Observações feitas na nebulosa de Órion revelam origens desses gases mais quentes. Astrônomos acreditam que fenômeno é comum na nossa galáxia.
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Via Láctea está repleta de gases a milhões de graus de temperatura
Observações feitas na nebulosa de Órion revelam origens desses gases mais quentes. Astrônomos acreditam que fenômeno é comum na nossa galáxia.
Novos estudos provam: Vênus é 'gêmeo mau' da Terra
Cientistas divulgam resultados do primeiro ano de trabalho da sonda Venus Express. Descobertas incluem a detecção de relâmpagos na atmosfera venusiana.
Por essa razão, a ESA (Agência Espacial Européia) estendeu a vida útil da Venus Express para que ela siga trabalhando pelo menos até 2010, quando uma sonda japonesa, chamada Venus Climate Orbiter, se juntará a ela em órbita do planeta vizinho. Os pesquisadores avaliam que será importante comparar os dados das duas espaçonaves para colocar a pesquisa venusiana sobre territórios ainda mais sólidos.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Jovem estrela tem 'filhos' antes da hora
Normalmente, sistemas estelares com essa idade apresentam um disco de poeira, sem qualquer abertura, em torno da estrela. É nesse disco que os planetas nascem. Mas no caso da UX Tau já há pequenos pedaços livres de poeira, onde os pesquisadores acreditam que estão seus primeiros planetas.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
China apresenta foto da superfície da Lua
A apresentação da imagem aconteceu na segunda-feira (26), pelo primeiro-ministro Wen Jiabao, no Centro de Controle Aeroespacial de Pequim (BACC, na sigla em inglês). Jiabao disse que a China passa a fazer parte do seleto grupo de países com capacidade para participar de programas de prospecção espacial. (Foto: BACC/Reuters)
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Sonda flagra luas de Saturno em novos ângulos
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Na Califórnia, pesquisadores procuram sinais de vida extraterrestre
Veja o site do 'Fantástico'As parabólicas do observatório radioastronômico Red Creek foram ligadas pela primeira vez em outubro deste ano. Foram construídas com o dinheiro de um bilionário americano que decidiu financiar o projeto de pesquisadores da Universidade de Berkeley, na Califórnia - uma das mais importantes dos Estados Unidos no estudo da astronomia. E se as antenas olham sempre na mesma direção é porque trabalham juntas e formam um gigantesco telescópio a procura de vida a milhões de quilômetros da Terra.
Até mesmo entre os grandes cientistas, discutir a existência de extraterrestres é tão complicado quanto discutir política ou religião.
Existem mais de 200 bilhões de estrelas e planetas na galáxia que nós habitamos. Para muitos a vida seria um privilégio exclusivo do planeta Terra. Mas o que os cientistas da Califórnia tentam provar é que os ETs não só existem, como podem estar em várias partes do universo.
Primos distantes
Só aqui bem perto de nós - sob ponto de vista científico - a alguns milhares de ano-luz, existem 400 bilhões de estrelas - muitas delas do tamanho ou até maiores e mais antigas do que o nosso Sol. É na direção desses primos distantes do Sol que os telescópios apontam. Quem comanda o observatório é a astrônoma e engenheira Jill Tarter. "Pode haver muitas outras civilizações com tecnologia ou podem ser apenas micróbios. Não descobriremos nada se ficarmos olhando só para nós mesmos", diz a astrônoma. Jill vive em meio às antenas olhando para o céu. "Procuramos sinais de vida em outros planetas e que não possam ter sido produzidos pela natureza", define ela. A astrônoma explica que será possível detectar os ETs, por exemplo, se eles usarem algo como os nossos raios lasers, já que as estrelas não emitem luzes parecidas.
Futebol
A maior dificuldade dos pesquisadores é separar os sinais enviados por aeroportos, emissoras de TV e telefones celulares do que seriam sinais alienígenas. E se os extraterrestres também estiverem tentando fazer contato? "Se eles não estiverem procurando por nós, só conseguiríamos encontrá-los se eles estivessem, por exemplo, transmitindo uma partida de futebol de um planeta para outro. Teria que ser uma transmissão muito forte", esclarece Jill. A tecnologia do observatório da Califórnia que pode levar ao descobrimento de vida extraterrestre começa com antenas que lembram mandíbulas de tubarão. Os sinais chegam em milhões de freqüência diferentes. São amplificados e por meio de cabos de fibra ótica, atravessam o subsolo do observatório.
Na sala de comando, os dados das antenas são condensados. O mapeamento é distribuído para supercomputadores que fazem uma análise hipercomplexa. Qualquer sinal de vida inteligente fora da Terra fará soar um alarme dentro do laboratório. Mas quando a máquina terminar seu trabalho a inteligência humana é que vai ter que dar a palavra final. "Depois de fazer todas as verificações, quando for possível for dizer que o sinal vem de outro planeta, vamos contar ao mundo. Porque esse sinal não pertence a nós. Ele foi enviado aos habitantes do planeta Terra", garante Jill.
Fonte O Globo on line
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Passeio Ciclístico pelo Universo
Passeio Ciclístico pelo Universo vai de sexta (16) a domingo (18), às 15h, 17h, 19h, e 21h.A entrada é gratuita; ingressos devem ser retirados com antecedência.
Pedalar no espaço é possível? Para os visitantes do Planetário do Ibirapuera, sim. Eles participam do primeiro Passeio Ciclístico pelo Universo, atividade física com bicicletas fixas, acompanhada de música - o chamado spinning. O “passeio” ocorre dentro da sala de projeção do planetário, na Zona Sul de São Paulo. Nela, os visitantes assistem a imagens do universo em 300 cadeiras. Desta vez, porém, estavam acomodados em 80 bicicletas fixas. O evento é promovido pela Prefeitura de São Paulo, em parceria com uma academia de ginástica, que adaptou no local 80 aparelhos. Três professores de educação física orientam os participantes. O secretário municipal de Esportes, Lazer e Recreação, Walter Feldman, participou do passeio. “Nosso objetivo é popularizar os parques da cidade. Achamos que eles estão subutilizados”, disse Feldman.
Música indiana
São quatro sessões, com 50 minutos de duração. A primeira, com início previsto para as 15h, começou por volta das 16h10, por conta de uma solenidade em que Feldman falou sobre as realizações da secretaria e detalhou a atividade no planetário. As demais ocorrem às 17h, 19h e 21h até domingo (18). O evento é gratuito, e os ingressos devem ser retirados na bilheteria do planetário com uma hora de antecedência. A primeira aula teve música eletrônica acompanha de uma outra: a sitar, de origem indiana. O professor e cantor Francisco Krucis, de 52 anos, executou um mantra, inicialmente, e depois as canções. “É possível conciliar os dois ritmos. O pessoal vai relaxar com a mistura”, explicou o cantor. Segundo a organização do evento, Krucis participará todos os dias apenas às 21h.
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
'Hipernova' vista em 2006 foi causada por explosões múltiplas
A explosão foi tão monstruosa que desafiou tudo que nós sabemos sobre a formação desse tipo de astro. Mas agora Stan Woosley, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, explica que a questão pode ser mais simples do que se pensava. Na verdade, a SN 2006gy não é fruto de uma explosão, mas de várias.
No trabalho publicado na revista “Nature” desta semana, Woosley e seus colegas calcularam o que aconteceria se uma estrela com uma massa muito grande explodisse repetidas vezes. Compararam com o que ocorreu com a SN 2006gy e, bingo, os dados bateram.
“Normalmente pensamos em uma supernova como a morte de uma estrela, mas neste caso a mesma estrela explodiu uma meia dúzia de vezes”, disse Woosley.
De acordo com o grupo, a estrela que originou a “hipernova” provavelmente era gigantesca, com uma massa mais de 100 vezes maior que a do nosso Sol. A primeira explosão afasta a camada de fora da estrela e produz um brilho moderado de supernova. A segunda, gera mais energia e uma segunda camada, que colide com a primeira e produz o brilho intenso, característico da SN 2006gy.
Outra possibilidade
Na mesma edição da “Nature”, no entanto, outra dupla de pesquisadores propõe uma outra explicação para a SN 2006gy. Para Simon Portegies Zwart e Edward van den Heuvel, da Universidade de Amsterdam, essa supernova não poderia ter sido causada por apenas uma estrela, mas por duas, gigantescas, que colidiram.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Físicos decifram mistério da origem de raios que bombardeiam a Terra
A física de raios cósmicos é uma dor de cabeça para os cientistas, porque investigar qualquer coisa sobre eles é muito difícil e exige muita infraestrutura. Até mesmo os raios vindos do Sol, aqui do lado, são em grande parte um mistério -– que está sendo investigado pela sondas da Nasa e da ESA (Agência Espacial Européia).
Até os raios menos energéticos, que deveriam, pela lógica, ser mais fáceis de estudar as origens, dificultam a vida dos astrônomos. Suas trajetórias são atrapalhadas por basicamente qualquer coisa que cruze o seu caminho. Assim, não dá para saber de onde eles vieram. Os mais energéticos, por serem mais fortes, ignoram os obstáculos e surgem aqui diretamente de seu ponto de origem. No entanto, eles são (bem) mais raros. Em média há apenas um evento por quilômetro quadrado por século. E é por isso que um grande observatório, como o Pierre Auger, foi necessário. O Brasil participa da iniciativa desde seus primeiros momentos, em 1995, com dinheiro, equipamentos e com o trabalho de um grupo de 25 cientistas.
E se você é daqueles que acha que é desperdício de dinheiro estudar astronomia, é bom mudar seus conceitos. “Os raios cósmicos estão extremamente ligados com a vida na Terra. É errado compartimentalizar a natureza. É errado dizer que certas coisas não vale a pena estudar. Os raios cósmicos estão aqui desde que a Terra existe. As partículas que caíram aqui influenciaram a evolução da vida no planeta. Tudo está conectado”, explica Escobar. “E, nenhuma cultura, nenhum país jamais foi prejudicado por saber demais”, conclui.
Fonte: O Globo on line
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Pouso suave na Flórida encerra missão do ônibus espacial Discovery
Planando no céu claro, a nave tocou a pista de concreto do Centro Espacial Kennedy às 13h01 (16h01 em Brasília). Houve um duplo estrondo sônico na Flórida quando o ônibus se aproximava do final dessa missão de 10 milhões de quilômetros, iniciada com seu lançamento, em 23 de outubro.
A comandante Pamela Melroy, segunda mulher na história da Nasa a pousar uma nave, assumiu o controle manual a 15.240 metros do chão, fazendo curvas suaves no aparelho de cem toneladas para reduzir a velocidade.
"Parabéns pela tremenda missão e pelo grande pouso, Pam", saudou por rádio o astronauta Terry Virts, no Centro de Controle em Houston, assim que o Discovery parou.
Durante 11 dias, os tripulantes entregaram e instalaram um novo módulo, o Harmony, que servirá de conexão para dois novos laboratórios a serem entregues a partir de dezembro.
'Gêmea do Sol' tem 5 planetas e chance de abrigar vida
Astrônomos americanos acharam quinto astro orbitando a estrela 55 Cancri. A 41 anos-luz da Terra, corpo celeste tem chance de abrigar vida.
O sistema estelar da 55 Cancri registra, por enquanto, apenas gigantes gasosos, nenhum deles menor que Netuno. Mas isso pode ser um resultado de um viés da técnica usada pela equipe, que foi liderada pela astrônoma Debra Fischer, da Universidade Estadual de San Francisco, nos Estados Unidos. É que o método dos pesquisadores usa como base um "bamboleio" na estrela-mãe, causado pela atração gravitacional sutil do planeta. Quanto maior o planeta, maior o bamboleio e, portanto, mais fácil fica detectá-lo.
Comparação entre o sistema extra-solar (em cima) e o nosso Sistema Solar; em azul, as órbitas dos planetas (Foto: Nasa/JPL-Caltech)
O que isso pode significar? Talvez condições favoráveis à vida, se não no próprio planeta, que afinal é gasoso, então em suas possíveis luas. É que todos os gigantes gasosos do nosso Sistema Solar possuem muitos satélites naturais formados por uma mistura de água, rocha e outros elementos.
Fonte: O Globo on line
terça-feira, 6 de novembro de 2007
EFEMÉRIDES - Novembro de 2007
DIA HORA FENÔMENOS
1 18 QUARTO MINGUANTE
1 21 Mercúrio estacionário
3 10 Regulus 0.0°N da Lua
3 23 Saturno 0.2°N da Lua
4 10 Mercúrio 4.0°N de Spica
5 15 Vênus 2.8°N da Lua
7 23 Spica 1.9°N da Lua
8 3 Mercúrio 6.2°N da Lua
8 18 Mercúrio em máxima elongação (18°W)
9 7 Lua no apogeo
9 20 LUA NOVA
11 18 Antares 0.4°N da Lua
12 19 Júpiter 4.7°N da Lua
15 6 Marte estacionário
17 9 Netuno 0.9°N da Lua
17 20 QUARTO CRESCENTE
19 7 Urano 1.8°S da Lua
23 22 Lua no perigeo
24 2 Urano estacionário
24 12 LUA CHEIA
25 2 Aldebaran 10.5°S da Lua
27 3 Marte 1.7°S da Lua
28 0 Pollux 3.7°N da Lua
30 6 Vênus 4.2°N de Spica
30 17 Regulus 0.3°N da Lua
Fonte: Observatório Nacional
OBSERVAÇÃO: HORA LEGAL DO FUSO DE -3HORAS
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Nossos Cálculos - Lua
Quarto Minguante: 2007 novembro 1º, às 21h19
nodo descendente: 2007 novembro 5, às 0h36
apogeu: 2007 novembro 9, às 12h32
Lua Nova: 2007 novembro 9, às 22h47
nodo ascendente: 2007 novembro 18 às 13h47
Quarto crescente: 2007 novembro 17 às 22h33
Lua cheia: 2007 novembro 24 às 14h30
Marco Aurélio A da Silva
Pirassununga - SP
Discovery se desacopla de estação espacial e começa retorno à Terra
Durante os dezesseis dias de missão, os ocupantes do Discovery realizaram quatro caminhadas espaciais e consertaram os painéis solares que limitavam o fornecimento energético da plataforma orbital, segundo as agências russas.
A aterrissagem do Discovery deve ocorrer na quarta-feira (7) no Centro Espacial Kennedy, no sul da Flórida, às 16h17 de Brasília.
Satélite chinês começa a orbitar ao redor da Lua
A sonda lunar deve enviar sua primeira imagem da Lua no final de novembro e continuará explorando o astro durante um ano, com fotografias em três dimensões e análise da distribuição dos elementos em sua superfície.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Urânia
Urânia era responsável pela Astronomia.
Urânia era mãe de Lino, cujo pai era Apolo. É a menor de todas as musas.
Esta saudação é muito comum entre os astrônomos.
Saudações em Urânia !
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Astrônomos anunciam a descoberta de três planetas extra-solares
Eles receberam o nome de WASP-3, WASP-4 e WASP-5 por conta do projeto WASP -- coordenado em conjunto por três universidades --, que busca justamente encontrar grandes planetas no espaço.
Fonte: Globo on line
Cientistas detectam possível existência de água na região equatorial de Marte
Segundo cientistas da Universidade do Kansas e do Instituto Tecnológico da Califórnia, a possível existência de água foi revelada por dados proporcionados pelo radar da sonda "Mars Express". A existência de água no passado remoto de Marte foi confirmada há três anos pelos veículos exploradores "Spirit" e "Opportunity" da Nasa. Outras observações do planeta indicaram que também poderia haver água em grandes quantidades em seus pólos. Até agora, não havia suspeitas de que pudesse haver água no equador marciano.
As colinas se encontram na formação "Medusae Fossae", no equador de Marte, e até agora se supunha que eram compostas por cinza vulcânica e sedimentos arrastados pelo vento. No entanto, ao analisar o eco do radar após sua passagem através dos sedimentos, os cientistas determinaram que ele tinha as mesmas características da água congelada.
Se for confirmado que as colinas contêm grandes quantidades de gelo, o volume de água poderia ser similar ao dos depósitos do pólo sul, assinalaram. No entanto, os cientistas advertiram que não se descarta a possibilidade de que os sedimentos sejam formados por material de baixa densidade, que conteria pouco volume de gelo.
Fonte: Globo on line
Danos na ISS fazem Nasa adiar saída ao espaço
A caminhada espacial que estava prevista para quinta-feira inicialmente serviria para inspecionar uma junta defeituosa que serve para girar outro painel de energia solar na direção do Sol. Mas na quarta-feira o centro de controle da missão avisou aos astronautas que os planos haviam mudado.
"Vamos apostar (em fazer a caminhada) no dia 11 do vôo (sexta-feira), e se realizarmos isso o conteúdo disso será o negócio da asa do equipamento solar", disse ele aos dez astronautas do ônibus Discovery e da Estação Espacial.
A repentina mudança de planos revela a incerteza da Nasa sobre como lidar com os problemas simultâneos, que obriga a agência a travar três enormes equipamentos de energia solar, para evitar mais danos e para manter a estabilidade da estação.A missão até então tranquila se complicou no domingo, quando aparas de metal foram achadas na junta de três metros que gira um dos painéis. Os astronautas Scott Parazynski e Douglas Wheelock deveriam examinar a peça mais detalhadamente na quinta-feira e eventualmente consertá-la. Mas na terça-feira um outro painel solar sofreu um rasgo de 75 centímetros quando era aberto, e o gerente do programa da estação, Mike Suffredini, disse então que preferia que os astronautas cuidassem disso.
A Nasa não sabe o que provocou os problemas nem se haverá conserto possível. A comandante do ônibus Discovery, Pamela Melroy, disse na quarta-feira a jornalistas que a luz do sol estava prejudicando a visão dos astronautas que monitoravam por vídeo o processo de abertura do painel solar rasgado, como a vela de um barco, e por isso não viram o estrago acontecendo.
"Podemos agora rever o que fizemos, e poderia haver outras coisas que poderíamos ter feito, mas acho que certamente abortamos (a abertura do painel) assim que vimos que alguma coisa não estava certa", afirmou.
A Nasa prepara a chegada de dois novos laboratórios à estação, a partir de dezembro, mas Suffredini disse que relutaria em manter os planos de ampliação do complexo orbital até que os painéis solares sejam restaurados. A agência já acrescentou um dia à missão do Discovery, que agora tem volta à Terra marcada para o dia 7, e funcionários do Centro Espacial Johnson dizem que uma nova prorrogação é possível.
A Nasa tem pressa em concluir as obras da estação antes de 2010, quando aposentará sua frota de ônibus espaciais.
Fonte: O Globo on line