sábado, 24 de janeiro de 2015

Tripla eclissi su Giove

tripla eclissi su Giove da parte di tre delle sue lune (fonte: NASA, ESA, and Erich Karkoschka (University of Arizona)


Tripla eclissi su Giove prevista per il 24 gennaio. Tre dellesue lune (Io, Callisto, ed Europa) transiteranno contro il disco del più grande pianeta del Sistema Solare. Per osservare il fenomeno bisognerà essere mattinieri, nonostante il week end. Le tre lune passano infatti sul disco del loro pianeta dalle 7,26 alle 7,54 ed è possibile osservarle anche con un telescopio amatoriale.


Vedere la tripla eclissi dall'Italia non è facile perché è necessario avere l'orizzonte libero. Vale la pena comunque tentare perché ''è un evento che non capita spesso: è stato calcolato che in circa 60 anni (dal 1981 al 2040) le triple eclissi su Giove sono state solo 31'', rileva l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del Virtual Telescope e coordinatore scientifico del Planetario di Roma.

''Ci sono delle condizioni critiche - aggiunge - ma l'osservazione non è impossibile''. Durante la tripla eclissi, il pianeta sarà visibile a Nord Ovest, poco prima del suo tramonto (quindi molto basso sull'orizzonte), e poco prima che sorga il Sole. Condizione obbligatoria per l'osservazione, sottolinea l'astrofisico, è l'orizzonte completamente libero. In ogni caso, chi non può disporre di questa condizione, può tentare l'osservazione qualche ora prima, alle 4,45, senza il disturbo della luce del giorno e quando il pianeta sarà ben alto sull'orizzonte. A quell'ora comincerà il transito delle ombre delle due lune, Io e Callisto alle quali, più tardi si aggiungerà l'ombra di Europa.

Il fenomeno astronomico alla base delle tre eclissi è l'interposizione fra il pianeta e il Sole delle tre lune. ''Se un osservatore si trovasse su Giove - spiga Masi - vedrebbe delle eclissi totali di Sole''.


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Depois de 9 anos de voo, sonda da Nasa está prestes a chegar a Plutão

Concepção artísitca da espaçonave New Horizons, atualmente em rota rumo a Plutão, é mostrada nesta imagem divulgada pela Nasa (Foto: Reuters/Science@NASA)

Da Associated Presse - A nave New Horizons, da Nasa, já viajou 4,8 bilhões de km e está quase no fim de sua jornada de 9 anos até Plutão. Neste domingo (25), ela começa a fotografar esse mundo misterioso, inexplorado e gelado atualmente classificado como planeta anão.

As primeiras fotos não devem revelar nada além de pontos brilhatntes - a nave ainda está a mais de 160 milhões de km de Plutão. Ma as imagens ajudarão os cientistas a calcular a distância remanescente e manter o robô no caminho certo para um sobrevoo em julho.
É a primeira viagem da humanidade até Plutão e os cientistas estão ansiosos para começar a explorar. "New Horizons tem sido uma missão de gratificação adiada em muitos aspectos, e está finalmente acontecendo agora", disse o cientista Hal Weaver, do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, que participa do projeto.
"Vai ser uma corrida pelos próximos sete meses, basicamente, até a linha de chegada", disse nesta sexta-feira (23). "Mal podemos esperar o momento de transofrmar Plutão em um mundo real, em vez de uma pequena mancha pixelizada."
Etapa final
 Combinação de imagens feita pelo Telescópio Espacial Hubble em 2002 e 2003 mostra Plutão em diferentes ângulos; nave New Horizons começará a fazer imagens do planeta anão neste domingo (Foto: AP Photo/NASA, ESA, M. Buie)Combinação de imagens feita pelo Telescópio Espacial Hubble em 2002 e 2003 mostra Plutão em diferentes ângulos; nave New Horizons começará a fazer imagens do planeta anão neste domingo (Foto: AP Photo/NASA, ESA, M. Buie)
Lançada do Cabo Canaveral em janeiro de 2006 em uma missão de US$ 700 milhões, a New Horizons "acordou" de um período de hibernação no começo do mês passado. Controladores de voo passaram as últimas semanas preparando a nave para a etapa final e mais importante de sua jornada.
"Algumas pessoas estão trabalhando neste projeto por mais de um quarto de suas carreiras para fazer essa missão acontecer", disse o gerente de projeto Glen Fontain, do Laboratório de Física Aplicada.
A câmera de longo alcance da espaçonave fará centenas de fotos de Plutão nos próximos meses. Ela já tirou algumas fotos no ano passado, antes de entrar em hibernação, mas as novas devem ser consideravelmente mais brilhanes. Os cientistas esperam divulgá-las publicamente no início de fevereiro.
Concepção artística da espaçonave New Horizons (Foto: Reuters/Nasa/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute)
Concepção artística da espaçonave New Horizons
(Foto: Reuters/Nasa/Johns Hopkins University
Applied Physics Lab./Southwest Research Institute)
A verdadeira conquista será quando a New Horizons sobrevoar Plutão em 14 de julho a uma distância de cerca de 12 mil km e a uma velocidade de quase 50 mil km/h.
Os cientistas não têm ideia de como é a aparência de Plutão. Trata-se do maior objeto no Cinturão de Kuiper. Juntas, as órbitas de Plutão e de sua mega-lua Charon, que tem quase a metade do tamanho do planeta anão, caberiam dentro do território dos Estados Unidos.
Até o momento, cinco luas já foram encontradas em torno de Plutão. Mas outras podem estar esperando para ser descobertas pela New Horizons.
Plutão ainda era oficialmente um planeta do Sistema Solar quando a nave decolou. Era o último planeta que ainda não tinha sido explorado no nosso sistema. Mas, sete meses depois, a União Astronômica Internacional "rebaixou" Plutão à categoria de planeta anão. Depois veio o termo "plutoide".
Alguns cientistas estão esperando que as observações de Plutão possam levar a entidade a reverter sua decisão. A natureza da ciência, afinal de contas, é fluida, como a própria união astronômica defende.

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