Depois de 30 anos, as portas do ônibus espacial Discovery foram fechadas e  suas luzes apagadas. Ele agora deve partir para  o Museu Nacional de Ar e  Espaço, em Washington, onde será exposto de portas fechadas. Se ninguém mudar de  ideia, nunca mais nenhum ser humano estará dentro da nave que mais vezes foi ao  espaço.
A agência espacial americana (Nasa) prepara as três naves que sobraram para  virarem peças de museu. Todos os agentes químicos considerados perigosos nas  baterias e equipamentos dos veículos foram limpos. Os aparelhos que ainda  poderiam ser úteis, retirados.
Cockpit do ônibus espacial Atlantis pôde ser visitado por jornalistas  
(Foto: BRUCE WEAVER / AFP)
No final de semana, jornalistas nos Estados Unidos puderam, pela primeira  vez, visitar todos os cantos de um ônibus espacial: o Atlantis. Enquanto isso, a  Nasa testava como manobrar as naves no lado de fora do Centro Espacial Kennedy,  com a ajuda de um modelo em tamanho real.
Postes e sinais de trânsito foram tirados do caminho. Ao todo, foram cinco  horas para percorrer pouco mais de 10 quilômetros. O maior desafio: passar a  centímetros de distância de uma placa de trânsito.
Um pouco aquém da capacidade dos engenheiros da agência que já levou o homem  à Lua.
Equipes da Nasa manobram modelo do ônibus espacial em estrada 
(Foto:  BRUCE WEAVER / AFP)
 


 
 

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