra nos próximos dez anos, segundo o físico Pete Riley, que publicou recentemente um artigo na revista Space Weather sobre esse tema.
Sua pesquisa se baseou em uma análise de registros de tempestades solares nos últimos 50 anos.

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