quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Il Sole è più irrequieto del previsto

La zona turbolenta del Sole compresa fra la superficie della stella e la sua atmosfera fotografta dalla sonda Iris della Nasa (fonte: NASA/LMSAL/IRIS)  
 
La zona turbolenta del Sole compresa fra la superficie della stella e la sua atmosfera fotografta dalla sonda Iris della Nasa (fonte: NASA/LMSAL/IRIS)
 
Il Sole è ancora più irrequieto di quanto si credesse: turbolenze di un’intensità mai vista finora sono state osservate per la prima volta nella zona compresa fra la superficie della stella e la sua atmosfera. A catturarne le immagini è stata la sonda Iris (Interface Region Imaging Spectrograph) della Nasa.

Lanciata il 27 giugno 2013, Iris ha il compito di osservare una zona del Sole impossibile da studiare nel dettaglio dai telescopi a Terra: quella compresa tra la superficie e la parte più esterna dell'atmosfera solare, chiamata corona. La sonda non ha deluso i ricercatori e nei primi sei mesi della missione ha inviato a Terra le immagini dettagliate e spettacolari. "La qualità delle immagini che stiamo ricevendo da Iris è incredibile'', ha detto il responsabile della missione, Alan Title, dell'azienda californiana Lockheed Martin.

La sonda Iris sta inviando a Terra ''immagini senza precedenti di eventi violentissimi, nei quali i gas sono accelerati a velocità incredibili e raggiungono rapidamente temperature di centinaia di migliaia di gradi'', ha detto il responsabile scientifico della missione, Bart De Pontieu. ''Queste osservazioni - ha aggiunto - rappresentano una sfida alle attuali teorie sul comportamento del Sole''.

www.ansa.it

Nasa divulga imagem do Sol e ponto onde deveria surgir o cometa Ison

Segundo astrônomos, cometa não resistiu após passar perto do Sol.
Núcleo era menor do que se estimava, de acordo com especialistas.

Do G1, em São Paulo

Imagem da Nasa mostra o Sol e o ponto em cruz (+) onde o Ison deveria aparecer (Foto: AP/Nasa) 
Imagem da Nasa mostra o Sol e o ponto em cruz (+) onde o Ison deveria aparecer (Foto: AP/Nasa)
 
 
Uma imagem divulgada pela Nasa na noite desta terça-feira (10) mostra que o cometa Ison provavelmente não sobreviveu depois de passar muito próximo do Sol. A imagem aponta um sinal em cruz onde deveria aparecer o cometa, ou fragmentos dele, depois da passagem pela coroa solar.  Segundo astrônomos que acompanharam a passagem do Ison pelo periélio no dia 28 de novembro, o cometa "está morto". Apesar de alguns fragmentos ainda terem aparecido em seguida, eles logo sumiram.

O astrônomo Karl Battams, do Laboratório de Pesquisa Naval, que liderou a campanha para observar o cometa, disse que o Ison foi esticado e puxado pela poderosa gravidade do Sol e também foi atingido com a radiação solar. "Neste momento, parece que não há mais nada", disse Battams na conferência da União Geofísica Americana, em San Francisco, segundo a agência Associated Press. "Desculpe, o cometa Ison está morto. Mas a sua memória vai viver."

De acordo com os pesquisadores, o Ison era muito pequeno para resistir à passagem a 1,2 milhão de quilômetros de distância do Sol. Battams explicou que o núcleo do cometa era menor que o estimado inicialmente e tinha meia milha (800 metros) de largura. Outro astrônomo, Alfred McEwen, do laboratório HiRISE, da Universidade do Arizona, disse que o cometa tinha o comprimento de cinco a seis campos de futebol.

Os astrônomos esperavam que o Ison pudesse sobreviver, porque alguns cometas, mas não a maioria, conseguem seguir em atividade após abordagens estreitas com o Sol.

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