quinta-feira, 5 de julho de 2012

Nasa lança nesta quinta missão para estudar campos magnéticos do Sol

Foguete sai do Novo México, nos EUA, e viagem deve durar 8 minutos.
Instrumento vai analisar camada intermediária da atmosfera solar.

Do G1, em São Paulo

A agência espacial americana (Nasa) lança nesta quinta-feira (5), do Novo México, uma missão para estudar os campos magnéticos da cromosfera do Sol, camada que fica entre a superfície visível (fotosfera) e a atmosfera exterior (corona) da principal estrela do nosso sistema.

O voo do aparelho Sumi (sigla para Investigação Solar Magnetográfica Ultravioleta) deve durar apenas 8 minutos e pretende analisar o complexo campo magnético do Sol, que está em constante transformação.
Essa mecânica pode estar no centro da explicação de por que o astro tem enormes explosões de luz e partículas.

Apesar de a Nasa já ter instrumentos espaciais e terrestres para verificar esse magnetismo, nenhum deles consegue visualizar a cromosfera. Com o Sumi, será possível analisar a camada por raios ultravioleta, enquanto os demais meios veem o Sol por luz infravermelha ou visível.

Sol (Foto: Jaxa/Nasa) 
Imagem do Sol foi feita em janeiro de 2007, por missão conjunta dos EUA, Europa e Japão (Foto: Jaxa/Nasa)
 
Esse comprimento de onda diferente do instrumento fará com que os níveis mais altos da atmosfera solar possa ser estudado. A missão vai observar a luz emitida a partir de dois tipos de átomos: magnésio 2 e carbono 4.

Assim, os cientistas serão capazes de medir a força original e a direção dos campos magnéticos do Sol, para então criar um mapa tridimensional.

A cromosfera é conhecida por ser uma região de transição, onde o material solar se aquece muito, formando a corona e os ventos solares. Essa área é também onde se acredita que sejam originadas as partículas de aceleração das chamas.

A viagem do Sumi é, na verdade, um grande voo experimental para garantir que o instrumento funciona e avaliar possíveis melhorias no futuro. O aparelho já foi para o espaço uma vez, em julho de 2010, mas sofreu uma força gravitacional muito maior que a esperada, motivo pelo qual teve quebrados os parafusos que prendem seu espelho principal, impossibilitando reunir dados precisos. O espelho agora foi reforçado.

Nasa captura imagem de tempestade solar que lembra fogos de artifício

Explosão ocorreu em 4 de julho, feriado da independência nos EUA.
Data é celebrada pelos norte-americanos com muitos rojões.

Do G1, em São Paulo

Imagem divulgada nesta quinta-feira (5) pela agência espacial americana, Nasa, mostra tempestade solar capturada às 5h55 do dia 4 de julho pelo Observatório Dinâmico Solar (SDO, na sigla em inglês). Esta radiação emitida pelo sol foi batizada de “fogos de artifício solares” pela Nasa, já que o registro ocorreu no dia da independência dos Estados Unidos, feriado comemorado em todo país com rojões. (Foto: NASA/SDO/AIA/Helioviewer) 
Imagem divulgada nesta quinta-feira (5) pela agência espacial americana, a Nasa, mostra tempestade solar capturada às 5h55 do dia 4 de julho pelo Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês). Esta radiação emitida pelo Sol foi batizada de “fogos de artifício solares” pela Nasa, já que o registro ocorreu no feriado comemorativo da independência dos Estados Unidos, celebrado com muitos rojões. (Foto: NASA/SDO/AIA/Helioviewer)

La mappa dell’acqua nel Sistema Solare

Rappresentazione grafica del ciclo dell'acqua in un sistema solare all'inizio della sua formazione (fonte: NASA/JPL-Caltech)

Dalla luna, a Marte a Titano fino alle comete: l'acqua è ovunque nel Sistema Solare. La corsa agli indizi che rivelano oceani nascosti, ghiacci o semplici molecole era cominciata all'inizio degli anni '70, ma non è mai stata intensa come negli ultimi anni, fino alla scoperta di un oceano nascosto sotto la superficie ghiacciata della  più grande luna di Saturno, Titano. Ecco le principali tappe della caccia all'acqua al di fuori della Terra:

- La cometa Kohoutek: è stata il primo corpo celeste nel quale è stata rilevata la presenza di tracce d'acqua. Le prime osservazioni risalgono al 1973 e sono state condotte dall'Italia, dall'osservatorio di Asiago, successivamente confermate dalla comunità scientifica internazionale.

- Luna: i primi a scoprire tracce d'acqua, sotto forma di molecole imprigionate nelle rocce, sono stati gli strumenti a bordo di tre sonde: l'indiana Chandrayaan-1, la sonda Cassini con il radar italo-americano Vims (Visual and infrared mapping spectrometer) e l'americana Deep Space.

- Marte: le prime tracce della presenza di ghiaccio d'acqua sul pianeta rosso sono state rilevate da due radar, entrambi progettati dall'università di Roma La Sapienza e dal Jet Propulsion Laboratory (Jpl) della Nasa: il Marsis (sulla sonda europea Mars Express) e Sharad (sul Mars Reconnaissance Orbiter della Nasa). La sonda-laboratorio della Nasa Phoenix ha inoltre dimostrato che il Polo Nord di Marte avrebbe avuto in passato tutti i requisiti per essere stato ''abitabile'' perché sali e minerali presenti nel terreno conservano tracce d'acqua e ancora oggi nel sottosuolo è imprigionato uno strato di ghiaccio.

- Encelado: nubi di vapore sulla piccola luna di Saturno sono state osservate nel 2006 dalla sonda Cassini. Il fenomeno era evidente nel Polo Sud, mentre la superficie della luna era resa brillante dalla presenza di ghiaccio.

- Europa: c'è acqua anche sotto la superficie della più luminosa delle 17 Lune di Giove. E' stata scoperta  dalla sonda Galileo.

- Amaltea: la sonda americana Galileo ha scoperto nel 2002 che la terza luna interna di Giove è formata da rocce ghiacciate meno dense dell'acqua.

- Titano: la sonda Cassini ha scoperto un oceano di acqua liquida nel sottosuolo di Titano misurando gli effetti del campo gravitazionale di Saturno sulla più grande delle sue lune nel corso di sei passaggi ravvicinati.

www.ansa.it

Estrela semelhante ao Sol perde brilho em apenas 2 anos, diz estudo

Pesquisa publicada na 'Nature' aponta acontecimento dramático 'misterioso'.
Estrela está localizada a 465 anos-luz da Terra.

Do G1, em São Paulo


Uma estrela semelhante ao Sol sofreu um dramático escurecimento em um curto espaço de tempo, aponta estudo realizado pela Universidade da Califórnia, dos Estados Unidos, e divulgado pela revista “Nature”.

A pesquisa, publicada na edição impressa desta quinta-feira (5) relata que a estrela TYC 8241 26521, localizada a 456 anos-luz da Terra, perdeu em 30 vezes seu fluxo de radiação infravermelha em apenas dois anos e houve ainda um rápido desaparecimento dos restos de poeira em uma região equivalente ao nosso Sistema Solar.

Com os resultados, os cientistas sugerem que o sistema passou por um acontecimento dramático, mas afirmam que não existe atualmente nenhuma explicação ou modelo que detalhe tais observações.


estrela desaparecida (Foto: Gemini Observatory/AURA artwork by Lynette Cook. )Concepção artística mostra a estrela TYC 8241 2652 emitindo radiação infravermelha há vários anos. (Foto: Gemini Observatory/AURA artwork by Lynette Cook. )
 
Estrela 2 (Foto: Gemini Observatory/AURA artwork by Lynette Cook.)Outra concepção artística mostra novamente a estrela e como o sistema estaria após o desaparecimento da maior parte da poeira. (Foto: Gemini Observatory/AURA artwork by Lynette Cook.)
 

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