terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Le immagini dell'asteroide 2012 DA14

Il passaggio dell'asteroide 2012 DA14 fotografato da Gianluca Masi, del Virtual Telescope (fonte: Gianluca Masi, Viirtual Telescope)     
 Il passaggio dell'asteroide 2012 DA14 fotografato da Gianluca Masi, del Virtual Telescope (fonte: Gianluca Masi, Viirtual Telescope)
Arrivano immagini e video dell'asteroide 2012 DA14, l'oggetto piu' grande recentemente passato ad una distanza ravvicinata con la Terra: la sera del 15 febbraio ha salutato il pianeta passando alla distanza di soli 27.700 chilometri.

Il Virtual Telescope, che ha seguito le prime fasi del passaggio in diretta streaming con il canale Scienza e Tecnica dell'Ansa, con il commento dell'astrofisico Gianluca Masi, è riuscito a catturare bellissime immagini nonostante il cielo nuvoloso. Sono bellissime sequenze ''strappate alle nubi, mentre l'asteroide era appena oltre la minima distanza, nel corso della diretta su Ansa'', osserva lo stesso Masi.''Il nostro sistema robotico, accuratamente predisposto, ha puntato l'asteroide e da subito inseguito mentre era già tra ne nubi. Appena il cielo si è aperto, il corpo era già al centro del campo e perfettamente inseguito''.

Numerose anche le associazioni di appassionati del cielo, con delegazioni territoriali dell'Unione Astrofili Italiani (Uai), che hanno organizzato in tutta Italia sessioni di osservazione pubblica e di studio dell'evento astronomico. Il Team Ricerca dell'Associazione Tuscolana di Astronomia (Ata), ad esempio, ha ripreso il transito dell'asteroide dal proprio osservatorio vicino Roma, a Rocca di Papa. Bellissime anche le immagini catturate dal Circolo Astrofili Talmassons (Cast) 


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'Cervelli' di silicio per satelliti piu' intelligenti

I sei wafer di silicio prodotti assemblando diversi chip (fonte: Esa - Agustin Fernandez Leon)  
I sei wafer di silicio prodotti assemblando diversi chip (fonte: Esa - Agustin Fernandez Leon)
 
   Satelliti sempre piu' intelligenti grazie ai sei 'cervelli' di silicio realizzati dall'Agenzia spaziale europea (Esa) assemblando chip diversi prodotti negli anni passati da differenti aziende europee. Grazie a questa operazione low-cost e' stato possibile produrre sei elementi elettronici del valore complessivo di 6 milioni di euro risparmiando tempo e costi di produzione.

I 'dischi' di silicio, che in elettronica vengono definiti wafer perche' formati dalla sovrapposizione di piu' strati, sono composti da 14 tipi di chip sviluppati negli ultimi otto anni da varie compagnie europee per diversi progetti Esa grazie al supporto economico e tecnico della stessa agenzia spaziale. Si tratta dei piu' piccoli 'mattoni' su cui si basano le missioni spaziali: ogni chip e' dotato di un particolare disegno per eseguire un compito ben preciso, dalla decodifica dei segnali lanciati dalla Terra ai satelliti fino al controllo di interi veicoli spaziali.

 Insieme vanno a formare i sei wafer, ognuno dei quai ha un diametro di 20 centimetri e contiene da 30 a 80 copie di ogni chip: ciascuno di questi ultimi  ha fino a 10 milioni di transistor o interruttori di circuito. Una volta impacchettati all'interno di involucri protettivi, i wafer saranno collegati ad altri componenti dei satelliti, come sensori e attuatori.

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Cientista da Nasa diz que busca por vida em lua de Júpiter é promissora



Da France Presse

Na busca por vida no sistema solar, a Europa, uma lua de Júpiter que abriga um oceano, parece mais promissora do que Marte, o grande deserto onde os Estados Unidos concentram seus esforços limitados por cortes orçamentários, afirmam especialistas.

"Fora da Terra, a Europa é o lugar do nosso sistema solar com a maior probabilidade de se encontrar vida, e deveríamos explorá-la", afirmou Robert Pappalardo, cientista responsável do Jet Propulsion Laboratory (JPL), laboratório da agência espacial americana Nasa.

Ele comenta que a lua é recoberta por uma camada de gelo relativamente fina, possui um oceano (líquido sob o gelo) em contato com rochas no fundo, é geologicamente ativa e bombardeada por radiações que criam oxidantes e formam, ao se misturar com a água, uma energia ideal para a vida.

No entanto, a pedido da Nasa a missão que exploraria a lua Europa foi revista devido a um corte de custos, explicou à imprensa o cientista, durante a conferência anual da Associação americana pelo avanço da ciência (AAAS, em inglês), que acontece em Boston até o dia 18 de fevereiro.

O JPL, aliado ao laboratório de física aplicada da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, concebeu um novo projeto de exploração chamado "Clipper" num valor total de US$ 2 bilhões, sem contar com o 
lançamento da nave.

Lua de Júpiter pode ter oceano de água. (Foto: Nasa) 
Lua de Júpiter pode ter oceano de água. (Foto: Nasa)
 
O aparato seria colocado na órbita de Júpiter e realizaria vários vôos de aproximação à Europa, seguindo o exemplo da sonda Cassini em Titã, uma lua de Saturno. "Desta forma, podemos cobrir de forma eficaz toda a superfície da Europa, pela metade do custo inicial", assegurou Pappalardo. Se for aprovado, o "Clipper" pode ser lançado em 2021 e demoraria de três a seis anos para chegar à lua Europa.

Em comparação, são necessários apenas seis meses para se chegar a Marte. De qualquer forma, a Nasa informou não possuir fundos suficientes para sustentar a missão Clipper no atual contexto de cortes orçamentários.

Uma prioridade científica
No entanto, a agência espacial anunciou em dezembro o envio de um novo robô a Marte em 2020 seguindo o exemplo do Curiosity, um projeto de US$ 2,5 bilhões. Tendo chegado ao planeta vermelho em agosto de 2012, o Curiosity busca determinar se Marte pode ter desenvolvido alguma forma de vida.

De acordo com os projetos atuais de exploração robótica da Nasa, os Estados Unidos não terão mais sondas na parte mais longínqua do sistema solar após a chegada da nave Juno à órbita de Júpiter em 2016, programada para se chocar contra o planeta um ano mais tarde.

Por outro lado, a Nasa pode participar da missão da Agência Espacial Europeia (ESA) a Júpiter e as suas luas, batizada de "Jupiter Icy Moon Explorer", com previsão de chegada para 2030.

O robô Curiosity em Marte (Foto: Divulgação / Nasa) 
O jipe Curiosity em Marte (Foto: Divulgação / Nasa)
 
Embora Pappalardo admita que Marte representa grande parte da exploração do sistema solar pela Nasa, ele acredita que a agência "também deveria explorar lugares que constituem uma grande prioridade científica". "Uma das perguntas fundamentais é saber se existe vida fora do sistema solar", completou.

Enquanto Marte pode ter sido habitada a bilhões de anos atrás, a Europa pode ser propícia à vida neste momento, insistiu o cientista. "Se a Europa é o melhor lugar do sistema solar para abrigar vida depois da Terra, a Encelade, uma lua de Saturno, a segue de perto", ressaltou Amanda Hendrix, do Instituto de ciência planetária em Tucson (sudoeste).

A Encelade conta com 'um mar e um oceano de água líquida embaixo de uma camada de gelo e é geologicamente ativa com uma fonte de calor no polo sul, além de um gêiser que emite partículas de água', explicou na mesma coletiva de imprensa. A Europa foi observada de perto pela primeira vez pelas sondas americanas Voyager em 1979 e Galileo nos anos 1990.

Cientistas propõem destruir asteroide com sistema que usa energia solar



Do G1, em São Paulo
Cientistas da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, nos EUA, propuseram a criação de um sistema que utilize energia solar para criar feixes de raios laser, com o objetivo de destruir ou desviar asteroides que ameacem a Terra no futuro.

Caso seja criado, o equipamento pode ser capaz de vaporizar em uma hora um asteroide do tamanho do que passou próximo da Terra na última sexta-feira (15), o 2012 DA14, afirmam os pesquisadores. Com cerca de 130 mil toneladas e 50 metros de diâmetro, o asteroide passou a 27 mil km do planeta, menor distância em mais de 50 anos de monitoramento da agência espacial americana (Nasa).

Ilustração conceitual mostra o DE-STAR direcionando energia solar na forma de raios laser para destruir um asteroide (na parte debaixo da imagem) e para mover uma sonda (na parte de cima) (Foto: Divulgação/Universidade da Califórnia, Santa Bárbara) 
Ilustração mostra o DE-Star transformando energia solar em raios laser para destruir um asteroide (na parte debaixo da imagem) e para mover uma sonda (na parte de cima) (Foto: Divulgação/Universidade da Califórnia, Santa Bárbara)
 
"O mesmo sistema poderia destruir um asteroide dez vezes maior do que o 2012 DA14 agindo durante um ano, com a vaporização começando em uma distância equivalente à da Terra com relação ao Sol, enquanto o asteroide ainda estiver em órbita", disse a universidade, em nota.

Chamado de DE-Star (Sistema de Direcionamento de Energia Solar para Asteróides em Exploração, na tradução do inglês), o projeto parte de "um princípio realista para evitar potenciais ameaças espaciais" à Terra, ressalta o cientista Philip Lubin, professor da universidade.

"Nós precisamos ser proativos ao invés de reativos quando lidamos com estas ameaças. Fugir e se esconder não é uma opção. Nós podemos fazer alguma coisa quanto a riscos desse tipo, então estamos dando passos nesta direção", disse Lubin ao site da Universidade da Califórnia.

O projeto é de um "sistema de defesa orbital de direcionamento de energia", com capacidade para transformar a energia do sol em feixes massivos de raios laser para destruir ou evaporar asteroides, agindo durante dias, meses ou anos, dependendo do tamanho do equipamento que for criado.

O DE-Star também pode vir a ser utilizado para mudar a rota de um asteroide, enviando-o para longe da Terra, dizem os cientistas. "Todos os componentes previstos em nosso projeto existem atualmente. Talvez não na escala que precisamos, mas os básicos estão disponíveis para serem usados. Só precisamos de algo em grande escala para ser efetivo", afirmou Lubin.

O sistema também pode servir para estudar a composição de asteroides e cometas, além de outras funções espaciais, como direcionar a energia solar para ajudar na propulsão de sondas, naves espaciais e satélites.
A Nasa afirmou que não há relação entre o meteorito que caiu na Rússia na sexta-feira (15), deixando mais de 1,2 mil pessoas feridas, e o asteroide 2012 DA14.

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