quinta-feira, 28 de março de 2013

Telescópio capta conjunto de estrelas 'jovens' a 1,5 mil anos-luz da Terra

Do G1, em São Paulo

Aglomerado de estrelas 'jovens' e brilhantes captado com instrumento montado em telescópio (Foto: Divulgação/ESO) 
Aglomerado de estrelas 'jovens' captado com instrumento montado em telescópio
 (Foto: Divulgação/ESO)
 
Um conjunto de estrelas "jovens", com idade entre 20 milhões e 35 milhões de anos, foi identificado pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), em imagem divulgada nesta quarta-feira (27). O aglomerado estelar, chamado de NGC 2547, está localizado na Constelação da Vela, a cerca de 1,5 mil anos-luz da Terra, segundo os cientistas.

A imagem foi feita com o instrumento Wide Field Imager, instalado em um telescópio no Chile pelo ESO. Segundo os pesquisadores, as estrelas não se formam isoladas, mas em aglomerados estelares que vão de algumas dezenas a milhares de astros.

"Aglomerados abertos como este têm vidas comparativamente curtas, da ordem de várias centenas de milhões de anos, antes de se desintegrarem à medida que suas estrelas se afastam", afirmam os cientistas, em uma nota divulgada pelo ESO.

Eles comentam a idade do aglomerado estelar identificado com relação ao Sol, para dar uma ideia da sua "juventude". "Comparando com o Sol, que ainda nem chegou à meia-idade e tem 4,6 bilhões de anos, equivale a imaginarmos que, se o Sol for uma pessoa de 40 anos, as estrelas brilhantes são bebês de três meses", ressaltam os pesquisadores.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Cometa primavera il passaggio in diretta



 

La cometa Panstarrs fotograta da Gianluca Masi (fonte: Gianluca Masi, Virtual Telescope)  
La cometa Panstarrs fotograta da Gianluca Masi (fonte: Gianluca Masi, Virtual Telescope)
 
Sarà  visibile fino alla fine di marzo la cometa di primavera, la Panstarrs. La sua luminosità si è un po' affievolita, ma è comunque sufficiente per riuscire ad individuarla all'orizzonte al momento del tramonto.

In molti l'hanno fotografata e l'Unione Italiana Astrofili (Uai ) ha raccolto molte di queste immagini in una galleria. ''Pochi sono però riusciti a vederla a occhio nudo, e comunque si sono sempre aiutati prima con un binocolo'', dice l'astrofisico Gianluca Masi, curatore scientifico del Planetario di Roma e responsabile del Virtual Telescope. ''Riuscire a individuare la Panstarrs non è facile - spiega Masi - in quanto la cometa risente dei bagliori del crepuscolo''. Proprio per questo motivo é  possibile osservarla anche dalle città: in questo caso le luci che creano tanti problemi alle osservazioni del cielo non disturbano. ''Per riuscire a individuarla  - prosegue - nella maggior parte dei casi  un modesto binocolo per risolvere il problema e godere uno spettacolo davvero interessante''.

    La Panstarrs, dice ancora l'astrofisico, ''é  davvero molto bassa sull'orizzonte, al punto che basta un ostacolo naturale oppure un palazzo per perderla di vista''. Per questo buon punto or osservarla é  dal litorale tirrenico, visto che sul mare l'orizzonte é  completamente libero.

Nuvole permettendo, é  possibile osservarla a partire dalle 18,40 guardando verso Ovest, appena più in alto  destra rispetto al punto in cui traina il Sole. ''Con un piccolo binocolo - prosegue Masi - si nota una luce diffusa e poco più tardi, prima che il Sole tramonti completamente, si può apprezzare la coda''. La cometa resta visibile per circa un'ora, poiché tramonta fra le 19,15 e le 19,30.

Con il passare dei giorni la cometa salirà leggermente rispetto all'orizzonte, ma la sua luminosità diventerà sempre più debole. Sarà comunque possibile osservarla per tutto marzo con l'aiuto di un piccolo binocolo. Per non perdere lo spettacolo, comunque, é  possibile seguire il passaggio della cometa sul canale Ansa Scienza e Tecnica, grazie al collegamento in diretta streaming con il Virtual Telescope in programma giovedì 21 marzo alle 18,30
  
www.ansa.it

 

Nasa nega que sonda Voyager 1 tenha saído do Sistema Solar

Agência espacial se manifestou após afirmação de cientista americano.
Estudo aceito por revista diz que sonda detectou mudanças de ambiente.

Do G1, em São Paulo

A agência espacial americana Nasa divulgou comunicado nesta quarta-feira (20) afirmando que a sonda Voyager 1, lançada em 1977, segundo sua equipe, não saiu do Sistema Solar. A agência se manifestou após afirmações de um astrônomo americano apontando que o equipamento havia alcançado o espaço interestelar, repercutidas pela imprensa internacional.

De acordo com a nota da Nasa, o cientista Edward Stone, do projeto Voyager, disse que “é consenso da equipe científica de que a Voyager 1 ainda não saiu do Sistema Solar ou alcançou o espaço interestelar”.

Mais cedo, o G1 reproduziu nota da britânica BBC noticiando que a Voyager 1 havia se tornado o primeiro objeto feito pelo homem a deixar o Sistema Solar. A informação é oriunda de um texto divulgado pela União Geofísica Americana (AGU, na sigla em inglês), mas o comunicado foi corrigido posteriormente, sem especificar o que exatamente foi alterado. A nota da AGU segue no ar afirmando que a Voyager 1 "parece ter viajado além da influência do Sol e saiu da heliosfera" (leia, em inglês).

O professor Bill Webber, acadêmico emérito de Astronomia da Universidade do Novo México, teve um artigo científico aceito pela revista científica “Geophysical Research Letters”, da AGU, e, na mencionada nota da união, dá declarações de que a sonda está "numa nova região", com base na intensidade dos raios cósmicos captados por ela.

Segundo a agência Reuters, o estudo do cientista diz que a sonda, que está agora a mais de 18 bilhões de quilômetros da Terra, detectou duas mudanças claras e relacionadas no seu ambiente em 25 de agosto de 2012. As mudanças dizem respeito aos níveis de dois tipos de radiação: uma que permanece dentro do Sistema Solar e outra que vem do espaço interestelar.

Ainda de acordo com Webber, o número de partículas característico do Sistema Solar no espaço, região chamada de heliosfera, diminuiu a menos de 1% dos níveis anteriormente detectados, ao passo que a radiação de fontes interestelares mais do que dobrou.

Ilustração da Nasa mostra a Voyager 1 na nova região do espaço em que agora se encontra (Foto: Nasa/Divulgação) 
Ilustração da Nasa mostra a Voyager 1 na nova região do espaço em que agora se encontra 
(Foto: Nasa/Divulgação)
 
Embaixadores silenciosos
A Voyager-1 foi lançada em 5 de setembro de 1977 e sua "sonda irmã", a Voyager-2, em agosto do mesmo ano. O objetivo inicial das duas sondas era investigar os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - tarefa que completaram em 1989.

Em seguida, elas foram enviadas para mais além no espaço, na direção do centro da Via Láctea. No entanto, suas fontes de energia, feitas de plutônio, devem parar de produzir eletricidade em cerca de 10 a 15 anos, quando seus instrumentos e transmissores irão parar de funcionar.

As Voyagers se tornarão "embaixadores silenciosos" da Terra enquanto se movem pela galáxia. Ambas transportam discos de cobre banhados a ouro com gravações de saudações em 60 línguas, amostras de música de diferentes culturas e épocas, sons naturais da Terra e outros sons produzidos pelo homem.

Satélite europeu produz mapa mais preciso do início do Universo

Primeiros vestígios de luz captados após o Big Bang têm 380 mil anos.
Imagem foi feita após 15,5 meses de coleta de dados do telescópio Planck.

Do G1, em São Paulo

Uma imagem divulgada nesta quinta-feira (21) pela Agência Espacial Europeia (ESA) mostra o mapa mais preciso já feito do início do Universo, com os primeiros vestígios de luz captados após o Big Bang – teoria dominante que explica a origem do Cosmos.

Nessa época, o Universo tinha "apenas" 380 mil anos de idade – hoje, segundo dados obtidos pelo telescópio Planck da ESA, calcula-se que tenha cerca de 13,8 bilhões de anos, 100 milhões de anos a mais que as estimativas anteriores.

Mapa mostra primeiros vestígios de radiação do Universo (Foto:  ESA–Planck Collaboration/AFP) 
Mapa mostra primeiros vestígios de radiação identificados no Universo 
(Foto: ESA–Planck Collaboration/AFP)
 
A imagem acima se baseia em uma coleta de dados feita ao longo de 15 meses e meio pelo Planck, lançado em 2009 em busca da primeira luz emitida depois da "Grande Explosão". Os pontos azuis e amarelos indicam variações de temperatura.

Esse registro superdetalhado da chamada "radiação cósmica de fundo em micro-ondas" é um dos mais fortes indícios da existência do Big Bang, e carrega as "sementes" de todas as estrelas e galáxias conhecidas.
A temperatura na ocasião chegava a 3.000° C. Antes disso, o Universo era tão quente que nenhuma luz poderia sair dele. O telescópio capturou, então, o "fóssil" do primeiro fóton (partícula elementar da luz) que surgiu no Cosmos e viajou por mais de 13 bilhões de anos para chegar até nós. Essa radiação hoje é extremamente fria, com apenas 3° C a mais que o zero absoluto (-273,15° C), e invisível – mas pôde ser detectada pelas ondas de rádio do Planck.

Segundo os astrônomos, esses resquícios revelam a existência de traços que podem desafiar as bases da nossa atual compreensão do Universo e levar a um melhor entendimento da "receita cósmica" que o compõe.

De acordo com uma revisão da ESA, o Universo é formado por apenas 4,9% de matéria visível, feita de átomos. Os outros 95,1% se dividem em energia escura (68,3%) e matéria escura (26,8%). Antes do Planck, acreditava-se que havia 72,8% de energia escura, 22,7% de matéria escura e 4,5% de matéria visível.


Mapa completo do céu mostra a matéria entre a Terra e o limite do Universo observável (Foto: ESA/Nasa/JPL-Caltech) 
 
Mapa completo do céu mostra a matéria entre a Terra e o limite observável do Universo. As regiões mais claras são as de menor massa e as mais escuras, de maior. As áreas acinzentadas são as partes mais brilhantes da nossa galáxia, que bloquearam o mapeamento do Planck (Foto: ESA/Nasa/JPL-Caltech)
 
"Ousamos olhar o Big Bang de perto, o que permitiu compreender a formação do Universo 20 vezes melhor que antes", disse à agência AFP o diretor geral da ESA, Jean-Jacques Dordain, ao apresentar os primeiros resultados do Planck em Paris.

Com exceção de algumas anomalias encontradas – com as quais, segundo Dordain, os teóricos devem trabalhar durante semanas –, os dados do telescópio reforçam de maneira "espetacular" a hipótese de um modelo de Universo relativamente simples, plano e em expansão. Mas, segundo os novos resultados, esse aumento de tamanho tem ocorrido mais lentamente do que os cientistas pensavam.

Na opinião do astrofísico George Efstathiou, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, o mapa parece uma bola de rúgbi danificada ou uma obra de arte moderna. "Mas posso garantir que alguns cientistas trocariam seus filhos por essa imagem", brincou.

Para ter precisão absoluta e eliminar todos os sinais de interferência emitidos pela Via Láctea e por outras galáxias, o Planck conta com um instrumento de alta frequência que deve ser resfriado a um décimo de grau acima do zero absoluto.

"Essa façanha tecnológica, feita em um ambiente sem gravidade e no vácuo, não tem equivalente, e nenhum equipamento espacial poderá ultrapassá-lo por um longo tempo", disse Dordain.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Sonda Voyager sai do Sistema Solar

A Voyager-1, lançada em 1977, é o primeiro objeto feito pelo homem a conseguir ultrapassar a heliosfera.

Da BBC
A sonda espacial Voyager-1 tornou-se o primeiro objeto feito pelo homem a deixar o Sistema Solar, de acordo com a Agência Especial Americana (Nasa). Lançada em 1977, a sonda foi criada inicialmente para estudar os planetas mais afastados da Terra, mas continuou viajando.

A Nasa diz que a Voyager acaba de entrar em uma área do espaço além da influência do Sol. Calcula-se que a região interestelar esteja a mais de 18 bilhões de quilômetros da Terra, ou 123 vezes a distância entre nosso planeta e o Sol.

Atualmente, as mensagens de rádio da Voyager-1 levam 16 horas para chegar ao nosso planeta. A Voyager-1 caminha para se aproximar de uma estrela chamada AC +793888, mas só chegará a dois anos luz de distância da estrela - e levará cerca de 40 mil anos para fazê-lo.

A Voyager-1 vinha monitorando mudanças no ambiente ao seu redor que sugeriam a proximidade da fronteira do Sistema Solar  (Foto: Nasa/BBC) 
A Voyager-1 vinha monitorando mudanças no ambiente ao seu redor que sugeriam a proximidade da fronteira do Sistema Solar (Foto: Nasa/BBC)
 
Na terça-feira (19), a União Geofísica Americana confirmou que a sonda deixou a heliosfera - a bolha de gás e campos magnéticos que tem origem no Sol. A organização aceitou um artigo sobre o assunto escrito por cientistas da Nasa, que será divulgado em breve na publicação Geophysical Research Letters. O anúncio de que a sonda deixaria o Sistema Solar já era esperado há algum tempo.

Detecção de raios cósmicos
A Voyager-1 vinha monitorando mudanças no ambiente ao seu redor que sugeriam a proximidade da fronteira do Sistema Solar - a chamada heliopausa. A sonda havia detectado um aumento no número de partículas de raios cósmicos vindo do espaço interestelar em sua direção e, ao mesmo tempo, um declínio da intensidade de partículas energéticas vindo do Sol.

Uma grande mudança, que os cientistas chamaram de 'heliopenhasco', aconteceu em 25 de agosto de 2012. "Em poucos dias, a intensidade heliosférica da radiação caiu e a intensidade de raios cósmicos subiu, como era de se esperar quando se sai da heliosfera", explicou o professor Bill Webber da Universidade Estadual do Novo México, em Las Cruces.

A Voyager-1 foi lançada em 5 de setembro de 1977 e sua "sonda irmã", a Voyager-2, em agosto do mesmo ano. O objetivo inicial das duas sondas era investigar os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - tarefa que completaram em 1989.

Em seguida, elas foram enviadas para mais além no espaço, na direção do centro da Via Láctea. No entanto, suas fontes de energia, feitas de plutônio, devem parar de produzir eletricidade em cerca de 10 a 15 anos, quando seus instrumentos e transmissores irão parar de funcionar.

As Voyagers se tornarão "embaixadores silenciosos" da Terra enquanto se movem pela galáxia. Ambas transportam discos de cobre banhados a ouro com gravações de saudações em 60 línguas, amostras de música de diferentes culturas e épocas, sons naturais da Terra e outros sons produzidos pelo homem.

Imagem mostra galáxia com supernova a 35 milhões de anos-luz

Observatório no Chile registrou a espiral NGC 1637.
Supernova apareceu em seu interior em 1999.

Do G1, em São Paulo
Galáxia espiral NGC 1637 (Foto: ESO/Divulgação) 
Galáxia espiral NGC 1637 (Foto: ESO/Divulgação)
 
Astrônomos do Observatório Europeu do Sul que trabalham no VLT (sigla para Very Large Telescope,  que em inglês significa "telescópio muito grande"), no norte Chile, produziram uma imagem da galáxia espiral NGC 1637, a cerca de 35 milhões de anos-luz da Terra, na constelação do Rio Erídano, divulgada nesta quarta-feira (20).

Em 1999, a aparência desta galáxia foi modificada pelo aparecimento de uma supernova brilhante, nomeada SN 1999em. Supernovas são a morte ofuscante de estrelas e podem brilhar mais intensamente do que a radiação combinada de bilhões de outras estrelas.
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Detalhe mostra o posicinamento da supernova SN 1999em (Foto: ESO/Divulgação) 
Detalhe mostra o posicinamento da supernova
SN 1999em (Foto: ESO/Divulgação)
 
Esta supernova foi descoberta com um telescópio construído especialmente para procurar esse tipo de objeto. Os astrônomos obtiveram muitas fotografias dela,  com o VLT, que foram depois combinadas na imagem nítida de sua galáxia "hospedeira", a NGC 1637.

Embora à primeira vista  a NGC 1637 pareça ser um objeto relativamente simétrico, ela possui algumas particularidades interessantes, informa o ESO. É um tipo de galáxia que os astrônomos chamam de espiral irregular porque seu braço mais aberto (em cima e à esquerda), estende-se em torno do núcleo a uma distância bem maior do que o braço mais compacto e curto (embaixo e à direita), que parece ter sido "cortado ao meio".

Por toda a imagem é possível ver estrelas mais próximas e galáxias mais distantes que se encontram na mesma direção no céu.

NASA to Hold News Teleconference to Discuss Planck Cosmology Findings (Update)

 
JPL/NASA News
News advisory: 2013-105                                                             March 19, 2013

NASA to Hold News Teleconference to Discuss Planck Cosmology Findings (Update)

NASA to Hold News Teleconference to Discuss Planck Cosmology Findings (Update)

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2013-105&cid=release_2013-105

PASADENA, Calif. -- NASA will host a news teleconference at 8 a.m. PDT (11 a.m. EDT), Thursday, March 21, to discuss the first cosmology results from Planck, a European Space Agency mission with significant NASA participation.

Planck launched into space in 2009 and has been scanning the skies ever since, mapping cosmic microwave background, or the afterglow, of the theoretical big bang that created the universe more than 13 billion years ago. NASA contributed mission-enabling technology for both of Planck's science instruments, and U.S., European and Canadian scientists work together to analyze the Planck data.

The teleconference participants are:

-- Paul Hertz, director of astrophysics, NASA Headquarters, Washington -- Charles Lawrence, U.S. Planck project scientist, NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif. -- Martin White, U.S. Planck scientist, University of California, Berkeley, Calif.; and Faculty Senior Scientist at Lawrence Berkeley Laboratory -- Krzysztof Gorski, U.S. Planck scientist, JPL -- Marc Kamionkowski, professor of physics and astronomy, John Hopkins University, Baltimore, Md.

This event previously was scheduled as a televised news conference.

Questions may be submitted via Twitter using the hashtag #AskNASA .

Visuals will be posted at the start of the teleconference on NASA's Planck website: http://www.nasa.gov/planck .

Audio of the teleconference will be streamed live on NASA's website at: http://www.nasa.gov/newsaudio . The event will also be streamed live on Ustream at: http://www.ustream.tv/nasajpl2 .

For additional information about Planck, visit: http://www.esa.int/planck .

Whitney Clavin 818-354-4673
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
whitney.clavin@jpl.nasa.gov

J.D. Harrington 202-358-5241
NASA Headquarters, Washington
j.d.harrington@nasa.gov

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Educator Workshop: How to Think Like a NASA Scientist

 
JPL/NASA News



Educator Workshop                 March 19, 2013


This is a feature from the NASA/JPL Education Office.



How to Think Like a NASA Scientist: Analyzing Data, Drawing Conclusions

Date: Saturday, April 13, 2013, 8:30 a.m. - 4:30 p.m.

Target audience: Middle and high school science and mathematics educators (but all are welcome)

Location: Theodore von Kármán Auditorium, Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.

Overview: Learn to think like a NASA scientist - and get your students thinking like one, too! This one-day workshop will show you how to teach students to read scientific graphs and draw conclusions based on real NASA data. Experts will discuss current Earth science missions and show how the scientists, themselves, draw conclusions from these data. Participants will also receive science and math application problems to take back and use in the classroom tomorrow.

A registration fee of $25 covers continental breakfast, lunch and snacks. The deadline to register is April 5, 2013.

For more information and to register, visit: http://www.jpl.nasa.gov/education/index.cfm?page=373

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Lunar Reconnaissance Orbiter Sees GRAIL's Explosive Farewell

 
JPL/NASA News
News feature: 2013-103                                                                       March 19, 2013

Lunar Reconnaissance Orbiter Sees GRAIL's Explosive Farewell

Lunar Reconnaissance Orbiter Sees GRAIL's Explosive Farewell

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2013-103&cid=release_2013-103

Many spacecraft just fade away, drifting silently through space after their mission is over, but not GRAIL. NASA's twin GRAIL (Gravity Recovery and Interior Laboratory) spacecraft went out in a blaze of glory on Dec. 17, 2012, when they were intentionally crashed into a mountain near the moon's north pole.

The successful mission to study the moon's interior took the plunge to get one last bit of science: with the spacecraft kicking up a cloud of dust and gas with each impact, researchers hoped to discover more about the moon's composition. However, with the moon about 380,000 kilometers (over 236,000 miles) away from Earth, the impact plumes would be difficult to observe from here. Fortunately, GRAIL had company. NASA's Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) is orbiting the moon as well, busily making high-resolution maps of the lunar surface. With just three weeks notice, the LRO team scrambled to get their orbiter in the right place at the right time to witness GRAIL's fiery finale.

"We were informed by the GRAIL team about three weeks prior to the impact exactly where the impact site would be," said LRO Project Scientist John Keller of NASA's Goddard Space Flight Center in Greenbelt, Md. "The GRAIL team's focus was on obtaining the highest-resolution gravity measurements possible from the last few orbits of the GRAIL spacecraft, which led to uncertainty in the ultimate impact site until relatively late."

LRO was only about 100 miles (160 kilometers) from the lunar surface at the time of the impact, and variations in gravity from massive features like lunar mountains tugged on the spacecraft, altering its orbit.

The site was in shadow at the time of the impact, so the LRO team had to wait until the plumes rose high enough to be in sunlight before making the observation. The Lyman Alpha Mapping Project (LAMP), an ultraviolet imaging spectrograph on board the spacecraft, saw mercury and enhancements of atomic hydrogen in the plume.

"The mercury observation is consistent with what the LRO team saw from the LCROSS impact in October 2009," said Keller. "LCROSS (Lunar CRater Observation and Sensing Satellite) saw significant amounts of mercury, but the LCROSS site was at the bottom of the moon's Cabeus crater, which hasn't seen sunlight for more than a billion years and is therefore extremely cold."

LRO's Lunar Reconnaissance Orbiter Camera was able to make an image of the craters from the GRAIL impacts despite their relatively small size.

The two spacecraft were relatively small -- cubes about the size of a washing machine with a mass of about 200 kilograms (440 pounds) each at the time of impact. The spacecraft were traveling about 3,800 mph (6,100 kilometers per hour) when they hit the surface.

"Both craters are relatively small, perhaps 4 to 6 meters (about 13 to 20 feet) in diameter and both have faint, dark, ejecta patterns, which is unusual," said Mark Robinson, LROC principal investigator at Arizona State University's School of Earth and Space Sciences, Tempe, Ariz. "Fresh impact craters on the moon are typically bright, but these may be dark due to spacecraft material being mixed with the ejecta."

"Both impact sites lie on the southern slope of an unnamed massif [mountain] that lies south of the crater Mouchez and northeast of the crater Philolaus," said Robinson. "The massif stands as much as 2,500 meters [about 8,202 feet] above the surrounding plains. The impact sites are at an elevation of about 700 meters [around 2,296 feet] and 1,000 meters [3,281 feet], respectively, about 500 to 800 meters [approximately 1,640 to 2,625 feet] below the summit. The two impact craters are about 2,200 meters [roughly 7,218 feet] apart. GRAIL B [renamed Flow] impacted about 30 seconds after GRAIL A [Ebb] at a site to the west and north of GRAIL A."

Lunar Reconnaissance Orbiter complemented the GRAIL mission in other ways as well. LRO's Diviner lunar radiometer observed the impact site and confirmed that the amount of heating of the surface there by the relatively small GRAIL spacecraft was within expectations. LRO's Lunar Orbiter Laser Altimeter (LOLA) instrument bounced laser pulses off the surface to build up a precise map of the lunar terrain, including the three-dimensional structure of features like mountains and craters.

"Combining the LRO LOLA topography map with GRAIL's gravity map yields some very interesting results," said Keller. "You expect that areas with mountains will have a little stronger gravity, while features like craters will have a little less. However, when you subtract out the topography, you get another map that reveals gravity differences that are not tied to the surface. It gives insight into structures deeper in the moon's interior."

JPL manages the GRAIL mission for NASA's Science Mission Directorate in Washington. GRAIL is part of the Discovery Program managed at NASA's Marshall Space Flight Center in Huntsville, Ala. Lockheed Martin Space Systems in Denver built the spacecraft.

For the mission's press kit and other information about GRAIL, visit: http://www.nasa.gov/grail . You can follow JPL News on Facebook at: http://www.facebook.com/nasajpl and on Twitter at: http://www.twitter.com/nasajpl .

The research was funded by the LRO mission, currently under NASA's Science Mission Directorate at NASA Headquarters in Washington. LRO is managed by NASA's Goddard Space Flight Center in Greenbelt, Md.

Images are posted at: http://www.nasa.gov/mission_pages/LRO/news/grail-results.html

DC Agle (818) 393-9011
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
agle@jpl.nasa.gov

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Earth Observatory: What's New Week of 19 March 2013

The latest from NASA's Earth Observatory (19 March 2013)
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Latest Images:
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/

* Baytown, Texas
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80673&src=eoa-iotd

* Clouds over the Southern Indian Ocean
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80661&src=eoa-iotd

* Belgrade, Serbia
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80652&src=eoa-iotd

* Submarine Vehicle Probes Beneath an Ice Sheet
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80657&src=eoa-iotd

* Activity at Kizimen Volcano
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80647&src=eoa-iotd

* Dust in Eastern China
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80643&src=eoa-iotd

* The Greening Arctic
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80637&src=eoa-iotd

* Freshwater Stores Shrank in Tigris-Euphrates Basin
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=80613&src=eoa-iotd

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Herschel Discovers Some of the Youngest Stars Ever Seen

 
JPL/NASA News

News release: 2013-102                                                                    March 19, 2013

Herschel Discovers Some of the Youngest Stars Ever Seen

Herschel Discovers Some of the Youngest Stars Ever Seen

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2013-102&cid=release_2013-102

PASADENA, Calif. - Astronomers have found some of the youngest stars ever seen, thanks to the Herschel space observatory, a European Space Agency mission with important NASA contributions.

Observations from NASA's Spitzer Space Telescope and the Atacama Pathfinder Experiment (APEX) telescope in Chile, a collaboration involving the Max Planck Institute for Radio Astronomy in Germany, the Onsala Space Observatory in Sweden, and the European Southern Observatory in Germany, contributed to the findings.

Dense envelopes of gas and dust surround the fledging stars known as protostars, making their detection difficult. The 15 newly observed protostars turned up by surprise in a survey of the biggest site of star formation near our solar system, located in the constellation Orion. The discovery gives scientists a peek into one of the earliest and least understood phases of star formation.

"Herschel has revealed the largest ensemble of such young stars in a single star-forming region," said Amelia Stutz, lead author of a paper to be published in The Astrophysical Journal and a postdoctoral researcher at the Max Planck Institute for Astronomy in Heidelberg, Germany. "With these results, we are getting closer to witnessing the moment when a star begins to form."

Stars spring to life from the gravitational collapse of massive clouds of gas and dust. This changeover from stray, cool gas to the ball of super-hot plasma we call a star is relatively quick by cosmic standards, lasting only a few hundred thousand years. Finding protostars in their earliest, most short-lived and dimmest stages poses a challenge.

Astronomers long had investigated the stellar nursery in the Orion Molecular Cloud Complex, a vast collection of star-forming clouds, but had not seen the newly identified protostars until Herschel observed the region.

"Previous studies have missed the densest, youngest and potentially most extreme and cold protostars in Orion," Stutz said. "These sources may be able to help us better understand how the process of star formation proceeds at the very earliest stages, when most of the stellar mass is built up and physical conditions are hardest to observe."

Herschel spied the protostars in far-infrared, or long-wavelength, light, which can shine through the dense clouds around burgeoning stars that block out higher-energy, shorter wavelengths, including the light our eyes see.

The Herschel Photodetector Array Camera and Spectrometer (PACS) instrument collected infrared light at 70 and 160 micrometers in wavelength, comparable to the width of a human hair. Researchers compared these observations to previous scans of the star-forming regions in Orion taken by Spitzer. Extremely young protostars identified in the Herschel views but too cold to be picked up in most of the Spitzer data were further verified with radio wave observations from the APEX ground telescope.

"Our observations provide a first glimpse at protostars that have just begun to 'glow' at far-infrared wavelengths," said paper coauthor Elise Furlan, a postdoctoral research associate at the National Optical Astronomy Observatory in Tucson, Ariz.

Of the 15 newly discovered protostars, 11 possess very red colors, meaning their light output trends toward the low-energy end of the electromagnetic spectrum. This output indicates the stars are still embedded deeply in a gaseous envelope, meaning they are very young. An additional seven protostars previously seen by Spitzer share this characteristic. Together, these 18 budding stars comprise only five percent of the protostars and candidate protostars observed in Orion. That figure implies the very youngest stars spend perhaps 25,000 years in this phase of their development, a mere blink of an eye considering a star like our sun lives for about 10 billion years.

Researchers hope to document chronologically each stage of a star's development rather like a family album, from before birth to early infancy, when planets also take shape.

"With these recent findings, we add an important missing photo to the family album of stellar development," said Glenn Wahlgren, Herschel Program Scientist at NASA Headquarters in Washington. "Herschel has allowed us to study stars in their infancy."

Herschel is a European Space Agency mission, with science instruments provided by a consortia of European institutes with important participation by NASA. NASA's Herschel Project Office is based at the agency's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, Calif. JPL is a division of the California Institute of Technology, Pasadena.

For more about Herschel, visit: http://www.nasa.gov/herschel , http://www.esa.int/SPECIALS/Herschel/index.html and http://www.herschel.caltech.edu .

Whitney Clavin 818-354-4673
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
whitney.clavin@jpl.nasa.gov

J.D. Harrington 202-358-5241
NASA Headquarters, Washington
j.d.harrington@nasa.gov


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La cometa di primavera visibile per tutto marzo

La cometa Panstarrs fotograta da Gianluca Masi (fonte: Gianluca Masi, Virtual Telescope) 
 La cometa Panstarrs fotograta da Gianluca Masi (fonte: Gianluca Masi, Virtual Telescope)
 
Sarà  visibile fino alla fine di marzo la cometa di primavera, la Panstarrs. La sua luminosità si è un po' affievolita, ma è comunque sufficiente per riuscire ad individuarla all'orizzonte al momento del tramonto.

In molti l'hanno fotografata e l'Unione Italiana Astrofili (Uai ) ha raccolto molte di queste immagini in una galleria. ''Pochi sono però riusciti a vederla a occhio nudo, e comunque ore individuali si sono sempre aiutati prima con un binocolo'', dice l'astrofisico Gianluca Masi, curatore scientifico del Planetario di Roma e responsabile del Virtual Telescope. ''Riuscire a individuare la Panstarrs non è facile - spiega Masi - in quanto la cometa risente dei bagliori del crepuscolo''. Proprio per questo motivo é  possibile osservarla anche dalle città: in questo caso le luci che creano tanti problemi alle osservazioni del cielo non disturbano. ''Per riuscire a individuarla  - prosegue - nella maggior parte dei casi  un modesto binocolo per risolvere il problema e godere uno spettacolo davvero interessante''.

    La Panstarrs, dice ancora l'astrofisico, ''é  davvero molto bassa sull'orizzonte, al punto che basta un ostacolo naturale oppure un palazzo per perderla di vista''. Per questo buon punto or osservarla é  dal litorale tirrenico, visto che sul mare l'orizzonte é  completamente libero.

Nuvole permettendo, é  possibile osservarla a partire dalle 18,40 guardando verso Ovest, appena più in alto  destra rispetto al punto in cui traina il Sole. ''Con un piccolo binocolo - prosegue Masi - si nota una luce diffusa e poco più tardi, prima che il Sole tramonti completamente, si può apprezzare la coda''. La cometa resta visibile per circa un'ora, poiché tramonta fra le 19,15 e le 19,30.

Con il passare dei giorni la cometa salirà leggermente rispetto all'orizzonte, ma la sua luminosità diventerà sempre più debole. Sarà comunque possibile osservarla per tutto marzo con l'aiuto di un piccolo binocolo. Per non perdere lo spettacolo, comunque, é  possibile osservare il passaggio della cometa sul canale Ansa Scienza e Tecnica, grazie al collegamento in diretta streaming con il Virtual Telescope in programma giovedì  21 marzo alle 18,30

www.ansa.it

terça-feira, 19 de março de 2013

20.03.2013 - Equinócio de OUTONO - Hemisfério SUL

20.03.2013 - Equinócio de OUTONO - Hemisfério SUL

O Outono inicia-se às 08h02min (fuso de - 3 horas) do dia 20 de março de 2013.
 
 
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
 
Sendo uma estação de transição entre o verão e inverno, verificam-se características de ambas, ou seja, mudanças rápidas nas condições de tempo, maior freqüência de nevoeiros e registros de geadas em locais serranos das Regiões Sudeste e Sul.
 
Nota-se uma redução das chuvas em grande parte do País, com o registro dos maiores totais de chuva, superiores a 700 mm, no extremo norte das Regiões Norte e Nordeste e no leste do Nordeste, onde se inicia o período mais chuvoso.
 
No restante do País, predominam totais de chuva entre 150 mm e 400 mm.
 
Nas Regiões Sul, Sudeste e parte da Região Centro-Oeste do Brasil, as temperaturas tornam-se mais amenas devido à entrada de massas de ar frio, com temperaturas mínimas que variam entre 12ºC a 18ºC, chegando a valores inferiores a 10ºC nas regiões serranas.
 
Nestas mesmas áreas, as temperaturas máximas oscilam entre 18ºC e 28ºC.
 
Nas Regiões Norte e Nordeste, as temperaturas são mais homogêneas: a mínima variando em torno de 22ºC, e a máxima variando entre 30ºC e 32ºC.
 
 
Fontes: ON-IAG-USP-CPTEC-INPE-INMET
 
 
Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
Presidente
Observatório Astronômico Monoceros
Planetário Além Paraíba
Estação Meteorológica 083/MG-5ºDISME-INMET
AHAP/CEPESLE
Além Paraíba-MG-Brasil
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Previsão do Tempo - Brasil - 20.03.2013

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Chuva forte de Norte e Sul do país

Na quarta-feira (20/03) choverá de Norte e Sul do Brasil com chance de chuvas fortes em diversas localidades. Em algumas áreas entre o MS, PR, SC, RS e oeste de SP a chuva poderá ser intensa. Também poderá chover forte em áreas entre GO, AC, AP e CE. No leste e litoral de SP, RJ, leste de MG e parte do ES ainda haverá condição para chuvas, porém, chuvas de intensidade variando de fraca a moderada, mesmo assim, algumas áreas ainda inspiram cuidados devido às chuvas ocorridas nos últimos dias. Nas demais áreas do país variação de nuvens e pancadas de chuvas passageiras ao final do dia. As temperaturas ainda ficam amenas em áreas do centro-sul do país.


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REGIÃO CENTRO-OESTE
20/03/2013: Em todas as áreas da região: nublado com fortes pancadas de chuva a qualquer momento. Temperatura máxima amena na região. Temperatura máxima: 31ºC no sudoeste de MT. Temperatura mínima: 18ºC no leste de GO e de no sul de MS.

21/03/2013: No sul de MT, no sudoeste de GO e no nordeste de MS: sol entre variação de nuvens e pequena chance de pancadas de chuva à tarde. Nas demais áreas de MS: sol e poucas nuvens. Nas demais áreas da região: nublado com pancadas de chuva. Temperatura em declínio em GO e no DF.

Tendência: No extremo norte de MS, em GO e em MT: sol, nebulosidade variável e pancadas de chuva isolada. Nas demais áreas de MS: predomínio de sol. Temperatura amena em GO.

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REGIÃO NORDESTE

20/03/2013: No noroeste da BA, no oeste de PE, no sul do CE e no centro-sul do PI e do MA: nublado com fortes pancadas de chuva. No nordeste e centro-sul da BA: sol e variação de nuvens. Nas demais áreas da região: sol entre nebulosidade variável e pancadas de chuva isoladas. Temperatura estável. Temperatura máxima: 34ºC no oeste do RN. Temperatura mínima: 18ºC no interior da BA.

21/03/2013: No centro-sul do MA e do PI e no oeste da BA: nublado com pancadas de chuva isolada. No norte do CE, na maior parte do RN, no leste da PB, de PE, de AL e litoral de SE: sol e variação de nuvens. No oeste da PB, na faixa central de PE e no centro-nordeste da BA: sol e poucas nuvens. Nas demais áreas da região: sol, nebulosidade variável e pancadas de chuva isoladas. Temperatura estável.

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REGIÃO NORTE
20/03/2013: No AC, em RO, no sudeste do AM, no PA e no AP: nublado com fortes pancadas de chuva. No norte do AM e na maior parte de RR: sol entre poucas nuvens com pequena chance de pancadas de chuva. Nas demais áreas da região:sol, nebulosidade variável com pancadas de chuva, que poderá ser forte em alguns períodos. Temperatura estável. Temperatura máxima: 35°C no nordeste de RR. Temperatura mínima: 18°C no noroeste de RR.

21/03/2013: No centro-norte de RR: sol, variação de nuvens e pequena chance de pancadas de chuva. Nas demais áreas de RR, no norte e oeste do AM, no oeste de RO e no AC: sol, variação de nuvens e pancadas de chuva isolada. Nas demais áreas da região: nublado com pancadas de chuva. Temperatura estável.

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REGIÃO SUDESTE

20/03/2013: No nordeste de MG e no noroeste do ES: sol entre poucas nuvens e possibilidade de pancadas de chuva. No nordeste do ES: sol e poucas nuvens. No centro-norte de MG: sol e variação de nuvens. No litoral centro-sul do ES e de SP e no litoral centro-norte do RJ: nublado com chuva a qualquer momento. No oeste de SP, no sudeste de MG e no Triângulo Mineiro, no sul do ES e nas demais áreas do RJ: nublado com pancadas de chuva isolada. Nas demais áreas da região: nublado com pancadas de chuva à tarde. Temperatura amena. Temperatura máxima: 30ºC no norte do ES e de MG. Temperatura mínima: 14ºC na Serra da Mantiqueira e sudeste de SP.

21/03/2013: No leste de MG, no ES e no centro-norte do RJ, incluindo a capital fluminense: sol, nebulosidade variável e pancadas de chuva isolada. No oeste de SP: sol entre poucas nuvens e possibilidade de pancadas de chuva à tarde. Nas demais áreas da região: nublado com pancadas de chuva. Temperatura amena no centro-sul da região.

Tendência: No oeste de SP: predomínio de sol. No centro-sul de SP: sol, nebulosidade variável e pequena chance de pancadas de chuva isolada. Nas demais áreas da região: sol, nebulosidade variável e pancadas de chuva isolada. Temperatura estável.


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REGIÃO SUL

20/03/2013: No oeste do RS: muitas nuvens e chuva pela manhã. No leste do PR e de SC e nas demais áreas do RS: nublado com chuva a qualquer momento, que poderá ser mais forte em alguns períodos. Nas demais áreas da região: nublado com fortes pancadas de chuva, apenas no extremo nordeste do PR as pancadas ocorrem à tarde. Os ventos estarão intensos no sudeste de SC e no leste do RS. Temperatura amena na maior parte da região. Temperatura máxima: 23°C no norte do PR. Temperatura mínima: 12°C nas áreas de serra.

21/03/2013: No centro-sul e leste do RS: muitas nuvens e chuva a qualquer momento. No nordeste do RS e no centro-leste do PR e de SC: nublado com pancadas de chuva isolada. Nas demais áreas do RS: nublado com chuva isolada. No oeste do PR e extremo oeste de SC: sol e poucas nuvens. Nas demais áreas da região: sol entre poucas nuvens e pequena chance de pancadas de chuva à tarde. Temperatura estável.

Tendência: No leste do PR e de SC: sol, nebulosidade variável com pequena chance de pancadas de chuva. No oeste de SC, no centro-oeste do PR e no noroeste do RS: predomínio de sol. Nas demais áreas da região: sol entre nebulosidade variável. Temperatura em gradativa elevação.


Fonte: CPTEC - INPE - INMET


Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
Presidente
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Curiosity Mars Rover Sees Trend in Water Presence


 


News release: 2013-099                                                                    March. 18, 2013

Curiosity Mars Rover Sees Trend in Water Presence

 

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2013-099&cid=release_2013-099
 

THE WOODLANDS, Texas - NASA's Mars rover Curiosity has seen evidence of water-bearing minerals in rocks near where it had already found clay minerals inside a drilled rock.

Last week, the rover's science team announced that analysis of powder from a drilled mudstone rock on Mars indicates past environmental conditions that were favorable for microbial life. Additional findings presented today (March 18) at a news briefing at the Lunar and Planetary Science Conference in The Woodlands, Texas, suggest those conditions extended beyond the site of the drilling.

Using infrared-imaging capability of a camera on the rover and an instrument that shoots neutrons into the ground to probe for hydrogen, researchers have found more hydration of minerals near the clay-bearing rock than at locations Curiosity visited earlier.

The rover's Mast Camera (Mastcam) can also serve as a mineral-detecting and hydration-detecting tool, reported Jim Bell of Arizona State University, Tempe. "Some iron-bearing rocks and minerals can be detected and mapped using the Mastcam's near-infrared filters."

Ratios of brightness in different Mastcam near-infrared wavelengths can indicate the presence of some hydrated minerals. The technique was used to check rocks in the "Yellowknife Bay" area where Curiosity's drill last month collected the first powder from the interior of a rock on Mars. Some rocks in Yellowknife Bay are crisscrossed with bright veins.

"With Mastcam, we see elevated hydration signals in the narrow veins that cut many of the rocks in this area," said Melissa Rice of the California Institute of Technology, Pasadena. "These bright veins contain hydrated minerals that are different from the clay minerals in the surrounding rock matrix."

The Russian-made Dynamic Albedo of Neutrons (DAN) instrument on Curiosity detects hydrogen beneath the rover. At the rover's very dry study area on Mars, the detected hydrogen is mainly in water molecules bound into minerals. "We definitely see signal variation along the traverse from the landing point to Yellowknife Bay," said DAN Deputy Principal Investigator Maxim Litvak of the Space Research Institute, Moscow. "More water is detected at Yellowknife Bay than earlier on the route. Even within Yellowknife Bay, we see significant variation."

Findings presented today from the Canadian-made Alpha Particle X-ray Spectrometer (APXS) on Curiosity's arm indicate that the wet environmental processes that produced clay at Yellowknife Bay did so without much change in the overall mix of chemical elements present. The elemental composition of the outcrop Curiosity drilled into matches the composition of basalt. For example, it has basalt-like proportions of silicon, aluminum, magnesium and iron. Basalt is the most common rock type on Mars. It is igneous, but it is also thought to be the parent material for sedimentary rocks Curiosity has examined.

"The elemental composition of rocks in Yellowknife Bay wasn't changed much by mineral alteration," said Curiosity science team member Mariek Schmidt of Brock University, Saint Catharines, Ontario, Canada.

A dust coating on rocks had made the composition detected by APXS not quite a match for basalt until Curiosity used a brush to sweep the dust away. After that, APXS saw less sulfur.

"By removing the dust, we've got a better reading that pushes the classification toward basaltic composition," Schmidt said. The sedimentary rocks at Yellowknife Bay likely formed when original basaltic rocks were broken into fragments, transported, re-deposited as sedimentary particles, and mineralogically altered by exposure to water.

NASA's Mars Science Laboratory Project is using Curiosity to investigate whether an area within Mars' Gale Crater has ever offered an environment favorable for microbial life. Curiosity, carrying 10 science instruments, landed seven months ago to begin its two-year prime mission. NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif., manages the project for NASA's Science Mission Directorate in Washington.

For more about the mission, visit: http://www.jpl.nasa.gov/msl  , http://marsprogram.jpl.nasa.gov/msl  and http://www.nasa.gov/msl .

You can follow the mission on Facebook and Twitter at: http://www.facebook.com/marscuriosity  and http://www.twitter.com/marscuriosity  .

Guy Webster 818-354-6278
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
guy.webster@jpl.nasa.gov  

Dwayne Brown 202-358-1726
NASA Headquarters, Washington
dwayne.c.brown@nasa.gov




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ESO espera por adesão definitiva do Brasil em cerca de 6 meses






Dennis Barbosa
  Do G1, em San Pedro de Atacama - o repórter viajou de Santiago ao Alma a convite do ESO
 
Tim de Zeeuw (Foto: Dennis Barbosa/G1) 
Tim de Zeeuw (Foto: Dennis Barbosa/G1)
 
O diretor do Observatório Europeu do Sul, o holandês Tim de Zeeuw, disse em entrevista ao G1 que espera que o Brasil aprove definitivamente sua entrada neste grupo internacional de astronomia em cerca de 6 meses. Em 2010, o então ministro brasileiro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, assinou o contrato de adesão, mas o processo ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional.

De Zeeuw disse ter informação de que o assunto está no Congresso, e espera que em meio ano tenha sido aprovado, para que empresas brasileiras tenham o direito de executar obras do novo telescópio E-ELT (sigla em inglês para Telescópio Europeu Extremamente Grande), um equipamento de grande porte a ser instalado no norte do Chile.

Projeto do E-ELT, de cuja construção empresas poderão participar se o ingresso do Brasil no ESO for ratificado pelo Congresso (Foto: ESO/Divulgação) 
Projeto do E-ELT, de cuja construção empresas poderão participar se o ingresso do Brasil no ESO for ratificado pelo Congresso (Foto: ESO/Divulgação)
 
“Se o Brasil demorar mais 10 anos... em algum ponto, o que vamos fazer?”, disse de Zeeuw, quando questionado sobre se há o risco de o Brasil ficar de fora do grupo de pesquisa.

“Serão abertas licitações que vão correr entre 6 e 10 meses. Até seu término, seria útil que o Brasil tivesse ratificado, pois assim não haverá questionamento, caso alguma empresa brasileira ganhe um contrato”, explicou.  “Realmente gostaria de vê-lo ratificado em cerca de 6 meses. Daí estaria bem. De outro modo, começa a complicar. E vocês começam a perder oportunidades para sua indústria. É algo que não ajuda ninguém”, acrescentou o diretor do ESO.

O ESO tem diferentes instalações para observações astronômicas. Na última semana, foi inaugurado o Alma, um conjunto de 66 antenas capazes de captar radiação de objetos frios no espaço.

O próximo grande projeto é o E-ELT. Os países-membros têm o direito de inscrever projetos de pesquisa para uso dos equipamentos, mas estes têm de ser aprovados por uma comissão. Deste modo, cada integrante corre o risco de ter menos tempo de uso dos telescópios do que proporcionalmente vale sua contribuição financeira.

De Zeeuw destaca que os astrônomos brasileiros já têm abertura para inscrições e tiveram índice de sucesso similar ao de outros países. “O ESO está fazendo astronomia, construindo grandes telescópios para fazer grandes questionamentos sobre o universo, que interessam a sociedade. E há uma parceria que é realmente muito boa. (...) É melhor competir, como no futebol e nos jogos olímpicos. Voce treina, você compete, e você faz melhor”, defendeu.

E, apesar de não estar na ponta da tecnologia de observação astronômica, o país tem oportunidades de negócios na contrução de novos observatórios, segundo o diretor. Ele explica que a gama licitações é muito variada, incluindo “serviços muito básicos, como preparar o topo da montanha para o E-ELT”. “As companhias brasileiras podem mover terra tão bem quanto as empresas chilenas ou europeias. Também vamos ter contratos para a cúpula do E-ELT. É uma estrutura de aço que o Brasil pode construir. Vocês têm indústrias que podem fazer isso”, afirma.

 

 

La ONU se prepara para las tormentas espaciales


Noticias Científicas de la NASA

Quienes realizan predicciones en este campo afirman que el máximo solar se producirá en el año 2013. Para prepararse, la Organización de las Naciones Unidas está adoptando medidas con el fin de organizar una respuesta internacional a las tormentas espaciales.

TODO EL REPORTAJE en http://ciencia.nasa.gov/ciencias-especiales/13feb_copuos/

 


Vehículo explorador: Alguna vez hubo condiciones adecuadas para la vida en Marte

 

Noticias Científicas de la NASA

El vehículo explorador Curiosity, que en estos momentos se encuentra en Marte, ha encontrado evidencia de que alguna vez existió vida microbiana en ese planeta.

TODO EL REPORTAJE en http://ciencia.nasa.gov/ciencias-especiales/12mar_graymars/

 


Un cometa al atardecer - Noticias Científicas de la NASA

 

Noticias Científicas de la NASA

El cometa Pan-STARRS ha sobrevivido a su encuentro con el Sol y ahora está emergiendo al atardecer, en el hemisferio norte. Una nave espacial de la NASA ha enviado espectaculares imágenes de una cola "errática e irregular" detrás del núcleo activo del cometa.

TODO EL REPORTAJE en http://ciencia.nasa.gov/ciencias-especiales/15mar_sunsetcomet/

 


Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
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CME Impact Sparks Auroras over US States

 
 
Space Weather News for March 17, 2013
http://spaceweather.com

GEOMAGNETIC STORM: Skies over North America turned green for St. Patrick's Day.  A CME impact during the early hours of March 17th sparked auroras in the United States at least as far south as Colorado.  More auroras are possible tonight, mainly over the Arctic, as Earth's magnetic field continues to reverberate from the impact.  Check http://spaceweather.com for photos and updates.

DID YOU MISS THE STORM?  Next time get a phone call or text message when geomagnetic storms are underway.  Aurora alerts are available from
http://spaceweathertext.com (text) and http://spaceweatherphone.com (voice).
 
 
 

Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
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