sábado, 29 de junho de 2013

Sonda Voyager 1 ainda não saiu do Sistema Solar, apontam estudos



Artigos sobre a sonda da Nasa foram publicados na revista 'Science'.
Objetivo inicial do equipamento era investigar os planetas do Sistema Solar.

Do G1, em São Paulo

Ilustração da Nasa mostra a Voyager 1 na nova região do espaço em que agora se encontra (Foto: Nasa/Divulgação) 
Ilustração da Nasa mostra a Voyager 1 na nova região do espaço em que agora se encontra
 (Foto: Nasa/Divulgação)
 
Estudos divulgados na edição impressa da revista “Science” desta sexta-feira (28) apontam que a sonda Voyager 1, da agência espacial americana (Nasa) ainda permanece no Sistema Solar. Desde o verão passado, o equipamento explora território virgem, onde é possível sentir os efeitos do espaço interestelar. Os cientistas desconhecem a amplitude dessa região ou quanto mais a sonda deve viajar para sair, definitivamente, do Sistema Solar.

“Poderá ocorrer em qualquer momento ou demorar vários anos”, afirmou Ed Stone, cientista-chefe do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, responsável pela missão, referindo-se à saída da Voyager da região. Stone descreveu inicialmente essa zona inexplorada em uma reunião da Associação de Geofísica dos Estados Unidos, ocorrida no ano passado. Três artigos publicados na “Science” desta semana confirmaram a informação.

Pouco depois que a Voyager 1 entrou nesta região, em agosto passado, partículas carregadas de baixa energia, que até o momento a sonda havia detectado em abundância, de repente, se afastaram, enquanto que raios cósmicos de alta energia do espaço interestelar começaram a atingir o equipamento.

As leituras de um dos instrumentos da sonda mostraram um aumento abrupto da intensidade do campo magnético, mas nenhuma mudança na direção, um sinal de que a sonda não saiu do Sistema Solar.

Projeto ambicioso
A Voyager-1 foi lançada em 5 de setembro de 1977 e sua "sonda irmã", a Voyager-2, em agosto do mesmo ano. O objetivo inicial das duas sondas era investigar os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - tarefa que completaram em 1989.

Em seguida, elas foram enviadas para mais além no espaço, na direção do centro da Via Láctea. No entanto, suas fontes de energia, feitas de plutônio, devem parar de produzir eletricidade em cerca de 10 a 15 anos, quando seus instrumentos e transmissores irão parar de funcionar.

As Voyagers se tornarão "embaixadores silenciosos" da Terra enquanto se movem pela galáxia. Ambas transportam discos de cobre banhados a ouro com gravações de saudações em 60 línguas, amostras de música de diferentes culturas e épocas, sons naturais da Terra e outros sons produzidos pelo homem.

Il 'collezionista' di stelle si prepara al lancio

Rappresentazione artistica della missione europea Gaia (fonte: ESA) 
Rappresentazione artistica della missione europea Gaia (fonte: ESA)
 
Il 'collezionista' di stelle dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa), la missione Gaia ideata per realizzare il piu' grande catalogo delle stelle della Via Lattea e realizzarne cosi' una mappa in 3D, partira' il 25 ottobre dallo spazioporto di Kourou, nella Guyana Francese.

Il satellite, presentato alla stampa negli stabilimenti di Tolosa della Astrium, l'azienda responsabile della realizzazione, ha appena completato i test di verifica e sara' ora trasferito via nave in Guyana, da dove verra' lanciato a bordo di un lanciatore Soyuz.

'' L'obiettivo principale di Gaia - ha spiegato Giuseppe Sarri, direttore del progetto - sara' realizzare una dettagliatissima mappa tridimensionale della Via Lattea, e identificare anche un gran numero di pianeti extrasolari''.

Durante la sua missione di 5 anni, Gaia identifichera' posizione, composizione, luminosita' e velocita', di circa 1 miliardo di stelle presenti nei 'paraggi' della Terra e fare cosi' una 'foto di gruppo' di tutti i nostri vicini. Grazie ai suoi sensibilissimi strumenti di misura, tra cui un mosaico di fotocamere per un totale di 1 miliardo di pixel, ''Gaia potra' riconoscere stelle - ha proseguito Sarri - con una luminosita' 40.000 volte inferiore di quelle visibili dall'occhio umano''.

Gaia non orbitera' vicino alla Terra, ma 'accompagnera'' il movimento del nostro pianeta attorno al Sole da una distanza di circa 1,5 milioni di chilometri, posizionata nel punto di Lagrange 2 (L2), una posizione nella quale l'attrazione gravitazionale di Terra, Luna e Sole s annullano e non costituiscono un disturbo per il satellite.

Nel corso della missione il 'collezionista' realizzera' circa 70 scansioni complete del cielo e permettera' di identificare centinaia di migliaia di oggetti cosmici diversi, come le nane brune oppure la distribuzione della materia oscura, aiutando cosi' a comprendere l'origine dell'Universo. ''La missione di Gaia - ha proseguito ancora Sarri - vede anche una partecipazione italiana non trascurabile, sia sul piano industriale che scientifico''. Alla realizzazione di questa grande mappa in 3D della nostra galassia hanno infatti partecipato Selex Galileo, Silo e Thales Alenia Space, e vedra' la partecipazione di una parte della comunita' scientifica italiana anche per l'analisi dei tanti dati che Gaia mandera' a Terra. Gli oltre 40 gigabyte di informazioni che il satellite inviera' ogni giorno (nei 5 anni l'equivalente di oltre 1 milione di Cd) sara' elaborata da un consorzio di enti di ricerca e universita', tra cui l'Osservatorio di Torino.


www.ansa.it

E' morta Margherita Hack . Addio signora delle stelle


Margherita Hack

E' morta Margherita Hack
L'astrofisica Margherita Hack e' morta la notte scorsa all'ospedale di Cattinara dove era ricoverata da una settimana. Aveva compiuto 91 anni il 12 giugno scorso.

www.ansa.it

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Nasa lança telescópio espacial para estudar atmosfera solar

Da France Presse
 

Foguete Pegasus XL leva satélite IRIS ao espaço. (Foto: Reprodução / Nasa) 
Foguete Pegasus XL leva satélite IRIS ao espaço.
(Foto: Reprodução / Nasa)
 
 
A Nasa lançou na madrugada desta sexta-feira (28) um telescópio espacial para começar a desvendar os segredos da baixa atmosfera do Sol, região desconhecida onde se formam os ventos solares que castigam a Terra regularmente.

O satélite IRIS ('Interface Region Imaging Spectrograph') decolou no foguete Pegasus XL, da empresa americana Orbital Sciences. O lançamento ocorreu na base militar de Vandenberg, na Califórnia, às 2h27 
GMT desta sexta (23h27 de quinta, 27, em Brasília).

O IRIS ficará em uma órbita a 643 km da Terra antes de abrir seus painéis solares. O custo da missão é de US$ 182 milhões.

Esse telescópio ultravioleta pode captar imagens de alta resolução a poucos segundos de intervalo nessa região pouco explorada do Sol situada em sua superfície e sua coroa. A coroa se estende por vários milhões de quilômetros, diluindo-se no espaço.


O satélite IRIS ('Interface Region Imaging Spectrograph').  (Foto: Jim Dowdall / Nasa / Lockheed Martin / Via Reuters ) 
O satélite IRIS ('Interface Region Imaging Spectrograph').
 (Foto: Jim Dowdall / Nasa / Lockheed Martin / Via Reuters )
 
O objetivo dessa missão de pelo menos dois anos é entender como são gerados os ventos solares carregados de partículas magnéticas nessa misteriosa zona.

Assim, será possível melhorar a previsão sobre as tempestades magnéticas que se dirigem para a Terra e que são um fator de perturbação para a rede elétrica. Essa região do Sol é também uma fonte de emissões de raios ultravioletas que têm um impacto na base da atmosfera e no clima terrestre, de acordo com a Nasa.
"O IRIS vai ampliar nossas observações do Sol para uma região até o momento difícil de estudar", explicou Joe Davila, do Centro Goddard de Voos Espaciais da Nasa e responsável científico da missão IRIS.

Regiões mais baixas da atmosfera do Sol, em imagem divulgada pela agência espacial americana (Foto: Nasa/AP) 
Região baixa da atmosfera do Sol, em imagem divulgada pela Nasa. (Foto: Nasa / AP Photo)
 

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Cápsula espacial Shenzhou-10, da China, retorna à Terra

Os três astronautas voltaram em segurança após concluir missão.
Pequim quer instalar uma estação espacial habitada até 2020.

Da France Presse
A primeira astronauta chinesa enviada ao espaço foi Liu Yang, sai da cápsula Shenzhou-10. (Foto: Xinhua,Ren Junchua/AP) 
A primeira astronauta chinesa enviada ao espaço foi Liu Yang, sai da cápsula Shenzhou-10.
 (Foto: Xinhua,Ren Junchua/AP)
 
A cápsula Shenzhu-10 regressou à Terra, pousando em segurança no território chinês após a conclusão da missão tripulada mais longa da história espacial da China.

Shenzhu-10, que significa 'Navio Divino', transportava dois homens e uma mulher - a primeira a ser enviada pela China ao espaço. Ela pousou nesta quarta-feira (26) às 8h07 local (21h08 de terça-feira, em Brasília) nas estepes da Mongólia interior, após 15 dias em órbita da Terra.

A missão faz parte de mais uma etapa do ambicioso programa espacial chinês. Pequim fixou como objetivo instalar uma estação espacial habitada até 2020.

Cápsula espacial chinesa Shenzhou-10 retorna à terra e pousa na Mongólia. (Foto: Xinhua,Ren Junchua/AP) 
Cápsula espacial chinesa Shenzhou-10 pousa
na Mongólia. (Foto: Xinhua,Ren Junchua/AP)
 
A TV chinesa mostrou técnicos em torno da cápsula para abrir a escotilha de aço, e a aproximação dos médicos que farão as primeiras avaliações nos três tripulantes. Logo em seguida, fotos dos tripulantes foram divulgadas pela Xinhua New, a agência oficial da China.

Missão
A nave chinesa Shenzhou-10 retornou após concluir uma missão em que estava previsto o acoplamento manual a um módulo espacial. Os astronautas acoplaram a nave duas vezes ao módulo espacial Tiangong-1, onde realizaram experimentos médicos. Uma palestra à distância foi dada para crianças em idade escolar, acrescentou a agência.

A nave espacial concluiu a difícil manobra de se desacoplar manualmente do módulo antes de retornar à sua órbita anterior. Foi o primeiro teste do gênero do tipo realizado pela China, sgundo a Xinhua, e marca o avanço do país rumo à meta de construir uma estação tripulada permanente no espaço até 2020.

Só em 2003, o país asiático enviou seu primeiro "taikonauta" (nome pelo qual astronautas são conhecidos na China) ao espaço. O desenvolvimento espacial chinês ainda é menor do que o da Rússia e dos Estados Unidos, segundo a agência France Presse. Mas o programa é muito ambicioso e inclui planos de levar um chinês à Lua no futuro.

Pequim vê seu programa espacial bilionário como um símbolo de seus esforços para obter uma posição global de destaque, por meio do desenvolvendo da tecnologia, de acordo com a France Presse.

Após falha, Nasa atrasa lançamento de sonda para estudar Sol em um dia

Sonda Iris vai ser lançada nesta quinta (27) para estudar a atmosfera solar.
Lançamento foi adiado devido à problema de energia em base americana.

Do G1, em São Paulo
 

Regiões mais baixas da atmosfera do Sol, em imagem divulgada pela agência espacial americana (Foto: Nasa/AP) 
Região baixa da atmosfera do Sol, em imagem divulgada pela agência espacial americana
 (Foto: Nasa/AP)
 
A agência espacial americana (Nasa) adiou em um dia o lançamento de uma nova sonda para pesquisar o Sol. Chamada de Iris (sigla para espectógrafo de imagem e interface de região, em tradução livre do inglês), a sonda seria lançada nesta quarta-feira (26), mas vai ser enviada ao espaço apenas na quinta (27) devido a uma falha de energia.

A queda de energia ocorreu na base da Força Aérea Americana de Vandenberg, na Califórnia, segundo a agência. O problema atrasou a preparação para o lançamento nesta quarta, mas a Nasa acredita que a eletricidade vai estar restabelecida e a situação resolvida a tempo, até quinta-feira.

A sonda Iris fará observações sobre como o material solar se move, acumula energia e se aquece enquanto viaja por uma região pouco estudada na atmosfera baixa da estrela, diz uma nota da Nasa.

"As interações entre as regiões da fotosfera [superfície solar mais visível] e da coroa do Sol alimentam a atmosfera solar, que tem um calor da ordem de milhões de graus centígrados, e direcionam o vento solar", afirma a agência espacial, em nota.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Il 26 giugno il lancio di Iris

Il nuovo occhio della Nasa sul Sole


Il satellite della Nasa Iris (fonte: VAFB/Rnady Beaudoin) 
 Il satellite della Nasa Iris (fonte: VAFB/Rnady Beaudoin)
 
E' previsto per domani il lancio di 'Iris', la nuova missione della Nasa che punta a studiare con una precisione senza precedenti lo strato più basso dell'atmosfera del Sole, la cosiddetta cromosfera, che costituisce il 'motore' del vento solare e la fonte principale dei raggi ultravioletti.

Lo spettrografo Iris (Interface Region Imaging Spectrograph) sarà portato in orbita dal razzo Pegasus XL, che spiccherà il volo da Vandenberg, in California, a bordo dell'aereo L-1011 della Orbital Sciences.
 
Viaggiando dal Polo Nord al Polo Sud, a 660 chilometri dalla superficie terrestre, Iris passerà ogni giorno sopra lo stesso punto della Terra più o meno sempre alla stessa ora locale, seguirà cioè un'orbita polare sincrona rispetto al Sole.
 
Grazie al suo telescopio, svelerà le dinamiche ancora poco chiare dell'atmosfera solare, e in particolare i meccanismi con cui materia ed energia si muovono dalla superficie del Sole fino allo strato atmosferico più esterno (corona) passando da una temperatura di 6.000 gradi a oltre un milione di gradi. Ogni cinque secondi, Iris fotograferà ad alta definizione piccole porzioni del Sole, tanto che ogni scatto ritrarrà solo l'1% della stella, permettendo di riconoscere anche oggetti relativamente piccoli, grandi fino a 240 chilometri.
 
''Iris - afferma il vice responsabile scientifico della missione Adrian Daw - ci mostrerà la cromosfera con una precisione senza precedenti: credo proprio che vedremo qualcosa di inaspettato''. La missione cade infatti in un periodo particolarmente interessante: questi mesi rappresentano proprio il culmine del ciclo di 11 anni dell'attività solare, e per il prossimo novembre è previsto anche il passaggio ravvicinato della cometa Ison.

www.ansa.it

Cientistas podem ter encontrado até sete planetas em torno de estrela

Cientistas estimam três exoplanetas em torno da estrela Gliese 667C.
Dados foram obtidos com a ajuda de telescópios do ESO.

Do G1, em São Paulo
Impressão artística do sistema em torno da estrela Gliese 667 (Foto: Divulgação/ESO)
Impressão artística do sistema em torno da estrela Gliese 667 (Foto: Divulgação/ESO)

Uma equipe de astrônomos do  Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (25) a descoberta de um sistema de até sete planetas que orbita a estrela Gliese 667C, sendo que três deles seriam exoplanetas, com forte possibilidade de existir ali alguma zona habitável.

Estudos anteriores apontaram que a estrela Gliese 667C abrigava três planetas, um deles considerado uma super-Terra. Agora, após uma reavaliação do sistema, os astrônomos acrescentaram novas observações feitas com o equipamento Very Large Telescope, do ESO.

Com isso, encontraram provas de que pode haver até sete planetas em torno da estrela. Os cientistas confirmaram que três desses planetas seriam exoplanetas.

A Gliese 667C tem um terço da massa do Sol, encontra-se na constelação de Escorpião e é uma estrela fria e tênue. Isso faz com que a zona habitável se encontre em uma área do tamanho da órbita de Mercúrio, muito mais próximo da estrela do que no caso do nosso Sol.
  •  
Ilustração mostra possibilidade de haver até sete planetas em torno da estrela Gliese 667C (Foto: Divulgação/ESO) 
Ilustração mostra possibilidade de haver até sete planetas em torno da estrela Gliese 667C (Foto: Divulgação/ESO)

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Luna superstar

Brillante e vicinissima alla Terra, protagonista di mille scatti


La Super Luna fotografata da Massimo Brizzi (fonte: Massimo Brizzi)  
La Super Luna fotografata da Massimo Brizzi (fonte: Massimo Brizzi)
 
La 'super Luna' non ha deluso. La Luna piena piu' vicina alla Terra del 2013 ha dato spettacolo nel cielo di domenica 23 giugno ed è la protagonista di numerose e splendide fotografie arrivate in redazione, che pubblichiamo a corredo di questa notizia e nella rubrica Finestra sulle stelle.

. Quella del 23 giugno è stata la Luna piena piu' vicina alla Terra di quest'anno poiche' ha raggiunto la distanza minima di 357.000 chilometri. Una differenza impossibile da cogliere a occhio nudo rispetto ad una qualsiasi altra Luna piena, ma che la fotografia può aiutare a notare. I tantissimi che hanno fotografato la Super Luna del 23 giugno potranno confrontarla con la prossima Luna piena e notare facilmente la differenza.

La prossima Luna piena così vicina alla Terra ci sarà il 10 agosto 2014, quando una brillantissima Luna piena rubera' la scena alle stelle cadenti.

www.ansa.it

Superlua é fotografada pelo mundo

Uma vez por ano, lua chega mais perto da Terra e fica 14% maior.  Abaixo link com fotos da lua em 23 de junho 2013.


http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/fotos/2013/06/superlua-e-fotografada-pelo-mundo-veja-f.html#F851324



sexta-feira, 21 de junho de 2013

Imagem de interação de galáxias lembra pinguim cuidando de ovo

Fenômeno na constelação Hydra foi capturado pelo telescópio Hubble.
Interação entre duas galáxias próximas causa mudanças em ambas.

Do G1, em São Paulo
 

Imagem do telescópio Hubble mostra interação de galáxias conhecida como Arp 142, que lembra pinguim cuidando de ovo (Foto: AFP/NASA-ESA Hubble Heritage ) 
Imagem do telescópio Hubble mostra interação de galáxias conhecida como Arp 142, que lembra pinguim cuidando de ovo (Foto: AFP/NASA-ESA Hubble Heritage )
 
Uma imagem feita pelo Hubble, telescópio da Nasa (agência especial americana) e da  ESA (agência espacial europeia), mostra uma dupla de galáxias que, ao interagirem, tomaram a forma parecida a um pinguim cuidando de seu ovo.

A dupla, conhecida como Arp 142, fica na constelação de Hydra e é formada pelas galáxias NGC 2936 e pela NGC 2937.

A primeira (no centro da imagem, nas cores azul e vermelha), era originalmente uma galáxia em espiral comum que ganhou formato parecido ao de um pinguim. Ela foi modificada pela interação com sua companheira cósmica, a NGC 2937, visível nesta imagem com um formato oval branco brilhante (o “ovo”).
Quando duas galáxias ficam tão próximas uma da outra, elas começam a interagir, o que provoca mudanças espetaculares em ambas. Em alguns casos, elas podem se fundir, mas em outros elas se separam novamente.

Solstício de inverno


Fonte: Irineu Gomes Varella

La Nasa invita l'Italia a collaborare sull'esplorazione spaziale

L'amministratore capo della Nasa, Charles Bolden 
 L'amministratore capo della Nasa, Charles Bolden
 
Un invito all'Italia a collaborare sull'esplorazione spaziale e sul tappeto una futura missione con astronauti che potrebbero mettere piede su un asteroide, in vista del futuro viaggio su Marte, e ancora il tema fondamentale dello spazio come un terreno fertile per l'educazione: sono questi i temi al centro degli incontri avvenuti oggi a Roma tra l'amministratore capo della Nasa, Charles Bolden, il presidente del Consiglio Enrico Letta, il ministro per l'Istruzione, l'Universita' e la Ricerca Maria Chiara Carrozza, il sottosegretario agli Esteri Marta Dassu'.

In mattinata Bolden ha firmato con il presidente dell'Agenzia Spaziale Italiana (Asi), Enrico Saggese, l'accordo relativo ad uno degli strumenti a bordo della missione diretta a Mercurio, BepiColombo, prevista nel 2016. ''Ho incontrato il direttore della Nasa, Bolden, e abbiamo discusso di come rafforzare la cooperazione tra Usa e Italia in materia spaziale'', ha scritto oggi Letta su Twitter. Ha affidato ad un tweet anche il ministro Carrozza: ''insieme all'amministratore capo della Nasa Bolden abbiamo parlato di collaborazioni per nuove esplorazioni spaziali''.

La collaborazione internazionale e' ormai la nuova parola d'ordine della politica spaziale, che oggi non vede piu' le agenzie spaziali protagoniste indiscusse: ''stiamo lavorando con industrie, mondo accademico e privati'', ha detto Bolden. ''La collaborazione - ha proseguito l'amministratore capo della Nasa - e' assolutamente critica in vista del prolungamento della vita della Stazione Spaziale fino al 2020''. Se questa e' una delle priorita', la Nasa guarda al futuro e conferma l'interesse per una missione su Marte. Ma questa dovra' contare su una sorta di 'trampolino di lancio', una missione su un obiettivo intermedio, come uno degli asteroidi potenzialmente minacciosi per la Terra.

E' sulla fattibilita' di questa impresa che la Nasa chiamera' a discutere le agenzie spaziali di tutto il mondo, Cina e India comprese, i 9 e 10 gennaio a Washington. L'incontro, una sorta di Onu dello spazio, costituisce il seguito della conferenza di Lucca del novembre 2009. La missione su un asteroide potrebbe essere organizzata in tre fasi. La prima consiste nell'individuare gli asteroidi potenzialmente piu' pericolosi perche' vicini alla Terra, i cosiddetti Neo (Near Earth Objects); la seconda potrebbe prevedere la realizzazione di un motore elettrico dalla potenza sufficiente a spostare un asteroide della massa di circa 500 tonnellate in un'orbita sicura come quella lunare; la terza fase consisterebbe nell'arrivo di astronauti sulla superficie dell'asteroide, per studiarlo.

www.ansa.it

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Torna la Superluna

Chiamatela Superluna o Luna gigante ma non dite che sarà rosa. Domenica 23 giugno lo spettacolo è assicurato: accade una volta all'anno quando il plenilunio cade in corrispondenza del perigeo (la distanza minima dalla Terra a circa 357.000 chilometri). L'ultima concomitanza è stata a maggio 2012, il disco più grande del 14 per cento e del 30 per cento più luminoso. Ma qualcuno la chiama "Luna rosa", un soprannome che le deriva forse dalle tradizioni contadine. Quella di giugno è detta infatti anche Luna della fragola o Luna rosa ma nessuno si aspetti di osservare tinte confetto nel cielo: "E' un'informazione del tutto ingiustificata - spiega Agatino Rifatto, astronomo dell'osservatorio di Capodimonte (Napoli) - perché l'unica particolarità di questa Luna piena sarà di essere un po' più grande e luminosa del normale. Il suo colore può tendere al rosso quando è bassa sull'orizzonte perché l'atmosfera assorbe le radiazioni del colore blu ma il fenomeno scompare quando si alza. Mentre la "Luna rossa" la si può osservare durante le eclissi quando è colpita dalla luce riflessa dalla Terra". Nessuna Luna colorata di rosa dunque, nonostante questa 'leggenda metropolitanà si stia moltiplicando in rete a colpi di copia-incolla e Photoshop. Non resta invece che godersi lo spettacolo, magari da un luogo lontano dalle luci della città o da un osservatorio astronomico. E che il bel tempo ci permetta di ammirare una splendida super Luna, gigante e... gialla


(a cura di Matteo Marini)


www.repubblica.it

Astrônomos dizem ter descoberto nova poeira em galáxias ativas



Estudo mostra que buracos negros evoluíram e interagem nos arredores.
Poeira 'fria' descoberta por telescópio forma um vento fresco, diz autor.

Do G1, em São Paulo


Impressão artística mostra os arredores do buraco negro supermassivo no centro da galáxia ativa NGC 3783 da constelação austral de Centaurus (Foto: M. Kornmesser/ESO) 
Concepção artística mostra os arredores do buraco negro supermassivo no centro da galáxia ativa NGC 3783, na constelação do Centauro (Foto: M. Kornmesser/ESO)
 
Astrônomos que atuam no Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), no Chile, reuniram observações detalhadas da poeira ao redor do enorme buraco negro no centro da galáxia ativa NGC 3783, localizada a cerca de 126 milhões de anos-luz da Terra, na constelação do Centauro.

Em vez encontrar toda a poeira brilhante em torno do buraco negro, como era previsto, os astrônomos descobriram que acima e abaixo dele existe um "novo Universo". É o que aponta um artigo divulgado pelo Sebastian Hönig, da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, nos Estados Unidos.

Segundo o texto, publicado na revista científica "Astrophysical Journal", as observações mostram que a poeira é empurrada para longe do buraco negro como um vento fresco – descoberta surpreendente que desafia as atuais teorias e mostra como os buracos negros evoluíram e interagem com seus arredores.

Ao longo dos últimos 20 anos, os astrônomos descobriram que quase todas as galáxias têm um enorme buraco negro em seu centro. Alguns estão crescendo, criando nesse processo os objetos mais energéticos do Universo: os núcleos ativos de galáxias (AGN).

Segundo os dados obtidos, as regiões centrais dessas potências brilhantes estão cercadas por "rosquinhas de poeira cósmica", que são arrastadas pelo espaço da mesma forma como a água forma um redemoinho em volta do ralo de uma pia. Por essa razão, os cientistas pensavam que a maior parte da radiação infravermelha proveniente dos AGN havia originado essas regiões, que lembram "donuts".

Agora, porém, as novas observações da galáxia NGC 3783 mudam o cenário astronômico. Apesar de a poeira quente – que varia de 700° C a 1.000° C – ser encontrada em um "donut", os astrônomos também acharam uma enorme quantidade de poeira mais fria, tanto acima e  quanto abaixo da rosquinha principal.

A poeira recém-descoberta forma um vento fresco para fora do buraco negro. E esse vento deve desempenhar um papel importante na complexa relação entre o buraco negro e o ambiente em volta.

Segundo o artigo, o buraco negro alimenta o apetite "insaciável" do material ao redor, mas a radiação intensa que ele produz também parece fundir o material a uma certa distância. Para Hönig, ainda não está claro como esses dois processos trabalham juntos e permitem que os buracos negros cresçam e evoluam dentro de galáxias, mas a presença de um "vento empoeirado" acrescenta uma nova peça para esse quadro.
Isso permite, por exemplo, estudar uma região tão pequena quanto a distância entre o nosso Sol e o seu vizinho mais próximo, em uma galáxia a dezenas de milhões de anos-luz.

Atmosfera de Marte era rica em oxigênio há 4 bilhões de anos

Período é anterior ao surgimento de O2 na Terra, há 2,5 bilhões de anos.
Cientistas avaliaram meteoritos e rochas na superfície do planeta vermelho.

Do G1, em São Paulo
 
 
 
 Imagem de Marte obtida pelo Telescópio Espacial Hubble, da Nasa, em 2007 
(Foto: Nasa/Divulgação)
  A atmosfera de Marte era rica em oxigênio há 4 bilhões de anos, aponta um novo estudo feito por cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Esse período é bem anterior ao surgimento de oxigênio na atmosfera terrestre, o que ocorreu há 2,5 bilhões de anos. Os resultados serão publicados na revista "Nature" desta quinta-feira (20).
  • Os pesquisadores avaliaram a composição de meteoritos marcianos que caíram na Terra e dados do robô aposentado Spirit, da agência espacial americana (Nasa). O veículo, que permaneceu ativo no planeta vermelho entre 2004 e 2009, analisou rochas na superfície da cratera Gusev, que foi provavelmente criada pelo impacto de um asteroide ou cometa e pode ter abrigado um lago no passado.

    O fato de as rochas no solo de Marte serem cinco vezes mais ricas em níquel que os meteoritos encontrados na Terra intrigava os cientistas, e havia dúvidas se esses meteoritos eram produto da atividade vulcânica do planeta vermelho.

    "Esse resultado é surpreendente porque, enquanto os meteoritos são geologicamente 'jovens', com cerca de 180 a 1400 milhões anos, o Spirit analisou uma parte muito antiga de Marte, com mais de 3,7 bilhõ
es de anos", disse Wood.
Segundo o professor Bernard Wood, do Departamento de Ciências da Terra de Oxford, as informações obtidas sugerem que tanto os meteoritos quanto as rochas vulcânicas em Marte tiveram origens semelhantes no interior do planeta, mas as pedras na superfície vieram de um ambiente mais rico em oxigênio, possivelmente causado pela reciclagem de materiais ricos em O2 no interior marciano.

A composição geológica do planeta vermelho varia muito de região para região e, segundo os cientistas, a superfície dele provavelmente se oxidou muito cedo – processo que deu a Marte sua coloração de ferrugem, umidade e calor. Mais tarde, esse material rico em oxigênio foi arrastado para o interior de Marte e reciclado, até voltar ao solo.

Imagem de 1 bilhão de pixels feita pelo robô Curiosity, da Nasa, mosta a superfície de Marte (Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS) 
Imagem de 1,3 bilhão de pixels feita pelo robô Curiosity, da Nasa, mostra a superfície de Marte em alta resolução. Registro combina quase 900 fotos tiradas pelo veículo em 2012 (Foto: Nasa/JPL-Caltech/MSSS)

Astronauta chinesa dá aula no espaço para 60 milhões de crianças

Foi a primeira vez que a China fez este tipo de atividade no espaço.
Em 1986, a 1ª professora no espaço morreu no acidente da Challenger.

Da EFE

 
 
Jovem aluna faz pergunta através de videoconferência para a astronauta e professora Wang Yaping. (Foto: CCTV / AP Photo) 
Jovem aluna faz pergunta através de videoconferência para a astronauta e professora Wang Yaping. (Foto: CCTV / AP Photo)
 
 
A astronauta chinesa Wang Yaping, de 33 anos, deu uma aula nesta quinta-feira (20) a bordo da nave espacial "Shenzhou X", que foi retransmitida ao vivo para 60 milhões de crianças do país asiático, na primeira vez que a China fez este tipo de atividade no espaço.

Wang, a segunda mulher astronauta da China, mostrou aos estudantes do ensino médio do país o funcionamento de algumas leis da física na gravidade zero e, como uma típica professora, fez perguntas às crianças para que estes demonstrassem seus conhecimentos, um evento que foi retransmitido por vários canais da emissora estatal "CFTV".

A bordo do módulo espacial, Wang apresentou às crianças os seus companheiros de viagem, os astronautas Zhang Xiaoguang (que gravou a classe com uma câmera de vídeo) e Nie Haisheng, o comandante de voo, que fez uma pirueta no ar para mostrar aos estudantes a ausência de gravidade.


Wang Yaping explica aos um dos fenômenos que ocorrem no espaço.  (Foto: CCTV / AP Photo ) 
Wang Yaping explica aos um dos fenômenos que ocorrem no espaço. (Foto: CCTV / AP Photo )
 
Depois, com pêndulos, giroscópios e gotas d'água flutuando no ar, Wang mostrou às crianças vários fenômenos que ocorrem com a ausência de gravidade, uma aula que mais parecia um espetáculo de mágica.
A China é o terceiro país do mundo com capacidade para enviar astronautas para o espaço (depois de Estados Unidos e Rússia) e busca uma maior aproximação do programa espacial - que é cercado de segredos por sua origem militar - com a sua população, dez anos depois do primeiro voo tripulado.

A jovem astronauta, piloto das Forças Aéreas da China, passa a fazer parte do seleto grupo de "professores espaciais" da história, e que foi iniciado com uma tragédia, pois a primeira astronauta designada para dar uma aula no espaço, a americana Christa McAuliffe, morreu no acidente da nave Challenger em 1986.


A bordo da nave Shenzhou X estão, além de Wang, os astronautas Zhang Xiaoguang e Nie Haisheng, o comandante de voo. (Foto: CCTV / AP Photo) 
A bordo da nave Shenzhou X estão, além de Wang, os astronautas Zhang Xiaoguang e Nie Haisheng, o comandante de voo. (Foto: CCTV / AP Photo)
 
Após o acidente, outra americana - Barbara Morgan - continuou o programa dos professores no espaço 12 anos depois, na viagem do Endeavour em 1998.

Barbara enviou na semana passada uma carta de felicitação a Wang Yaping, na qual lhe desejou sucesso em sua empreitada espacial. "Você vai estar muito ocupada lá em cima, mas reserve um tempo para olhar pela janela", disse Barbara em sua carta, enviada 'em nome dos professores e estudantes de todo o mundo'.


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Nasa quer ajuda de astrônomos amadores para monitorar asteroides


WASHINGTON,  (Reuters) - A Nasa pediu nesta terça-feira a astrônomos de fundo de quintal e a outros cientistas-cidadãos que ajudem a monitorar asteroides capazes de causar estragos na Terra.

A agência espacial dos Estados Unidos já identificou 95 por cento dos chamados NEOs ("objetos próximos da Terra", na sigla em inglês), que têm um diâmetro de pelo menos 1 quilômetro.

Para se ter uma ideia, os cientistas calculam que esse era o tamanho do rochedo espacial que teria extinguido os dinossauros há cerca de 65 milhões de anos.

Agora, a Nasa espera trabalhar com indivíduos, órgãos públicos, parceiros internacionais e acadêmicos para "encontrar todas as ameaças de asteroides para a população humana e saber o que fazer com eles".

Entre 50 e 100 astrônomos amadores já participam da chamada análise de curva da luz das rochas espaciais, fazendo repetidas imagens de corpos astronômicos para ajudar a determinar suas características, segundo Jason Kessler, executivo do programa que a Nasa batizou de Grande Desafio do Asteroide.

"Certamente vamos precisar de muito mais ajuda com isso, à medida que nossa taxa de detecção crescer", disse Kessler por telefone.

Mesmo rochas espaciais menores podem ser perigosas, inclusive se não atingirem a Terra diretamente. Em fevereiro, um meteorito com cerca de 17 metros de diâmetro explodiu sobre a Rússia central, estilhaçando vidraças, danificando prédios e ferindo 1.200 pessoas.

Neste mês, um asteroide do tamanho de uma caminhonete passou raspando pela Terra, a um quarto da distância que separa o planeta da Lua. Sua maior aproximação foi a 105 mil quilômetros, ao sul da Tasmânia (Austrália).

Estima-se que menos de 10 por cento dos NEOs com diâmetro inferior a 300 metros já tenham sido detectados, e menos de 1 por cento dos objetos com menos de 100 metros, segundo a Nasa.

Kessler disse que o objetivo da iniciativa é detectar todos os NEOs com pelo menos 30 metros de diâmetro.

A agência espacial também anunciou planos para capturar um pequeno asteroide, redirecioná-lo para uma órbita estável e enviar humanos para estudá-lo a partir de 2021.
(Reportagem de Deborah Zabarenko)

terça-feira, 18 de junho de 2013

Nasa lança iniciativa para rastrear e capturar asteroides

Da AFP


A agência espacial americana lançou nesta terça-feira (18) uma ampla iniciativa que envolve as agências federais, a comunidade científica, o setor industrial, as universidades e o público em geral, com a finalidade de rastrear e capturar asteroides que poderiam ser uma ameaça para o mundo.

"A Nasa já trabalha no acompanhamento de asteroides que poderiam representar um perigo para o nosso planeta e, apesar de termos encontrado 95% dos maiores (com mais de um quilômetro de diâmetro), cuja órbita está perto da Terra, temos que detectar a todos", declarou a administradora adjunta da Agência Federal americana, Lori Garver.

Este projeto completa uma missão que consistirá em que uma nave não tripulada capture um asteroide e o reboque até a órbita lunar, onde poderia ser estudado por astronautas.

Esta iniciativa se emoldura em um programa da Casa Branca que se propõe a superar uma série de grandes desafios científicos em escala nacional e internacional.


Ilustração do asteroide 2012 DA14, que passa perto da Terra nesta sexta (15) (Foto: Nasa/JPL-Caltech) 
Ilustração do asteroide 2012 DA14, que passou perto da Terra em fevereiro de 2013
(Foto: Nasa/JPL-Caltech)
 

Nasa divulga imagem de nebulosa que lembra borboleta

Do G1, em São Paulo

 

A agência espacial americana (Nasa) divulgou nesta terça-feira (18) a foto da nebulosa NGC 6302. Segundo a agência, a estrela central desta nebulosa planetária tornou-se excepcionalmente quente, brilhando em luz ultravioleta e criando o 'formato' de borboleta. A imagem foi captada em 2009 pelo telescópio espacial Hubble, instalado durante uma missão de manutenção na Via Láctea (Foto: Hubble, ESA/ Nasa/ AFP) 
A agência espacial americana (Nasa) divulgou nesta terça-feira (18) a foto da nebulosa NGC 6302. Segundo a agência, a estrela central desta nebulosa planetária tornou-se excepcionalmente quente, brilhando em luz ultravioleta e criando uma imagem que lembra uma borboleta. A imagem foi captada em 2009 pelo telescópio espacial Hubble, instalado durante uma missão de manutenção na Via Láctea (Foto: Hubble, ESA/ Nasa/ AFP)
 

Una nuova stella

Scoperto un misterioso tipo di stella variabile


L'ammasso stellare aperto NGC 3766, nella costellazione del Centauro (fonte: ESO)  
L'ammasso stellare aperto NGC 3766, nella costellazione del Centauro (fonte: ESO)
 
Una nuova stella brilla nel cielo: si tratta di un misterioso tipo di stella variabile scoperta da un'equipe dell'Osservatorio di Ginevra, grazie al telescopio svizzero Eulero presso l'Osservatorio dell'Eso (European Southern Observatory) di La Silla, in Cile. L'esistenza di questa nuova stella dal cuore pulsante è stata svelata da minuscole variazioni di luminosità individuate nell'ammasso aperto NGC 3766 grazie a ben sette anni di osservazioni.

Le misure dei ricercatori svizzeri, pubblicate sulla rivista Astronomy & Astrophisics, rivelano come almeno 36 delle oltre 3.000 stelle dell'ammasso abbiano un comportamento del tutto inaspettato: la loro luminosità infatti varia in maniera quasi impercettibile (oscillando dello 0,1% rispetto alla norma) e con una periodicità che va dalle 2 alle 20 ore circa. Queste nuove stelle, ancora in attesa di un nome ufficiale, sono un po' più calde e luminose del Sole, ma per il resto sembrano del tutto insignificanti.

La loro esistenza ''rappresenta una vera e propria sfida per gli astrofisici'', commenta una degli autori della scoperta, Sophie Saesen. ''Le teorie attuali prevedono che la luce di queste stelle non debba variare periodicamente, così i nostri sforzi sono al momento tutti concentrati a trovare ulteriori informazioni sul comportamento di questo strano, nuovo tipo di stella''.

Le cause sono ancora da indagare, ma i ricercatori svizzeri ipotizzano che il fenomeno sia dovuto alla velocità di rotazione degli astri. Queste stelle variabili potrebbero infatti girare a una velocità superiore alla metà della velocità critica, la soglia al di sopra della quale la stella diventa instabile lanciando materiale nello spazio circostante. ''In queste condizioni, la rotazione potrebbe avere un’influenza fondamentale sulle proprietà interne, ma non siamo ancora in grado di produrre modelli adeguati della variazione di luminosità'', spiega il coordinatore del gruppo, Nami Mowlavi. ''Speriamo - aggiunge - che la nostra scoperta incoraggi gli esperti a
 
www.ansa.it

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Addio al telescopio spaziale Herschel

Rappresentazione artistica del telescopio europeo Herschelon la zona di formazione stellare Vela C (fonte: ESA/PACS & SPIRE Consortia, T. Hill, F. Motte, Laboratoire AIM Paris-Saclay, CEA/IRFU – CNRS/INSU – Uni. Paris Diderot, HOBYS Key Programme Cons  
Rappresentazione artistica del telescopio europeo Herschelon la zona di formazione stellare Vela C (fonte: ESA/PACS & SPIRE Consortia, T. Hill, F. Motte, Laboratoire AIM Paris-Saclay, CEA/IRFU – CNRS/INSU – Uni. Paris Diderot, HOBYS Key Programme Cons
 
Addio al telescopio europeo Herschel, l'archeologo del cosmo costato un miliardo di euro e che nei suoi quattro anni di attivita' ha scoperto i segreti della nascita delle stelle, trovato le molecole di ossigeno nello spazio e dimostrato che la maggior parte dell'acqua sulla Terra potrebbe essere arrivata dalle comete.

Lanciato il 14 maggio 2009 insieme al satellite Planck, il telescopio spaziale dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa) ha avuto un importante contributo da parte dell'Italia, con Agenzia Spaziale Italiana (Asi), Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf) e con l'industria, con Thales Alenia Space.

Heschel e' stato il piu' grande telescopio spaziale mai costruito, con lo specchio da 3,5 metri progettato per guardare l'universo nel lontano infrarosso.

Oggi e' stato inviato al telescopio spaziale l'ultimo segnale, che mette fine alla missione, anche se il 29 aprile scorso aveva smesso di funzionare il sistema di raffreddamento indispensabile ad assicurare il funzionamento degli strumenti di Herschel. Da allora, pero', il telescopio spaziale ha continuato ad essere utilizzato dai tecnici del centro di controllo dell'Esa (Esoc) che si trova in Germania, a Darmstadt: lo hanno utilizzato per condurre una serie di test tecnologici.

Sebbene non fosse piu' in grado di fare osservazioni scientifiche, il satellite ha continuato infatti a funzionare. ''La fine dell'attivita' scientifica di Herschel ci ha messo a disposizione un veicolo sofisticato che ci ha permesso di condurre test tecnologici e di validare tecniche'', ha osservato il responsabile delle operazioni di Herschel presso l'Esoc, Micha Schmidt. Ad esempio, Herschel ha permesso di condurre alcuni esperimenti utili in vista delle missioni ExoMars ed Euclid. Per questo, il responsabile della missione, Paolo Ferri, ha detto che ''Herschel non e' soltanto stata una missione scientifica di successo, ma ci aiuta a garantire la solidita' e la flessibilita' di future missioni''.

www.ansa.it

Italia capofila della missione ExoMars


Il Trace Gas Orbiter (Tgo) della missione ExoMars (fonte: ESA) 
 Il Trace Gas Orbiter (Tgo) della missione ExoMars (fonte: ESA)
 
Italia capofila della missione ExoMars: il contratto è stato firmato nell'ambito del salone aerospaziale di Le Bourget fra l'Agenzia Spaziale Europea (Esa) e l'azienda Thales Alenia Space Italia. L'Italia sara' quindi la capofila industriale di questa missione ambiziosa, volta a cercare su Marte tracce di vita passata, anche attraverso la raccolta di campioni del sottosuolo.

La missione ExoMars prevede due fasi, entrambe condotte in collaborazione con l'agenzia spaziale russa Roscosmos: la prima e' prevista nel 2016 e prevede il lancio di un orbiter e di un modulo dimostratore per la discesa e il rientro; la seconda, in programma nel 2018, prevede l'atterraggio di un rover destinato ad esplorare il suolo marziano e a perforarlo con un 'trapano' tutto italiano.

Dopo un contratto preliminare firmato nel 2008, alla Thales Alenia Space viene assegnata l'ultima tranche di un contratto industriale del valore totale di 643 milioni. Al contratto firmato nel salone di Le Bourget, di 146 milioni a completamento della missione 2016, si aggiunge un'ulteriore quota di circa 70 milioni a copertura di una parte significativa della successiva missione del 2018.

Thales Alenia Space Italia si occupeà dell'intera progettazione delle due missioni, che hanno come primo finanziatore l'Agenzia Spaziale Italiana quale primo finanziatore della missione. Per la prima fase della missione, del 2016, l'azienda sta realizzando il modulo di discesa Edm (Entry and Descent Module), mentre il modulo orbitante Tgo (Trace Gas Orbiter) sarà costruito nello stabilimento della Thales Alenia Space in Francia, a Cannes.

www.ansa.it

Italiana anche la stazione meteo di ExoMars

Tempeste di povere su Marte (fonte: NASA)  
Tempeste di povere su Marte (fonte: NASA)
 
Parla italiano anche la 'stazione meteo' che viaggerà a bordo della missione europea ExoMars, per la quale e' stato firmato il contratto nella rassegna aerispaziale di Le Bourget. Il progetto è affidato a un gruppo di ricerca coordinato da Francesca Esposito, dell'Osservatorio Astronomico di Capodimonte dell'Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf).

La stazione meteo studierà la variabilità stagionale delle tempeste di polvere che si scatenano sul pianeta rosso e servirà a valutare la pericolosità di questi fenomeni per le missioni umane su Marte. Il progetto è affidato a un gruppo di ricercatori coordinati da Francesca Esposito, dell'Osservatorio di Capodimonte dell'Inaf e al quale partecipano diverse università straniere.

Chiamato Dreams (Dust characterisation, Risk assessment, and Environment Analyser on the Martian Surface) sarà l'unico pacchetto di strumenti scientifici istallati a bordo del lander di ExoMars. ''Dreams – spiega Esposito - è una piccola stazione metereologica con la capacità aggiuntiva di riuscire a misurare il campo elettrico atmosferico nelle vicinanze della superficie di Marte perché' servirà anche a studiare l'attività elettrica durante le tempeste di polvere che si formano con l'arrivo della primavera nell'emisfero Sud del pianeta rosso''. Il lander di ExoMars, chiamato Edm, atterrera' nel periodo delle tempeste di polvere in una zona quasi equatoriale nell'emisfero Sud del pianeta. Sulla stazione meteo, rileva Esposito, ci sono sensori di temperatura, umidita', pressione e vento, di opacita' delle polveri ed un sensore di campo elettrico per misurare i fulmini che si pensa si formino durante le tempeste di polveri. Obiettivo di Edm, sarà studiare le tempeste marziane per comprendere i problemi che queste potrebbero creare non solo alle future missione umane sul pianeta rosso, ma all’operatività delle sonde e dei rover che esplorano la superficie del pianeta.

''Il nostro contributo alla missione ExoMars – osserva il direttore dell'Osservatorio di Capodimonte Massimo Della Valle - e' l'ultimo di una serie di collaborazioni scientifiche che fanno dell'esplorazione spaziale del nostro Sistema Solare, uno dei fiori all'occhiello della ricerca astronomica a Capodimonte''. Pensare di far atterrare una sonda quando si scatenano le grandi tempeste di polvere, per poterne studiare il grado di pericolosità per le future missioni umane è un'impresa, ha aggiunto, che “segna probabilmente il primo passo concreto verso l'esplorazione umana del pianeta rosso”.

www.ansa.it

Nasa nomeia oito novos astronautas

Da AFP
 

A agência espacial americana Nasa anunciou nesta segunda-feira (17) a nomeação de oito novos astronautas, a metade deles mulheres, um número recorde desde 2009.

Os astronautas ganharão entre US$ 64 mil e US$ 141 mil ao ano, e integrarão a equipe que prepara terreno para missões da Nasa em um asteroide durante a década de 2020, e em Marte na década de 2030, informou o administrador da Nasa, Charles Bolden.
Os oito foram escolhidos em um total de 6.100 inscrições, a maior quantidade já recebida pela Nasa.
Entre as novas astronautas, estão Nicole Aunapu Mann, de 35 anos, major da Marinha e piloto de F/A 18, e Anne McClain, de 34 anos, major do Exército e piloto de helicóptero OH-58.

As outras duas são Jessica Meir, de 35 anos e professora assistente de anestesia na Escola de Medicina de Harvard, e Christina Hammock, de 34 anos, chefe da estação da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) na Samoa Americana, um território incorporado aos Estados Unidos no Pacífico Sul.

Os astronautas são Josh Cassada, de 39 anos, ex-aviador naval, Victor Glover, de 37 anos, tenente da Mariha e piloto de F/A 18, Tyler Hague, de 37 anos, coronel da Força Aérea especializado em artefatos explosivos improvisados , e Andrew Morgan, de 37 anos, major do Exército e doutor em medicina de emergência.

A última turma nomeada em 2009 incluía três mulheres. A turma de astronautas nomeada em 1998 também estava integrado por quatro mulheres, mas o grupo era maior de 25 nomeados.

Há 50 anos primeira mulher chegava ao espaço


  Valentina Tereshkova primeira astronauta a ir ao espaço (foto: EPA)
Valentina Tereshkova primeira astronauta a ir ao espaço (foto: EPA)
 
A ida da primeira mulher ao espaço completa 50 anos. A russa Valentina Tereshkova, que na época tinha 26 anos, foi a primeira astronauta a decolar com a nave Vostok 6.

    Tereshkova trabalhava na indústria têxtil e frequentava uma escola de pára-quedismo quando foi escolhida para a missão. A missão da Vostok 6 durou cerca de três dias, mas não foi um vôo tranquilo para a astronauta.


www.ansabrasil.com.br

Nasa diz ter identificado 'reservatório' de combustível de estrelas

Piscinas' de gás hidrogênio foram descobertas na Via Láctea.
Estudo foi realizado utilizando dados do telescópio Herschel.

Do G1, em São Paulo


Reservatório de combustível estelar recém descoberto pelo observatório espacial Herschel  (Foto: Nasa/ AFP) 
Ilustração mostra 'reservatório' de hidrogênio estelar recém-descoberto (Foto: Nasa/AFP)
 
 
Uma ilustração divulgada pela agência espacial americana (Nasa) nesta segunda-feira (17) mostra um "reservatório" de combustível de estrelas descoberto pelo telescópio Herschel, detalhado na cor vermelha, na imagem.

As estrelas são formadas a partir de grandes quantidades de moléculas de hidrogênio gasosas. Para localizar estas "reservas", chamadas pelos astrônomos de "piscinas", eles procuraram monóxido de carbono (CO) no espaço por um grande período de tempo.

Na ilustração, a região em laranja mostra a localização das moléculas de hidrogênio e em vermelho, aparece um "reservatório" adicional, segundo a agência de notícias AFP.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Sonda Messenger capta imagem de bacias na superfície de Mercúrio


Do G1, em São Paulo

 

Imagem da superfície de Mercúrio feita pela sonda Messenger. A imagem foi liberada pela Nasa nesta sexta-feira (14) (Foto: Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington/Nasa/Reuters) 
Imagem da superfície de Mercúrio feita pela sonda Messenger. A imagem foi liberada pela Nasa nesta sexta-feira (14) (Foto: Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington/Nasa/Reuters)
 
Imagem divulgada nesta sexta-feira (14) pela agência espacial americana, Nasa, mostra formações de bacias na superfície do planeta Mercúrio. A imagem foi captada por um equipamento instalado na sonda Messenger, a primeira da história a entrar na órbita do primeiro planeta do Sistema Solar.

Segundo a agência Reuters, a fotografia, feita no dia 23 de abril deste ano, mas divulgada apenas nesta sexta, destaca as formações geológicas iluminadas pela luz solar. Uma vez por semana o equipamento instalado na sonda envia imagens para a Terra, com ênfase no hemisfério sul do planeta.

De acordo com a Nasa, essas imagens ajudarão a fornecer informações sobre a formação de Mercúrio e dados topográficos do planeta.
 
Investigação espacial
A Messenger (que significa "mensageiro", mas é também a sigla em inglês para Exploração, Geoquímica, Ambiente Espacial e Superfície de Mercúrio) partiu em 3 de agosto de 2004 da Terra e gira em torno de Mercúrio desde março de 2011.

A nave, com dois painéis solares para alimentação e um guarda-sol para mantê-lo fresco o suficiente para operar, vai estudar a história geológica, o campo magnético, a composição da superfície e outros mistérios desse planeta tão pouco conhecido. Quando a missão terminar, a nave vai cair na superfície do planeta.

Com um diâmetro ligeiramente maior que o da Lua (cerca de 4.800 quilômetros), Mercúrio deveria ser todo sólido, até o núcleo. Mas a presença de um campo magnético sugere que ele é parcialmente derretido por dentro.

Há décadas os cientistas precisam se contentar com as fotos feitas pela Mariner 10, de um só lado do planeta, além de observações terrestres e dados obtidos a partir de Marte e de meteoritos.

Pesquisadores dizem ter descoberto novo tipo de estrela

Estudo apontou que 36 astros analisados possuem luminosidade variável.
Nova classe de estrelas ainda não foi batizada, diz observatório.

Da France Fresse
Conjunto de estrelas; estudo cuidadoso mostra que 36 delas pertencem a uma nova classe de astro (Foto: ESO/AFP) 
Conjunto de estrelas; estudo apontou que 36 delas pertencem a uma nova classe (Foto: ESO/AFP)
 
 
Pesquisadores atuando no Observatório de la Silla, no Chile, dizem ter descoberto um novo tipo de estrelas com luminosidade variável. O achado consta em um artigo publicado nesta quarta-feira (12) na revista científica "Astronomy and Astrophysics".

A descoberta se baseia na medição ao longo de sete anos de mais de 3 mil estrelas situadas no agrupamento galático NGC 3766, afirma a agência de notícias France Presse. O achado foi feito por uma equipe de astrônomos suíços, que trabalharam com o telescópio Euler, situado no Chile, pertencente ao Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês).

Neste agrupamento galático, a equipe do pesquiador Nami Mowlavi descobriu um grupo de 36 estrelas que apresentaram um padrão inesperado, com "minúsculas variações regulares do seu brilho, ao nível de 0,1% do brilho normal das estrelas", afirmou o ESO, em um comunicado.

"As observações revelaram propriedades destas estrelas anteriormente desconhecidas, que desafiam as atuais teorias e levantam questões sobre a origem das variações [de luminosidade]", de acordo com o ESO.

A periodicidade das variações de brilho está entre duas e 20 horas, segundo o observatório europeu. A nova categoria de estrelas variáveis ainda não foi batizada, de acordo com a France Presse. Elas são levemente mais quentes e mais brilhantes que o Sol, ressalta o ESO.

"A existência desta nova classe de estrelas variáveis constitui um desafio para os astrofísicos", explicou Sophie Saesen, uma das integrantes da equipe de pesquisa, em comunicado divulgado pelo ESO.

"Os modelos teóricos atuais não preveem que a luz varie periodicamente e nosso esforço consiste, por isso, em conhecer melhor o comportamento desse novo tipo de estrela", acrescentou.

A origem das variações é desconhecida, mas os astrônomos observaram que algumas das estrelas parecem ter uma rotação rápida, superior à sua "velocidade crítica", limite a partir do qual as estrelas se tornam instáveis e ejetam matéria ao espaço.

"Nestas condições, a rotação rápida terá um impacto importante em suas propriedade internas", afirmou Nami Mowlavi. O estudo das variações de luminosidade das estrelas já conhecidas, que recebem o nome de "variáveis" ou "pulsantes", criou um novo ramo da astrofísica chamado algumas vezes de astrosismologia, de acordo com a agência France Presse.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...