terça-feira, 7 de agosto de 2012

La prima notte su Marte

I bordi del cratere Gale e sullo sfondo il Monte Sharp, nelle immagini inviate da Curiosity (fonte: NASA/JPL-Caltech)  
I bordi del cratere Gale e sullo sfondo il Monte Sharp, nelle immagini inviate da Curiosity 
(fonte: NASA/JPL-Caltech)

Cielo sereno e temperatura a meno 85 gradi nel cratere Gale, nella prima notte marziana del robot laboratorio Curiosity. Dopo la giornata di sole e la temperatura a meno cinque gradi che ha accompagnato la sua discesa su Marte, anche  la prima notte di Curiosity è stata serena.     Gli aggiornamenti meteo dal pianeta rosso arrivano dai satelliti in orbita intorno a Marte, ossia Mars Odyssey e Mars Reconnaissance Orbiter (Mro), entrambi della Nasa, e Mars Express, dell’Agenzia Spaziale Europea (Esa). I dati meteo forniti da questi satelliti indicano che la tempesta che nei giorni scorsi aveva tormentato il pianeta si è completamente placata e che Curiosity si trova in un ambiente tranquillo, il più favorevole per cominciare con le prime operazioni previste dall’intenso programma di lavoro che lo ha aspetta nei prossimi due anni. Innanzitutto comincerà a dispiegare l’antenna principale per trasmettere i primi dati con l’aiuto dei satelliti americani e per la prima comunicazione diretta con la Terra. Per giovedi’ sono in programma i test degli strumenti di bordo, compresa la stazione meteo, chiamata Rems ( Rover Environmental Monitoring Station), che permetterà di conoscere in dettaglio che tempo fa su Marte con dati raccolti dalla superficie del pianeta.  Non è una semplice curiosità perchè i dati raccolti da Curiosity, combinati con quelli dei satelliti permetteranno di conoscere l’atmosfera e il clima sul pianeta rosso con una precisione senza precedenti. Oltre a permettere di studiare fenomeni estremi, come le grandi tempeste di polvere, la stazione meteo di Curiosity fornirà i dati sulla radiazione ultravioletta che riesce a penetrare nell’atmosfera rarefatta del pianeta: informazioni cruciali in vista delle future missioni umane su Marte.


www.ansa.it

Morre o astrônomo britânico Bernard Lovell

Da France Presse


Sir Bernard Lovell and the Jodrell Bank radio telescope

O físico e radioastrônomo britânico Bernard Lovell, que construiu nos anos 1950 o maior radiotelescópio do mundo na época, faleceu na segunda-feira aos 98 anos, anunciou esta terça-feira a universidade de Manchester.

Bernard Lovell era profesor emérito da universidade. Ele fundou e foi o primeiro diretor do Observatório Jodrell Bank, em Cheshire, noroeste da Inglaterra. O local abriga o telescópio Lovell, de 76 metros de altura, que ele inventou.

"Seu legado é considerável", destacou a universidade de Manchester em um comunicado.

Quando foi concluído, em 1957, o telescópio era o maior do mundo. Conseguiu avistar o foguete russo que pôs em órbita o Sputnik 1, primeiro satélite artificial da Terra.

O telescópio, que continua em uso, teve papel chave na busca dos pulsares, elementos astrofísicos que produzem sinais periódicos.

Além de sua contribuição para a física e a astronomia, Bernard Lovell foi condecorado com a ordem do Império Britânico por ter concebido um radar durante a Segunda Guerra Mundial.


imagem arquivo virtual Google

Nave espacial registra chegada de jipe-robô Curiosity a Marte

Do G1, em São Paulo

A sonda espacial Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) fez imagens da descida do jipe-robô Curiosity em Marte. A fotografia, feita com a câmera de alta resolução da nave, mostra o laboratório móvel voando pela atmosfera marciana com a ajuda de paraquedas.

O jipe-robô Curiosity e seu paraquedas foram fotografados pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter. (Foto: NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona) 
 
O jipe-robô Curiosity e seu paraquedas foram fotografados pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter. (Foto: NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona)
 
O Curiosity pousou no planeta na madrugada desta segunda-feira (6) – às 2h33 de Brasília. Agora, deve passar um ano marciano (dois da Terra) pesquisando sinais que indiquem se o planeta já teve condições de abrigar vida.

Os controladores da missão da Nasa aplaudiram e gritaram com entusiasmo quando receberam sinais confirmando que o jipe-robô sobreviveu à perigosa descida no céu marciano e aterrissou são e salvo no fundo da vasta cratera Gale, no hemisfério sul, perto do equador.

Após sua chegada à superficie de Marte, ele  iniciará uma revisão de todos os seus sistemas, antes de começar a enviar informações e dados vindos do planeta vermelho. Ainda esta semana, o jipe deve ativar outra câmera e enviar imagens coloridas, depois de já ter mandado fotos em preto e branco.

As informações recolhidas pelo Curiosity serão enviadas apenas uma vez por dia. Após essa transmissão, o explorador automaticamente passa a processar e interpretar novas informações. As observações registradas são armazenadas no computador de controle do robô e, posteriormente, no satélite que mantém sua comunicação com a Terra.

Primeira imagem feita pelo Curiosity em Marte mostra a roda do Jipe na superfície do planeta. (Foto: Reprodução / Nasa TV / Reuters)Primeira imagem do Curiosity mostra a roda do jipe no solo marciano 
(Foto: Reprodução/Nasa TV/Reuters)
 
 
Pouso nesta madrugada
Momentos após o pouso, a Curiosity enviou suas três primeiras imagens do solo marciano. Numa delas, uma roda do veículo e a sombra do jipe apareciam à frente do terreno pedregoso.

A operação de pouso foi considerada a mais complexa na história dos voos espaciais não tripulados. Por causa da demora nas comunicações por rádio entre a Terra e Marte, todo o processo precisou ser autoguiado, sem a interferência de técnicos.

Para reduzir sua velocidade, a sonda contou com um paraquedas especial, uma mochila a jato e um inédito "guindaste aéreo" que auxiliou no pouso.

O Curiosity é o primeiro laboratório completo sobre rodas a ser enviado para outro planeta. Ele passará dois anos explorando a cratera Gale e uma montanha vizinha de 5 mil metros de altura, que parece ser formada por sedimentos provenientes da cratera, gerada por sua vez pelo impacto de um grande corpo celeste.

Nasa divulga primeiro vídeo colorido de Marte após pouso do Curiosity

Do G1, em São Paulo

A agência espacial americana (Nasa) divulgou o primeiro vídeo com imagens coloridas do pouso do robô Curiosity em Marte, que ocorreu na segunda-feira (6) após uma viagem de oito meses e meio e 352 milhões de quilômetros.

São 297 quadros em stop-motion, em baixa resolução (192 por 144 pixels), que revelam os dois minutos e meio finais de descida do veículo ao planeta vermelho, quando o escudo térmico que protegia o jipe foi liberado, e também três segundos depois disso.

Na imagem abaixo, o Mardi mostra o escudo térmico de 4,5 metros de diâmetro quando estava a 16 metros da nave (Foto: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems) 
 
Câmera Mardi, localizada no Curiosity, mostra o momento após o escudo térmico de 4,5 m de diâmetro ter se desprendido do robô, a uma distância de 16 metros (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
 
O vídeo é uma prévia das mais de 1.500 imagens feitas na descida e mantidas na memória a bordo do Curiosity.

O robô é capaz de captar fotos coloridas por meio da câmera Mars Descent Imager (Mardi), que fica no chassi do veículo e registra tudo em uma resolução de 1.600 x 1.200 pixels, com cinco frames por segundo.
Agora, foram divulgadas imagens menores, mas ao longo dos próximos meses devem chegar outras bem definidas.

A missão do Curiosity inclui coletar e analisar rochas e materiais do solo em busca de elementos-chave para a vida.

Curiosity (Foto: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems) 
 
Solo arenoso de Marte é revolvido instantes antes da aterrissagem do jipe-robô Curiosity na Cratera Gale, localizada ao sul do equador do planeta vermelho (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
 
O primeiro dia da missão, chamado pela Nasa de Sol 1, começou oficialmente na segunda-feira (6), e a missão toda deve durar pelo menos dois anos terrestres ou um ano marciano.

Na imagem abaixo, aparecem dunas escuras, crateras e encostas íngremes de vários tamanhos. A imagem foi obtida 1 minuto e 16 segundos antes da chegada à superfície. (Foto: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems) 
 
Imagem indica dunas escuras, crateras e encostas íngremes de vários tamanhos. Frame foi obtido 1 minuto e 16 segundos antes do pouso do robô na superfície (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
 
 
A imagem abaixo foi feita com outra câmera, chamada Mahli e situada no braço do Curiosity, em um ângulo de 30 graus com o solo.

A foto aparece um pouco escura porque havia poeira sobre a tampa da lente, que é transparente e não será aberta pelo menos durante uma semana após o desembarque.

A Mahli vai registrar imagens em close, de alta resolução, tanto das rochas quanto da superfície do planeta. A câmera é capaz de se concentrar em qualquer alvo a uma distância que varia de 2 centímetros até o infinito.

curiosity colorida nova (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems) 
 
Imagem da câmera Mahli, situada no braço do Curiosity, foi tirada na tarde do primeiro dia após o pouso em Marte. No horizonte, fica a parte norte da Cratera Gale (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
 
Na segunda-feira, no Laboratório Científico de Marte (MSL, na sigla em inglês), a chefe da missão, Jennifer Trosper, falou em uma coletiva de imprensa em Pasadena, na Califórnia, sobre as imagens feitas também pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter após a aterrissagem do Curiosity na Cratera Gale, ao sul do equador do planeta.

A câmera de alta resolução do orbitador de sete anos de idade flagrou o paraquedas do Curiosity sendo aberto, a uma distância de 340 quilômetros.

Para quem quiser acompanhar as aventuras do jipe-robô em Marte, há o site da missão e também o da Nasa. Nas redes sociais, os responsáveis pelo projeto também têm feito atualizações no Facebook e no Twitter.

Jennifer (Foto: Fred Prouser/Reuters) 
 
Líder da missão da Nasa em Marte, Jennifer Trosper falou em coletiva de imprensa usando um modelo do robô Curiosity, que chegou ao planeta vermelho no início da segunda-feira (6) (Foto: Fred Prouser/Reuters)

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