Um grande salto está prestes a ser dado para as mulheres. Quando o ônibus espacial Discovery for lançado ao espaço nesta terça (23), uma mulher estará sentada na cadeira de comando. E lá em cima, na Estação Espacial Internacional (ISS), uma outra estará esperando para saudá-la.
Esta será a primeira vez, em 50 anos da história espacial, que duas mulheres estarão no comando de duas tripulações ao mesmo tempo.
E isso não é jogada de marketing da Nasa, mas uma coincidência que agrada a comandante do ônibos espacial, Pamela Melroy, e a da estação espacial, Peggy Whitson.
"Para mim, é o que tem de mais interessante nisso tudo", disse Melroy, uma coronel reformada das Forças Armadas que se tornará a segunda mulher a comandar um vôo espacial. "Não foi algo planejado ou orquestrado para acontecer."Realmente, as duas semanas de Melroy na missão de construção na ISS foram originalmente planejada para ocorrer antes da missão de seis meses de Whitson. "Este é um acontecimento muito especial para nós", disse Melroy. "Há um número suficiente de mulheres no programa e coincidentemente isso poderia acontecer, o que é maravilhoso. Diz muito sobre os primeiros 50 anos dos vôos espaciais."Whitson -- a primeira mulher a chefiar uma estação espacial -- chegou ao posto avançado orbital a bordo da nave russa Soyuz em 12 de outubro. Ela viajou com dois homens, entre eles um cosmonauta que a acompanhará durante todo o período de seis meses.
Onze anos atrás, pouco antes de Shannon Lucid ser enviada à estação espacial russa Mir, um oficial russo disse durante uma entrevista ao vivo que ele estava contente pela presença de uma mulher na estação, porque "nós sabemos que mulheres adoram limpar".
"Não ouvi nada parecido dos russos", disse Whitson em entrevista à agência de notícias Associated Press na semana passada. "Os cosmonautas são muitos profissionais. Ter trabalhado e treinado com eles durante anos antes de chegar essa oportunidade facilitou as coisas, porque não se tornou algo diferente para eles."
"Então creio que tenho mais sorte. Provavelmente Shannon quebrou mais barreiras nesse ponto do que eu", acrescentou Whitney, que passou seis meses a bordo da estação espacial em 2002.Melroy, de 46 anos, ex-piloto de testes de Rochester, NY, e Whitson, 47, uma bioquímica com Ph.D. que cresceu em uma fazenda em Iowa, estão entre as 18 mulheres astronautas da Nasa. Setenta e três são homens.
Esta será a primeira vez, em 50 anos da história espacial, que duas mulheres estarão no comando de duas tripulações ao mesmo tempo.
E isso não é jogada de marketing da Nasa, mas uma coincidência que agrada a comandante do ônibos espacial, Pamela Melroy, e a da estação espacial, Peggy Whitson.
"Para mim, é o que tem de mais interessante nisso tudo", disse Melroy, uma coronel reformada das Forças Armadas que se tornará a segunda mulher a comandar um vôo espacial. "Não foi algo planejado ou orquestrado para acontecer."Realmente, as duas semanas de Melroy na missão de construção na ISS foram originalmente planejada para ocorrer antes da missão de seis meses de Whitson. "Este é um acontecimento muito especial para nós", disse Melroy. "Há um número suficiente de mulheres no programa e coincidentemente isso poderia acontecer, o que é maravilhoso. Diz muito sobre os primeiros 50 anos dos vôos espaciais."Whitson -- a primeira mulher a chefiar uma estação espacial -- chegou ao posto avançado orbital a bordo da nave russa Soyuz em 12 de outubro. Ela viajou com dois homens, entre eles um cosmonauta que a acompanhará durante todo o período de seis meses.
Onze anos atrás, pouco antes de Shannon Lucid ser enviada à estação espacial russa Mir, um oficial russo disse durante uma entrevista ao vivo que ele estava contente pela presença de uma mulher na estação, porque "nós sabemos que mulheres adoram limpar".
"Não ouvi nada parecido dos russos", disse Whitson em entrevista à agência de notícias Associated Press na semana passada. "Os cosmonautas são muitos profissionais. Ter trabalhado e treinado com eles durante anos antes de chegar essa oportunidade facilitou as coisas, porque não se tornou algo diferente para eles."
"Então creio que tenho mais sorte. Provavelmente Shannon quebrou mais barreiras nesse ponto do que eu", acrescentou Whitney, que passou seis meses a bordo da estação espacial em 2002.Melroy, de 46 anos, ex-piloto de testes de Rochester, NY, e Whitson, 47, uma bioquímica com Ph.D. que cresceu em uma fazenda em Iowa, estão entre as 18 mulheres astronautas da Nasa. Setenta e três são homens.
A contagem regressiva para o lançamento do Discovery começou neste sábado. Este será o terceiro vôo de Melroy em uma nave espacial; no primeiro, ela era co-piloto.
Melroy se tornou astronauta em 1995 e Whitson, em 1996. E agora, pouco mais de dez anos depois, as duas protagonizam um encontro inédito na história espacial. Definitivamente um grande passo para as mulheres, já que até o ano de 1978 elas não eram aceitas como autronautas pela Nasa.
Fonte: G1
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